33 research outputs found

    Contributo para o desenvolvimento de programas de aulas suplementares de Educação Física : Estudo experimental em crianças com insuficiências de rendimento motor

    Get PDF
    Dissertação de Doutoramento em Ciência do Desporto, área de especialização em Pedagogia do Desporto, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Port

    Qualidade de vida de mulheres idosas: comparação entre o nível de atividade física

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi verificar a influência do nível de atividade física na qualidade de vida de mulheres idosas que participam de programas de atividade física. A amostra foi composta por 27 mulheres idosas com idades entre 65 a 84 anos. O nível de atividade física dos sujeitos foi avaliado por meio do diário de atividade física -- DAF, registrado por 3 dias, 2 durante a semana e um no final de semana. A qualidade de vida foi avaliada por meio do Questionário WHOQOL-100 aplicado em forma de entrevista. Na análise dos dados, para o DAF utilizou-se o cálculo da demanda energética, obtendo-se dois níveis de atividade física: pouco ativas (n=14) e muito ativas (n=13). Para o WHOQOL-100 foram adotadas a freqüência percentual e o Teste-T de Student. Observou-se diferença significativa entre os níveis de atividade física e a percepção de qualidade de vida das idosas nos domínios físico (p=0,01) e nível de independência (p=0,026). Dentre as facetas, componentes dos domínios, foram observadas diferenças significativas para: energia e fadiga (p=0,02), mobilidade (p=0,04), capacidade de trabalho (p=0,01), relações pessoais (p=0,004) e apoio social (p=0,03). Portanto, a atividade física pode ser um atributo contribuinte para a melhoria da qualidade de vida destas idosas.  Palavras-Chave: Qualidade de Vida. Atividade Física. Idoso

    Relações entre a atividade física e a qualidade de vida relacionada à saúde em crianças e adolescentes durante o distanciamento social COVID-19

    Get PDF
    Este estudio tuvo como objetivo verificar la relación entre la actividad física (AF) y los dominios de la calidad de vida relacionada con la salud (QVRS) en niños y jóvenes durante la distancia social COVID-19. Se aplicó un estudio transversal y analítico con enfoque cuantitativo en una muestra de 119 niñas y 121 niños. Se aplicaron cuestionarios y métodos estadísticos.La correlación entre AF y HQOL fue más fuerte enlos niños (46,9%) que en las niñas (14,5%), lo que puede explicarse porque existe una relación considerable y más fuerte entre la edad y el grado escolar con HQOL en las niñas.En conclusión, la actividad física se asoció con la QVRS de los niños y adolescentes durante la distancia social COVID-19. Estos hallazgos muestran la importancia de que esta población se mantenga físicamente activa para que los parámetros de salud no se vean afectados durante este período.This study aimed to verify the relationship between physical activity (PA) with health-related quality (HQOL) of life domains in children and adolescents during COVID-19 social distancing. A Cross-sectional and analytical study with a quantitative approach in a sample of 119 girls and 121 boys. Questionnaires and statistical methods were applied.The correlation between PA and HQOL was stronger in boys (46.9%) than girls (14.5%), which may be explained because there is a considerable and stronger relationship between age, and the school grade with HQOL in girls. In conclusion, physical activity was associated with the quality of life of children and adolescents during social distance due to the COVID-19. These findings show the importance of this population to remain physically active so that health parameters are not affected during this period.Este estudo teve como objetivo verificar a relação da atividade física (AF) com domínios da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em crianças e jovens durante o distanciamento social COVID-19. Foi aplicado um estudo transversal e analítico com abordagem quantitativa em uma amostra de 119 meninas e 121 meninos. Questionários e métodos estatísticosforam aplicados.A correlação entre AF e QVRS foi mais forte nos meninos (46,9%) do que nas meninas (14,5%). Isso foi explicado porque há uma relação considerável e mais forte entre idade e ano escolar com QVRS em meninas.Em conclusão, a atividade física se associou à qualidade de vida de crianças e adolescentes durante o distanciamento social COVID-19. Esses achados mostram a importância dessa população se manter fisicamente ativa para que os parâmetros de saúde não sejam afetados nesse período

    Lazer e bem-estar espiritual em universitários

    Get PDF
    O objetivo deste artigo foi analisar se as atividades de lazer podem contribuir para o desenvolvimento do bem-estar espiritual na perspectiva de estudantes universitários. Trata de uma pesquisa de caráter qualitativo, transversal, exploratória, do tipo estudo de caso. A pesquisa foi realizada na unidade acadêmica da Universidade do Estado de Minas Gerais, cidade de Ibirité. Participaram 108 estudantes (29,8±10,4 anos), sendo 61,1% do sexo feminino e 38,9% masculino. Em relação ao estado civil, 71,3% são solteiros, 38,9% são casados, e 5,6% são divorciados. Foi adotado um questionário semiestruturado elaborado pelos autores, e o Spiritual Well-Being Questionnaire, validado para o português. Como principais resultados obteve-se uma média de 4,4 de concordância de que o lazer pode contribuir para o desenvolvimento do bem-estar espiritual; em relação ao resultado do Spiritual Well-Being Questionnaire, a média geral foi de 3,8. Considera-se que os diversos benefícios que podem ser alcançados pela interface entre lazer e bem-estar espiritual, potencializam as estratégias de coping, resiliência, assim como a melhoria do desempenho acadêmico.

    O consumo de alimentos ultraprocessados é determinante no desenvolvimento da obesidade

    Get PDF
    INTRODUCTION: The consumption of ultra-processed foods (UPF) increases the risk for obesity development; however, the size and impact of this risk has not yet been quantified. OBJECTIVE: To determine the magnitude of UPF consumption in transition of nutritional status of overweight for obesity. METHODS: This observational study was conducted from the data of 15.024 adults of 18 to 59 years (Women: 56%), of the project Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) of 2019. The nutritional status was determined through the body mass index (BMI). Values of BMI between 25 to 29.99 kg/m2 were classified as overweight (n=9618), and when ≥30kg/m2, they are obese (n=5406). The consumption of UPF was considered low (<9 units/day) or high (≥10 units/day). The risk factors: age, sex, scholarity, consumption <9 minimally processed foods (MPF), physical inactivity (≤150min/week of moderate to vigorous intensity), screen time per day, consumption of alcohol (yes/no), weekly consumption of tobacco (n° of cigarettes/week), high blood pressure (systolic >120mm/Hg and/or diastolic >80mm/Hg) and hyperglycemia (≥126mg/dL) were introduced on model of binary logistic regression for the calculus of Odds Ratio (OR) occurrence. RESULTS: The analysis showed that consumption of ≥10 UPF increases in 37% the odd of occurrence of obesity, regardless of other risk factors as: physical inactivity (OR=+26,1%), screen time (OR=+6,5%), consumption of ≥10 MPF (OR=-59%), absence of high-pressure levels (OR=-52,6%), of hyperglycemia (OR=-29,6%) and major scholarity (OR=-2,1%). CONCLUSION: The size of success in the intervention strategies for the prevention of obesity now is known. The effective intervention involves primarily factors like reduction of UPF consumption and increases of MPF consumption, with impact magnitude of 37% and 59% respectively.INTRODUCCIÓN: El consumo de alimentos ultraprocesados ​​(AUP) aumenta el riesgo de desarrollar obesidad, sin embargo, aún no se ha cuantificado el tamaño y el impacto de este riesgo. OBJETIVO: Determinar la magnitud del consumo de AUP en la transición del estado nutricional del sobrepeso a la obesidad. MÉTODOS: Este estudio observacional se realizó con datos de 15.024 adultos de 18 a 59 años (Mujeres: 56%), del proyecto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. Se determinó utilizando el índice de masa corporal (IMC). Los valores de IMC entre 25 y 29,99 kg/m2 fueran clasificados con sobrepeso (n = 9618), y cuando ≥ 30 kg/m2, con obesidad (n = 5406). El consumo de AUP se consideró bajo (<9 unidades/día) o alto (≥10 unidades/día). Factores de riesgo: edad, sexo, educación, consumo <9 alimentos mínimamente procesados ​​(AMP), inactividad física (≤150 min / semana de intensidad moderada a vigorosa), horas de pantalla por día, consumo de alcohol (sí/no), tabaco semanal (número de cigarrillos/semana), la presión arterial alta (sistólica>120 mm/Hg y/o diastólica>80 mm/Hg) y la hiperglucemia (≥126 mg/dL) se introdujeron en el modelo de regresión logística binaria para el cálculo de las razones de probabilidad (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: El consumo de ≥10 AUP aumentó en un 37% la probabilidad de aparición de obesidad, independientemente de los otros factores de riesgo: inactividad física (OR=+26,1%), tiempo de pantalla (OR=+6,5%), consumo de ≥10 PAM (OR= -59%), ausencia de hipertensión arterial (OR= -52,6%), hiperglucemia (OR= -29,6%) y estudios superiores (OR= -2,1%). CONCLUSIÓN: Ahora se conoce el tamaño del éxito en las estrategias de intervención para la prevención de la obesidad. La intervención efectiva involucra principalmente factores como la reducción del consumo de AUP y consumo del AMP, con magnitudes de impacto del 37% y 59%, respectivamente. INTRODUÇÃO: O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) aumenta o risco para o desenvolvimento da obesidade, contudo, ainda não foi quantificado tamanho e impacto desse risco.  OBJETIVO: Determinar a magnitude do consumo de AUP na transição do estado nutricional de sobrepeso para a obesidade. MÉTODOS: Este estudo observacional foi conduzido a partir de dados de 15.024 adultos dos 18 aos 59 anos (Mulheres: 56%), do projeto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. O estado nutricional foi determinado mediante o índice de massa corporal (IMC). Valores de IMC entre 25 e 29.99 kg/m2 classificaram sobrepeso (n=9618) e quando ≥30kg/m2, era considerada a obesidade (n=5406). O consumo de AUP foi considerado baixo (<9 unidades/dia) ou elevado (≥10 unidades/dia). Os fatores de risco: idade, sexo, escolaridade, consumo <9 alimentos minimamente processados (AMP), inatividade física (≤150 min/semana de intensidade moderada a vigorosa), horas de tela por dia, consumo de álcool (sim/não), consumo semanal de tabaco (nº de cigarros/semana), pressão arterial elevada (sistólica >120mm/Hg e/ou diastólica >80mm/Hg) e hiperglicemia (≥126mg/dL) foram introduzidos no modelo de regressão logística binária para o cálculo das razões de chance (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: O consumo de ≥10 AUP aumentou em 37% a probabilidade de ocorrência de obesidade, independentemente dos demais fatores de risco: inatividade física (OR=+26,1%), tempo de tela (OR=+6,5%), consumo de ≥10 AMP (OR=-59%), ausência de níveis pressóricos elevados (OR=-52,6%), de hiperglicemia (OR=-29,6%) e maior escolaridade (OR=-2,1%). CONCLUSÃO: O tamanho do sucesso nas estratégias interventivas para a prevenção da obesidade agora é conhecido A intervenção efetiva envolve prioritariamente fatores como redução do consumo de AUP e aumento do consumo de AMP, com magnitude do impacto de 37% e 59%, respectivamente

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks

    Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults

    Get PDF
    Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe

    Heterogeneous contributions of change in population distribution of body mass index to change in obesity and underweight NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC)

    Get PDF
    From 1985 to 2016, the prevalence of underweight decreased, and that of obesity and severe obesity increased, in most regions, with significant variation in the magnitude of these changes across regions. We investigated how much change in mean body mass index (BMI) explains changes in the prevalence of underweight, obesity, and severe obesity in different regions using data from 2896 population-based studies with 187 million participants. Changes in the prevalence of underweight and total obesity, and to a lesser extent severe obesity, are largely driven by shifts in the distribution of BMI, with smaller contributions from changes in the shape of the distribution. In East and Southeast Asia and sub-Saharan Africa, the underweight tail of the BMI distribution was left behind as the distribution shifted. There is a need for policies that address all forms of malnutrition by making healthy foods accessible and affordable, while restricting unhealthy foods through fiscal and regulatory restrictions

    Proteína C-reativa, atividade física e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes portugueses: um estudo transversal

    No full text
    O objetivo deste estudo foi investigar a associação da atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória com os níveis de concentração proteína C-reativa (PCR) em adolescentes. Fizeram parte da amostra 386 adolescentes Portugueses (n = 207, feminino), de 12-18 anos avaliados no ano de 2012. AF foi avaliada com acelerômetros e a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de Vai- e-vem da bateria de testes fitnessgram. Amostras sanguíneas foram obtidas após jejum de 10 horas e posteriormente avaliaram-se os níveis de concentração de PCR por alta sensibilidade. Foram encontradas associações significativas entre a PCR e a aptidão cardiorrespiratória no gênero feminino (r = -0,313; p < 0.001) e masculino (r = -0,163; p < 0,05), porém quando ajustadas pelo IMC essas associações permaneceram significativas apenas no gênero feminino (r = -0,215; p < 0,001). Para associações entre PCR e AF não se encontraram associações estatisticamente significativas em ambos os gêneros. Assim a PCR aparentemente se associa de forma negativa com a aptidão cardiorrespiratória, mas de forma diferenciada em função do gênero, sendo que no feminino parece menos dependente do IMC
    corecore