931 research outputs found
Diversidade e aspectos ecológicos da fauna de quirópteros (Chiroptera, mammalia), da região de Serra Negra (porção centro-oeste da Serra da Mantiqueira em Minas Gerais)
-A ordem Chiroptera é a segunda em números de espécies entre os mamíferos, reunindo cerca de 987 espécies em todo mundo, sendo 135
registrada no território brasileiro. Em Minas Gerais existem poucos trabalhos relacionados à diversidade da fauna de morcegos. A amostragem
existente até o momento é extremamente baixa e insuficiente para se conhecer a diversidade de quirópteros em um estado que corresponde a 7% do
território nacional. A Serra Negra, área de estudo deste projeto, pertence ao complexo serrano da Mantiqueira e possui uma extensão de
aproximadamente 15 Km estando limitada a oeste pelo município de Bom Jardim de Minas e a leste pelo município de Santa Bárbara do Monte
Verde, com altitudes entre 900 e 1760m. O presente estudo tem como objetivo o conhecimento sobre a diversidade da fauna de Chiroptera na região
da Serra Negra, entre os municípios de Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde no Estado de Minas Gerais. Estudo do comportamento alimentar
dos morcegos frugívoros através da identificação das sementes contidas nas fezes dos espécimes capturados. Os morcegos foram capturado em
redes de neblina armadas a partir do solo, em bordas de mata clareiras e junto à árvores em frutificação. Os espécimes capturados foram
identificados, triados e soltos no mesmo local de captura. Foram capturados 237 espécimes distribuídos em duas famílias e 14 espécies. A Família
Phyllostomidae foi a mais abundante representada por 12 espécies: Anoura caudifer, Anoura geofroy, Carollia perspicillata, Desmodus rotundus,
Chrotopterus auritus, Mimon bennettii, Glyphonycteris behnii, Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Pygoderma bilabiatum, Sturnira lilium e
Vapyressa pusilla. A Família Vespertilionidae foi representada por apenas duas espécies: Eptesicus furinalis e Myotis nigricans. A composição da
fauna de Chiroptera registrada até o momento na região da Serra Negra mostra claramente o grande potencial desta área para o estudo dos
morcegos. Os trabalhos de campo encontram-se ainda em fase de execução e espera-se obter um relevante volume de informações sobre a
diversidade da ordem chiroptera para esta importante porção da Serra da Mantiqueira
TRUNFO DA QUÍMICA
O objetivo do projeto foi proporcionar aos estudantes o estudo daspropriedades dos elementos químicos e da tabela periódica. O jogo baseia-sena comparação dos valores de uma carta com a dos outros jogadores. Osvalores incluem o número de massa, número atômico, eletronegatividade,ionização, ponto de ebulição e ponto de fusão. Para iniciar, escolha entre asinformações da sua carta, aquela que julgar ter o valor capaz de vencer ascartas dos adversários. Para a carta vencer, a característica escolhida precisater valor maior ou menor (em alguns casos) do que a carta dos adversários.Observe, para o Trunfo escolhido, qual valor vence em cada característica.Quando a carta vence, o jogador ganha a carta dos adversários e a próximacarta de sua pilha aparece para uma nova jogada. Em caso de empate ascartas ficam no final do monte. Quando um jogador vencer a próxima rodada,ele ganha todas as 54 cartas do monte. O jogo termina quando um dosjogadores ganhar todas as cartas do baralho
Artistas sobre outras obras
Este número da Revista Estúdio assinala a crescente maturação de um espaço de comunicação algo alternativo, onde artistas falam de artistas, dão a conhecer obras menos conhecidas, e ocupam uma área de curadoria expontânea e paralela aos centros do arte world. Dá-se a palavra aos próprios criadores, e há seis anos que o seu olhar vem enriquecendo um património crescente, com especiais ligações aos países onde se fala as línguas ibéricas. A presença de obras de Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Argentina, Perú, Venezuela, Bolívia e muitos outros países tornou-se habitual, fazendo da Estúdio uma instância da semiosfera (Lotman). Mais do que a presença, é a dimensão do conhecimento transmitido, a que se segue, naturalmente, o estabelecimento de novas teias de referência entre os artistas destes países: há novos grupos, novas cumplicidades, novas realizações dentro deste Estúdio, que completa seis anos de publicação persistente. A Revista Estúdio é também mais uma via disponível para o exercício da interpretação, através de descodificações mais informadas, mais negociadas, dos textos artísticos, pois são efectuadas por outros artistas. Reuniram-se nesta edição 24 artigos originais, mantendo a sua linha editorial inicial. O projecto mantém a sua componente de resistência, de plataforma de conhecimento para os pares, não abdicando também da validação externa, ou seja, do uso de protocolos de produção e transmissão de conhecimento. Falamos pois das normas de redação, de referenciação, de estruturação de textos e de articulação de argumentos, visuais ou verbais. Estabelece-se neste volume uma articulação entre cinema, vídeo, redes, escultura, instalação, fotografia, performance, banda desenhada, pintura, cerâmica, poesia concreta, livros de artista, sendo este conjunto não exaustivo testemunha do grau de hibridação que hoje o discurso artístico convoca. Apanhando-lhe o pulso, a Estúdio acompanha a arte desde os seus produtores, dos seus procedimentos, dos seus recursos, dos seus resultados. A Estúdio permite visitar muitos estúdios.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Artistas sobre outras obras
A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Production of He-4 and (4) in Pb-Pb collisions at root(NN)-N-S=2.76 TeV at the LHC
Results on the production of He-4 and (4) nuclei in Pb-Pb collisions at root(NN)-N-S = 2.76 TeV in the rapidity range vertical bar y vertical bar <1, using the ALICE detector, are presented in this paper. The rapidity densities corresponding to 0-10% central events are found to be dN/dy4(He) = (0.8 +/- 0.4 (stat) +/- 0.3 (syst)) x 10(-6) and dN/dy4 = (1.1 +/- 0.4 (stat) +/- 0.2 (syst)) x 10(-6), respectively. This is in agreement with the statistical thermal model expectation assuming the same chemical freeze-out temperature (T-chem = 156 MeV) as for light hadrons. The measured ratio of (4)/He-4 is 1.4 +/- 0.8 (stat) +/- 0.5 (syst). (C) 2018 Published by Elsevier B.V.Peer reviewe
Worldwide trends in underweight and obesity from 1990 to 2022: a pooled analysis of 3663 population-representative studies with 222 million children, adolescents, and adults
Background Underweight and obesity are associated with adverse health outcomes throughout the life course. We
estimated the individual and combined prevalence of underweight or thinness and obesity, and their changes, from
1990 to 2022 for adults and school-aged children and adolescents in 200 countries and territories.
Methods We used data from 3663 population-based studies with 222 million participants that measured height and
weight in representative samples of the general population. We used a Bayesian hierarchical model to estimate
trends in the prevalence of different BMI categories, separately for adults (age ≥20 years) and school-aged children
and adolescents (age 5–19 years), from 1990 to 2022 for 200 countries and territories. For adults, we report the
individual and combined prevalence of underweight (BMI <18·5 kg/m2) and obesity (BMI ≥30 kg/m2). For schoolaged children and adolescents, we report thinness (BMI <2 SD below the median of the WHO growth reference)
and obesity (BMI >2 SD above the median).
Findings From 1990 to 2022, the combined prevalence of underweight and obesity in adults decreased in
11 countries (6%) for women and 17 (9%) for men with a posterior probability of at least 0·80 that the observed
changes were true decreases. The combined prevalence increased in 162 countries (81%) for women and
140 countries (70%) for men with a posterior probability of at least 0·80. In 2022, the combined prevalence of
underweight and obesity was highest in island nations in the Caribbean and Polynesia and Micronesia, and
countries in the Middle East and north Africa. Obesity prevalence was higher than underweight with posterior
probability of at least 0·80 in 177 countries (89%) for women and 145 (73%) for men in 2022, whereas the converse
was true in 16 countries (8%) for women, and 39 (20%) for men. From 1990 to 2022, the combined prevalence of
thinness and obesity decreased among girls in five countries (3%) and among boys in 15 countries (8%) with a
posterior probability of at least 0·80, and increased among girls in 140 countries (70%) and boys in 137 countries (69%)
with a posterior probability of at least 0·80. The countries with highest combined prevalence of thinness and
obesity in school-aged children and adolescents in 2022 were in Polynesia and Micronesia and the Caribbean for
both sexes, and Chile and Qatar for boys. Combined prevalence was also high in some countries in south Asia, such
as India and Pakistan, where thinness remained prevalent despite having declined. In 2022, obesity in school-aged
children and adolescents was more prevalent than thinness with a posterior probability of at least 0·80 among girls
in 133 countries (67%) and boys in 125 countries (63%), whereas the converse was true in 35 countries (18%) and
42 countries (21%), respectively. In almost all countries for both adults and school-aged children and adolescents,
the increases in double burden were driven by increases in obesity, and decreases in double burden by declining
underweight or thinness.
Interpretation The combined burden of underweight and obesity has increased in most countries, driven by an
increase in obesity, while underweight and thinness remain prevalent in south Asia and parts of Africa. A healthy
nutrition transition that enhances access to nutritious foods is needed to address the remaining burden of
underweight while curbing and reversing the increase in obesit
Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants
Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks
Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults
Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe
Heterogeneous contributions of change in population distribution of body mass index to change in obesity and underweight NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC)
From 1985 to 2016, the prevalence of underweight decreased, and that of obesity and severe obesity increased, in most regions, with significant variation in the magnitude of these changes across regions. We investigated how much change in mean body mass index (BMI) explains changes in the prevalence of underweight, obesity, and severe obesity in different regions using data from 2896 population-based studies with 187 million participants. Changes in the prevalence of underweight and total obesity, and to a lesser extent severe obesity, are largely driven by shifts in the distribution of BMI, with smaller contributions from changes in the shape of the distribution. In East and Southeast Asia and sub-Saharan Africa, the underweight tail of the BMI distribution was left behind as the distribution shifted. There is a need for policies that address all forms of malnutrition by making healthy foods accessible and affordable, while restricting unhealthy foods through fiscal and regulatory restrictions
- …