138 research outputs found

    Descarte, reciclagem e logística reversa: análise do fim de vida útil dos painéis fotovoltaicos / Disposal, recycling and reverse logistics: end-of-life analysis of photovoltaic panels

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    A alta demanda por energias renováveis propiciou um crescimento exponencial da energia solar fotovoltaica. Entretanto, sabe-se que ao fim de sua vida útil, o módulo se torna obsoleto e na maioria das vezes é descartado de forma indevida.  A reciclagem se apresenta como uma alternativa para diminuir os impactos ambientais e o consumo de energia na produção. Dessa forma, cabe também a implementação de canais de logística reversa, a fim de conscientizar sobre a responsabilidade com o meio ambiente.

    Tecnologias educacionais e educação integral: uma interface possível / Educational technologies and integral education: a possible interface

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    O presente trabalho procura desenvolver mecanismos que auxiliem no aprendizado da matemática, em uma perspectiva experimental e investigativa. Tem como um de seus objetivos, discutir como a articulação entre as tecnologias educacionais e ensinamentos matemáticos, podem contribuir para a formação integral do discente. O desenvolvimento da proposta procura explorar as potencialidades educativas em de kit’s de robótica e softwares de plataformas dinâmicas de aprendizagens. Tem como premissa básica, a capacidade de aprendizagens através de aspectos manipulativos e modelos de montagem, capazes de estimular a criatividade, configurando assim atividades matemáticas de geometria e aritmética. O desenho metodológico da investigação está relacionado com a interação, através da formação de equipes para seguir uma linha de elaboração de atitudes procedimentais, com base na elaboração e aplicação de atividades educacionais experimentais. A pesquisa foi desenvolvida em turmas do ensino fundamental maior, em uma escola de tempo integral. Os resultados apontam a capacidade de trabalho colaborativo, com base na divulgação científica de elementos tecnológicos serem efetivamente propostos, além do aprendizado sobre o trabalho em equipe, visando uma aprendizagem efetiva em sala de aula, em que consiste na divisão de tarefas para a otimização do tempo e na realização de tarefas educacionais

    Analise do perfil demográfico e clínico dos profissionais do sexo / Analysis of the demographic and clinical profile of sex workers

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    Introdução: A prostituição é uma das profissões mais antigas do mundo. No entanto, há uma insuficiência de dados, a nível nacional, sobre o perfil socioepidemiológico desse ofício. Objetivo: Traçar o perfil sociodemográfico e epidemiológico dos profissionais do sexo que atuam na área adscrita analisada. Metodologia: Pesquisa de campo descritiva exploratória, por meio de entrevistas, com amostra composta por 16 profissionais do sexo, todas do gênero feminino. A coleta de dados ocorreu após a aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética, sob o parecer nº 3.588.142. Resultados e Discussão: Notou-se predomínio de jovens, com um intervalo de trabalho menor que 10 anos. A maioria se encontrava solteira e com 1 a 2 filhos, sem nunca ter sofrido ou realizado aborto. Observou-se também um alto índice de desconhecimento por parte dos familiares, a discriminação social e a falta de garantias profissionais à profissão, que culmina em um elevado consumo de drogas. Esse estudo apresentou baixa prevalência de ISTs. Porém, dentre os métodos contraceptivos, além da prevalência do uso isolado do preservativo masculino, é comum o uso métodos de emergência como "pílula do dia seguinte". Conclusão: Faz-se necessário a tomada de medidas que visem informar a essas profissionais sobre a necessidade do uso do preservativo durante todas os seus encontros e a importância do uso de um outro método contraceptivo associado. Ademais, é imprescindível a realização de ações que visem reduzir o consumo de drogas entre os profissionais do sexo, por meio de grupos de encontro na própria Unidade de Saúde

    Gist ileal: Ileal Gist

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    Introdução: Os tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são os tumores mesenquimatosos mais comuns no trato gastrointestinal, podendo acometer qualquer parte do trato gastrointestinal, embora sejam mais frequentemente diagnosticados no estômago. Apresentação do caso:  Paciente do sexo masculino, 63 anos de idade, com uma massa abdominal localizada em região epigástrica descoberta em exame físico e biopsiada através de endoscopia digestiva alta (EDA) realizada em caráter de urgência. Foi confirmado GIST por imuno-histoquímica (CD117) e feita pesquisa em linfonodos, com resultado negativo para acometimento. Realizada a ressecção total do tumor e margens cirúrgicas livres. Discussão: Os tumores estromais gastrointestinais (GIST) possuíam outras denominações que foram sendo modificadas de acordo com as descobertas a respeito desse grupo neoplásico. Inicialmente, acreditava-se que tinham origem na musculatura lisa e, por isso, foram chamados de leiomiomas, leiomiossarcomas e schwannomas. O nome GIST foi estabelecido apenas ao descobrir a origem nas células intersticiais de Cajal, que possuem a expressão de mutação do proto-oncogene codificador do receptor-kit. Aproximadamente 85% dessas neoplasias resultam de mutações ativas nos receptores da proteína tirosina quinase. Conclusão: Seu tratamento é realizado por remoção cirúrgica. Por serem os tumores mais comuns do trato gastrointestinal, devem ser diagnosticados e tratados para melhor sobrevida dos pacientes

    Síndrome de Alport: Alport syndrome

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    Introdução: Síndrome de Alport (SA) é uma doença hereditária caracterizada por nefropatia hemorrágica familiar, surdez neurossensorial e alterações oculares. Sua patologia está relacionada a mutações nos genes COL4A3, COL4A4, COL4A5 os quais são responsáveis por codificar síntese do colágeno tipo IV, que é essencial para a formação da membrana basal de diversos órgãos. Apresentação do caso: 23 ANOS, sexo masculino, natural do Rio de Janeiro - RJ, procurou atendimento médico com queixa de hipoacusia bilateral, diminuição da acuidade visual e edema progressivo de membros inferiores. Discussão: sua clínica é composta por manifestações renais como hematúria e/ou proteinúria, que com o tempo evoluem para falência renal; manifestações oculares, como lentecone anterior, catarata, “flecks” na retina, nistagmo e miopia; e manifestações auditivas nas quais ocorrem o desenvolvimento de perda auditiva neurossensorial de alta frequência.O diagnóstico da síndrome é suspeitado quando existem familiares com histórico de insuficiência renal, surdez e perda visual. Em 15% dos casos, não há histórico familiar associado, sendo necessária a realização de biópsia renal. Conclusão: quando o prognóstico do paciente é desfavorável, é necessário um adequado suporte clínico em medidas preventivas e terapêuticas, tanto farmacológicas quanto dietéticas, para que se possa retardar as complicações, principalmente a piora da função renal e uma necessidade de diálise ou até mesmo transplante dos rins

    Measurement of the cosmic ray spectrum above 4×10184{\times}10^{18} eV using inclined events detected with the Pierre Auger Observatory

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    A measurement of the cosmic-ray spectrum for energies exceeding 4×10184{\times}10^{18} eV is presented, which is based on the analysis of showers with zenith angles greater than 6060^{\circ} detected with the Pierre Auger Observatory between 1 January 2004 and 31 December 2013. The measured spectrum confirms a flux suppression at the highest energies. Above 5.3×10185.3{\times}10^{18} eV, the "ankle", the flux can be described by a power law EγE^{-\gamma} with index γ=2.70±0.02(stat)±0.1(sys)\gamma=2.70 \pm 0.02 \,\text{(stat)} \pm 0.1\,\text{(sys)} followed by a smooth suppression region. For the energy (EsE_\text{s}) at which the spectral flux has fallen to one-half of its extrapolated value in the absence of suppression, we find Es=(5.12±0.25(stat)1.2+1.0(sys))×1019E_\text{s}=(5.12\pm0.25\,\text{(stat)}^{+1.0}_{-1.2}\,\text{(sys)}){\times}10^{19} eV.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    AIM: The SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery. METHODS: This was an international prospective cohort study of consecutive colorectal cancer patients with a decision for curative surgery (January-April 2020). Surgical delay was defined as an operation taking place more than 4 weeks after treatment decision, in a patient who did not receive neoadjuvant therapy. A subgroup analysis explored the effects of delay in elective patients only. The impact of longer delays was explored in a sensitivity analysis. The primary outcome was complete resection, defined as curative resection with an R0 margin. RESULTS: Overall, 5453 patients from 304 hospitals in 47 countries were included, of whom 6.6% (358/5453) did not receive their planned operation. Of the 4304 operated patients without neoadjuvant therapy, 40.5% (1744/4304) were delayed beyond 4 weeks. Delayed patients were more likely to be older, men, more comorbid, have higher body mass index and have rectal cancer and early stage disease. Delayed patients had higher unadjusted rates of complete resection (93.7% vs. 91.9%, P = 0.032) and lower rates of emergency surgery (4.5% vs. 22.5%, P < 0.001). After adjustment, delay was not associated with a lower rate of complete resection (OR 1.18, 95% CI 0.90-1.55, P = 0.224), which was consistent in elective patients only (OR 0.94, 95% CI 0.69-1.27, P = 0.672). Longer delays were not associated with poorer outcomes. CONCLUSION: One in 15 colorectal cancer patients did not receive their planned operation during the first wave of COVID-19. Surgical delay did not appear to compromise resectability, raising the hypothesis that any reduction in long-term survival attributable to delays is likely to be due to micro-metastatic disease

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

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    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks

    Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults

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    Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe
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