47 research outputs found

    Câncer de mama: sentimentos e percepções das mulheres diante do diagnóstico / Breast cancer: feelings and perceptions of women before the diagnosis

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    Objetivo: Conhecer os sentimentos e percepções das mulheres diante o diagnóstico de câncer de mama. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de Oncologia de um Hospital Universitário, junto à 11 mulheres com câncer de mama e idade entre 43 e 58 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, entre maio a julho de 2015. Os dados foram analisados e interpretados conforme a análise de conteúdo. Resultados: Após a análise emergiram quatro categorias: esperando pelo diagnóstico; sentimentos despertados após o diagnóstico; o apoio familiar; viver e orar após o diagnóstico de câncer de mama. Conclusão: O estudo mostrou que as mulheres já esperavam o diagnóstico de câncer, porém, mesmo dizendo estarem preparadas para tal diagnóstico, diante da notícia se sentiram aflitas, receberam apoio da família e também buscaram apoio religioso para enfrentar o difícil momento do diagnóstico do câncer de mama

    Feelings experienced by the comrades of women undergoing mastectomy / Sentimentos vivenciados pelos companheiros de mulheres submetidas à mastectomia

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    Objetivo: Conhecer os sentimentos vivenciados pelos companheiros de mulheres submetidas à mastectomia. Métodos: Estudo qualitativo e descritivo, realizado com cinco companheiros. A coleta de dados foi realizada através de entrevista em agosto de 2015. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Ao analisar as entrevistas emergiram três categorias: “O momento do diagnóstico”, “A fé como suporte” e “Nada mudou após a mastectomia”. O diagnóstico de câncer de mama da mulher traz ao companheiro sentimentos de medo, insegurança e desespero, eles buscam força na religião e na fé em Deus. A imagem corporal não foi uma preocupação masculina e a vida sexual permaneceu a mesma vivida antes da doença. Conclusão: É de extrema importância criar redes de apoio capacitadas para atender o companheiro de mulheres com diagnóstico de câncer, a fim de entender seus reais sentimentos e ajudar nesse processo difícil.

    Feelings experienced by the comrades of women undergoing mastectomy / Sentimentos vivenciados pelos companheiros de mulheres submetidas à mastectomia

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    Objetivo: Conhecer os sentimentos vivenciados pelos companheiros de mulheres submetidas à mastectomia. Métodos: Estudo qualitativo e descritivo, realizado com cinco companheiros. A coleta de dados foi realizada através de entrevista em agosto de 2015. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Ao analisar as entrevistas emergiram três categorias: “O momento do diagnóstico”, “A fé como suporte” e “Nada mudou após a mastectomia”. O diagnóstico de câncer de mama da mulher traz ao companheiro sentimentos de medo, insegurança e desespero, eles buscam força na religião e na fé em Deus. A imagem corporal não foi uma preocupação masculina e a vida sexual permaneceu a mesma vivida antes da doença. Conclusão: É de extrema importância criar redes de apoio capacitadas para atender o companheiro de mulheres com diagnóstico de câncer, a fim de entender seus reais sentimentos e ajudar nesse processo difícil.

    Câncer de mama: sentimentos e percepções das mulheres diante do diagnóstico / Breast cancer: feelings and perceptions of women before the diagnosis

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    Objetivo: Conhecer os sentimentos e percepções das mulheres diante o diagnóstico de câncer de mama. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de Oncologia de um Hospital Universitário, junto à 11 mulheres com câncer de mama e idade entre 43 e 58 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, entre maio a julho de 2015. Os dados foram analisados e interpretados conforme a análise de conteúdo. Resultados: Após a análise emergiram quatro categorias: esperando pelo diagnóstico; sentimentos despertados após o diagnóstico; o apoio familiar; viver e orar após o diagnóstico de câncer de mama. Conclusão: O estudo mostrou que as mulheres já esperavam o diagnóstico de câncer, porém, mesmo dizendo estarem preparadas para tal diagnóstico, diante da notícia se sentiram aflitas, receberam apoio da família e também buscaram apoio religioso para enfrentar o difícil momento do diagnóstico do câncer de mama

    Family facing breast cancer diagnosis under the woman’s viewpoint / Família diante do diagnóstico de câncer de mama sob o olhar da mulher

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    Objetivo: Compreender o papel e a percepção da família diante do diagnóstico de câncer de mama sob o olhar da mulher. Método: Estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de Oncologia de um Hospital Universitário, do qual participaram 11 mulheres com câncer de mama, com idade entre 43 e 58 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, no período de maio a julho de 2015. Os dados foram analisados e interpretados conforme a análise de conteúdo. Resultados: Após a análise emergiram três categorias: O impacto do diagnóstico de câncer de mama, companhia no diagnóstico e a família como principal fonte de apoio. Conclusão: Para a mulher o aparecimento do câncer acarretou em sua família um grande impacto e despertou inúmeros sentimentos. Contudo o envolvimento familiar disponibilizado à ela desde o acompanhamento para receber o diagnóstico mostrou-se como fonte de apoio e conforto.

    Family facing breast cancer diagnosis under the woman’s viewpoint / Família diante do diagnóstico de câncer de mama sob o olhar da mulher

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    Objetivo: Compreender o papel e a percepção da família diante do diagnóstico de câncer de mama sob o olhar da mulher. Método: Estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de Oncologia de um Hospital Universitário, do qual participaram 11 mulheres com câncer de mama, com idade entre 43 e 58 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, no período de maio a julho de 2015. Os dados foram analisados e interpretados conforme a análise de conteúdo. Resultados: Após a análise emergiram três categorias: O impacto do diagnóstico de câncer de mama, companhia no diagnóstico e a família como principal fonte de apoio. Conclusão: Para a mulher o aparecimento do câncer acarretou em sua família um grande impacto e despertou inúmeros sentimentos. Contudo o envolvimento familiar disponibilizado à ela desde o acompanhamento para receber o diagnóstico mostrou-se como fonte de apoio e conforto.

    Sentimentos despertados nas mulheres frente ao diagnóstico de câncer de mama

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    Objetivo: identificar os sentimentos despertados nas mulheres frente ao diagnóstico de câncer de mama. Método: trata-se de um estudo qualitativo, realizado no ambulatório de oncologia de um hospital universitário, com 11 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e idade entre 43 e 58 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, de maio a julho de 2015. Os dados foram analisados e interpretados conforme a análise de conteúdo. Resultados: após a análise emergiram três categorias: o impacto do diagnóstico; a vivência prévia da doença, o autoconhecimento e sua aceitação; esperança embasada na fé em Deus. Considerações Finais: a maioria das mulheres demonstraram-se extremamente sensibilizadas com o diagnóstico de câncer de mama e aflitas diante da incerteza da morte; outras, por já terem vivenciado a doença em um ente próximo, sentiram-se mais fortes e reagiram melhor ao diagnóstico

    Search for dark matter produced in association with bottom or top quarks in √s = 13 TeV pp collisions with the ATLAS detector

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    A search for weakly interacting massive particle dark matter produced in association with bottom or top quarks is presented. Final states containing third-generation quarks and miss- ing transverse momentum are considered. The analysis uses 36.1 fb−1 of proton–proton collision data recorded by the ATLAS experiment at √s = 13 TeV in 2015 and 2016. No significant excess of events above the estimated backgrounds is observed. The results are in- terpreted in the framework of simplified models of spin-0 dark-matter mediators. For colour- neutral spin-0 mediators produced in association with top quarks and decaying into a pair of dark-matter particles, mediator masses below 50 GeV are excluded assuming a dark-matter candidate mass of 1 GeV and unitary couplings. For scalar and pseudoscalar mediators produced in association with bottom quarks, the search sets limits on the production cross- section of 300 times the predicted rate for mediators with masses between 10 and 50 GeV and assuming a dark-matter mass of 1 GeV and unitary coupling. Constraints on colour- charged scalar simplified models are also presented. Assuming a dark-matter particle mass of 35 GeV, mediator particles with mass below 1.1 TeV are excluded for couplings yielding a dark-matter relic density consistent with measurements

    Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults

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    Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

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    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks
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