11 research outputs found

    IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE QUALIDADE ASSISTENCIAL BASEADO EM CUIDADOS CENTRADOS NO PACIENTE CRÍTICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

    Get PDF
    RESUMO Objetivo: descrever as etapas da construção e implantação de um protocolo de qualidade assistencial, baseado no bundle ABCDEF, adaptado às necessidades locais, integrando-o à visão de cuidado centrado no paciente, vivenciadas pelo grupo multiprofissional pelo olhar dos enfermeiros. Método: trata-se de relato de experiência da construção e implantação parcial de um protocolo de qualidade assistencial, baseado nas orientações do PAD inserido no Programa de Qualidade Assistencial “ABCDEF”, que aborda o manejo da analgesia, da sedação e do delirium, englobando os protocolos de desmame de ventilação mecânica, mobilização precoce, higiene do sono e humanização desde a admissão na UTI. Resultados: foram implantados, até o momento, os protocolos de sedoanalgesia, desmame da ventilação mecânica e mobilização precoce. Estes passaram por ampla discussão com a equipe assistencial multiprofissional antes da implantação. Conclusão: inúmeros são os fatores que facilitam e dificultam a implantação do bundle ABCDEF em nossa realidade. A proposta de mudança é bem aceita pelo grupo, mas a adesão não é constante. Esforços intensos com educação permanente, encontros com equipe multiprofissional e valorização do trabalho pelos gestores parecem melhorar o engajamento

    Empathy: Gender effects in brain and behavior

    No full text
    Evidence suggests that there are differences in the capacity for empathy between males and females. However, how deep do these differences go? Stereotypically, females are portrayed as more nurturing and empathetic, while males are portrayed as less emotional and more cognitive. Some authors suggest that observed gender differences might be largely due to cultural expectations about gender roles. However, empathy has both evolutionary and developmental precursors, and can be studied using implicit measures, aspects that can help elucidate the respective roles of culture and biology. This article reviews evidence from ethology, social psychology, economics, and neuroscience to show that there are fundamental differences in implicit measures of empathy, with parallels in development and evolution. Studies in nonhuman animals and younger human populations (infants/children) offer converging evidence that sex differences in empathy have phylogenetic and ontogenetic roots in biology and are not merely cultural byproducts driven by socialization. We review how these differences may have arisen in response to males’ and females’ different roles throughout evolution. Examinations of the neurobiological underpinnings of empathy reveal important quantitative gender differences in the basic networks involved in affective and cognitive forms of empathy, as well as a qualitative divergence between the sexes in how emotional information is integrated to support decision making processes. Finally, the study of gender differences in empathy can be improved by designing studies with greater statistical power and considering variables implicit in gender (e.g., sexual preference, prenatal hormone exposure). These improvements may also help uncover the nature of neurodevelopmental and psychiatric disorders in which one sex is more vulnerable to compromised social competence associated with impaired empathy

    Memory Development

    No full text
    corecore