58 research outputs found

    Sociedade e educação

    Get PDF
    O presente trabalho foi realizado a partir da perspectiva sociológica e daperspectiva educacional. Para tanto, desenvolveu-se um estudo sobre a formaçãodos Estados modernos, da sociedade contemporânea e da relevância da educação.De forma não muito aprofundada foi examinado traços do Estado patrimonialista eda sociedade brasileira, bem como analisado alguns elementos da economia dassociedades atuais, das regras do neoliberalismo, da globalização e dasconseqüências destes na educação

    EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:: UM ESTUDO ANALÍTICO DAS POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS COM FOCO NO PROJETO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

    Get PDF
    O presente estudo, em nível de doutorado, está em fase inicial no Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da UNESP, campus de Araraquara-SP. O referido faz uma análise das políticas governamentais em educação a distância por meio do sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Apresenta-se, neste momento, o percurso histórico de criação e expansão do sistema da Universidade Aberta do Brasil com ênfase nas políticas de expansão do ensino superior e também os cursos de licenciatura em pedagogia ofertados pelas universidades parceiras do sistema da Universidade Aberta do Brasil na região sudeste. Entre os principais objetivos do estudo está comparar as políticas governamentais brasileiras de expansão do ensino superior com a gestão e as características dos cursos de licenciatura em pedagogia. Os resultados parciais indicam ao todo 51 universidades que ofertam cursos de licenciatura em pedagogia pelo sistema UAB no Brasil, sendo 12 instituições na região sudeste

    Futebol juvenil: entre o imaginário e a materialidade da vida nas categorias de base no brasil

    Get PDF
    As categorias de base do futebol brasileiro criam – no imaginário de crianças e jovens pobres – uma janela para um futuro melhor. Diante de precárias condições objetivas, os clubes recebem os futuros atletas, sem uma preocupação educativa que favoreça a vida profissional adulta. As contradições – que se estabelecem entre o habitus dos aspirantes ao futebol profissional e as condições materiais de existência oferecidas pelas escolinhas de futebol – criam um espaço importante para a atuação de educadores

    Acessibilidade e deficiência na universidade: política de recursos humanos

    Get PDF
    Este trabalho é parte integrante de investigação em rede – com apoio da Capes, no Edital Observatório em Educação (Obeduc) – sobre políticas públicas de acessibilidade e inclusão para pessoas com deficiência no Ensino Superior brasileiro. A universidade está despreparada para lidar com a inclusão apesar de existirem muitas políticas específicas para essa finalidade. O campo escolhido para análise foi uma universidade pública do sistema paulista de Educação Superior e, de acordo com os procedimentos metodológicos traçados – que envolveram releitura crítica da bibliografia pertinente, entrevista com gestores universitários, levantamento documental e pesquisa de dados – foi possível verificar grande diferença entre a forma como a esfera pública e a privada tratam o tema da inclusão para pessoas com deficiência. O desafio no caso estudado se amplia em virtude do desconhecimento das especificidades do público-alvo, melhor dizendo, da falta de conhecimento sobre o funcionário público que trabalha na universidade por sua administração superior. Parte-se de pesquisa bibliográfica, entrevista e levantamento de dados. As discussões são balizadas em pressupostos de autores da Educação Especial e da administração pública, além da revisão do amparo normativo da legislação federal e estadual, no caso de São Paulo. Considerações: entre a esfera pública e privada há grandes diferenças ao se tratar o tema inclusão para pessoas com deficiência. Lidar com a inclusão mostra-se um desafio e, no caso da universidade, o problema se amplia em virtude do desconhecimento das especificidades desse público

    A inclusão das pessoas com deficiência: panorama inclusivo no Ensino Superior no Brasil e Portugal / Inclusion of people with disabilities: Inclusive panorama in higher educationin Brazil and Portugal

    Get PDF
    A inclusão de pessoas com deficiência se efetivou na sociedade atual devido às ações e discursos políticos a partir dos anos 1990. O fato é que o assunto já é uma questão de direitos conclamados por ONGs, famílias e pelas próprias pessoas com deficiências desde meados do século XX e que se consolidam, de modo mais especifico, por meios legais. Um destes universos de afirmação legal é a universidade. Dado isso, este estudo parte de uma análise bibliográfica com uso de leis, pois considera a política de pessoas com deficiências relacionadas à inclusão na universidade no contexto brasileiro e português com perspectivas de questionar a validade da inclusão. Trata-se de um momento de experiências e reflexão frente ao debate das políticas sobre a inclusão. Dado isso, as analises possibilitam inferir que apesar de todas as conquistas legais, a prática da cidadania ainda se encontra confusa tanto no Brasil quanto em Portugal, porém, com avanços às barreiras atitudinais, arquitetônicas e de comunicação, o que dá a tendência de promover mais ações neste sentido

    O 6º objetivo da agenda dos ODS da ONU: Debates sobre água segura y saneamento básico universalizado.

    Get PDF
    El proyecto de Trabajo Comunal Universitario (TCU) No. 540: Procesos pedagógicos y didácticos para la enseñanza de los derechos humanos y la convivencia pacífica, coordinado por la Dra. Marcela Moreno Buján, con la cooperación académica del proyecto de extensión docente Grupo de Pesquisa Derecho y Sustentabilidad (GPDS), coordinado por el Dr. Carlos Peralta Montero, han unido esfuerzos para organizar y publicar la Colección “Comunidad Académica y COVID 19”. Esta colección, conformada por tres volúmenes, forma parte de la sistematización de experiencias relacionadas con las temáticas abordadas por el TCU No. 540 y el GPDS. Este volumen está compuesto por doce capítulos, desarrollados por veintiocho académicos costarricenses, brasileños y colombianos donde se reflexiona de manera interdisciplinaria sobre el sexto objetivo de la agenda de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de la ONU en el contexto de pandemia actual.UCR::Vicerrectoría de Acción Social::Trabajo Comunal Universitario (TCU

    Mortality and pulmonary complications in patients undergoing surgery with perioperative SARS-CoV-2 infection: an international cohort study

    Get PDF
    Background: The impact of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) on postoperative recovery needs to be understood to inform clinical decision making during and after the COVID-19 pandemic. This study reports 30-day mortality and pulmonary complication rates in patients with perioperative SARS-CoV-2 infection. Methods: This international, multicentre, cohort study at 235 hospitals in 24 countries included all patients undergoing surgery who had SARS-CoV-2 infection confirmed within 7 days before or 30 days after surgery. The primary outcome measure was 30-day postoperative mortality and was assessed in all enrolled patients. The main secondary outcome measure was pulmonary complications, defined as pneumonia, acute respiratory distress syndrome, or unexpected postoperative ventilation. Findings: This analysis includes 1128 patients who had surgery between Jan 1 and March 31, 2020, of whom 835 (74·0%) had emergency surgery and 280 (24·8%) had elective surgery. SARS-CoV-2 infection was confirmed preoperatively in 294 (26·1%) patients. 30-day mortality was 23·8% (268 of 1128). Pulmonary complications occurred in 577 (51·2%) of 1128 patients; 30-day mortality in these patients was 38·0% (219 of 577), accounting for 81·7% (219 of 268) of all deaths. In adjusted analyses, 30-day mortality was associated with male sex (odds ratio 1·75 [95% CI 1·28–2·40], p\textless0·0001), age 70 years or older versus younger than 70 years (2·30 [1·65–3·22], p\textless0·0001), American Society of Anesthesiologists grades 3–5 versus grades 1–2 (2·35 [1·57–3·53], p\textless0·0001), malignant versus benign or obstetric diagnosis (1·55 [1·01–2·39], p=0·046), emergency versus elective surgery (1·67 [1·06–2·63], p=0·026), and major versus minor surgery (1·52 [1·01–2·31], p=0·047). Interpretation: Postoperative pulmonary complications occur in half of patients with perioperative SARS-CoV-2 infection and are associated with high mortality. Thresholds for surgery during the COVID-19 pandemic should be higher than during normal practice, particularly in men aged 70 years and older. Consideration should be given for postponing non-urgent procedures and promoting non-operative treatment to delay or avoid the need for surgery. Funding: National Institute for Health Research (NIHR), Association of Coloproctology of Great Britain and Ireland, Bowel and Cancer Research, Bowel Disease Research Foundation, Association of Upper Gastrointestinal Surgeons, British Association of Surgical Oncology, British Gynaecological Cancer Society, European Society of Coloproctology, NIHR Academy, Sarcoma UK, Vascular Society for Great Britain and Ireland, and Yorkshire Cancer Research

    Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults

    Get PDF
    Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks

    Um Barquinho para navegar: devoção e habitus religioso na constituição da Capelinha de São Francisco

    Full text link
    corecore