7 research outputs found

    Infecção fulminante pós-esplenectomia Overwhelming postsplenectomy infection

    No full text
    RACIONAL: A esplenectomia, em qualquer faixa etária e por qualquer indicação, aumenta o risco de morte por infecção fulminante. OBJETIVO: Avaliar a definição, a etiologia, a incidência, os fatores de risco e a profilaxia da infeção fulminante pós-esplenectomia, bem como os métodos existentes para preservação de tecido esplênico quando a esplenectomia total faz-se necessária. MÉTODO: Revisão bibliográfica. RESULTADOS: Os agentes etiológicos mais freqüentemente encontrados nesse quadro séptico são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza e tipo B, e Neisseria meningitidis. Outras bactérias, como Escherichia coli, Streptococcus b-hemolítico, Staphylococcus aureus e Pseudomonas sp, também representam risco significativo. Similarmente, grande variedade de agentes, incluindo outros microrganismos entéricos Gram-negativos e patógenos não-bacterianos, também é relatada esporadicamente. A profilaxia situa-se em três categorias principais: educação dos pacientes, imunoprofilaxia e quimioprofilaxia. Contudo, essas medidas não são suficientes para debelar o grande risco de desenvolvimento dessa enfermidade. Quando a esplenectomia total for necessária, o auto-implante esplênico heterotópico parece constituir a única alternativa para preservação de tecido esplênico. Estudos clínicos e experimentais têm mostrado que, após um período de regeneração, desenvolve-se tecido esplênico viável, com características estruturais similares a um baço normal e com preservação da função imune esplênica. CONCLUSÕES: Com a caracterização mais detalhada da infecção fulminante pós-esplenectomia, a indicação para esplenectomia total, tanto no trauma, como em diversas enfermidades, vem nitidamente decrescendo. Métodos profiláticos foram desenvolvidos visando à minimização dos efeitos dessa grave enfermidade. Muitas pesquisas vêm tentando determinar o grau de imunocompetência que o enxerto esplênico autógeno pode prover ao hospedeiro, em resposta à invasão bacteriana.<br>BACKGROUND: Splenectomy performed at any age and for any reason increases the risk for death due to overwhelming infection. AIM: To evaluate definition, etiology, incidence, risk factors and prophylaxis of overwhelming postsplenectomy infection, as well as the methods related to splenic tissue preservation when total splenectomy is necessary. METHOD: Bibliographic review. RESULTS: The etiological agents more frequently found are Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza and type B, and Neisseria meningitidis. Other bacteria like Escherichia coli, Streptococcus b-hemolytic, Staphylococcus aureus and Pseudomonas sp represent a significant risk as well. In addition, a great variety of agents including other enteric Gram-negative microorganisms and non-bacteria pathogens can also be sporadically identified. The prophylaxis is based on three main aspects: patient's education, immune prophylaxis and chemical prophylaxis. However these are not enough to prevent the higher risk of developing sepsis. When total splenectomy is unavoidable, heterotopic splenic autotransplantation seems to be the only alternative for splenic tissue preservation. According to clinical and experimental studies, the splenic autotransplanted tissue present a similar structure to a normal spleen and preserve the splenic immune function. CONCLUSIONS: The high risk of overwhelming postsplenectomy infection, reduced the indication for total splenectomy, in trauma and several diseases. Prophylactic methods have been developed to minimize the effects of the sepsis. Several researches have been done to determine the immunocompetence of autogenous splenic grafts in response to bacteria invasion

    Energy levels of Z = 11−21 nuclei (IV)

    No full text
    Compilation of experimentally determined properties of energy levels of Z = 11−21 nuclei with special emphasis on nuclear spectroscopy

    Schilddrüse

    No full text

    Energy levels of light nuclei A = 13–15

    No full text

    Energy levels of Z = 11−21 nuclei (IV)

    No full text

    Retinal Glia

    No full text
    corecore