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    Conceito de território no planejamento das ações de saúde na estra-tégia da saúde da família

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    A Estratégia Saúde da Família, que iniciou suas atividades em 1994, tem como diretriz a organização do processo de trabalho com base no território. Como as diferentes concepções de território têm repercussão na prática de trabalho das equipes, seja no modo de organizar as ações ou na maneira como são estabelecidos os vínculos com a população e o próprio território, o objetivo desse trabalho é apresentar algumas dessas concepções e suas implicações. Para discutir esse conceito será utilizado um software georeferenciado para a cidade de Vassouras. Divisões territoriais como área, micro-área e moradia, fazem parte do cotidiano das equipes. Conceitualmente, em relação ao território, pode-se mapear duas correntes do pensamento: uma que o vê como espaço físico, geopolítico, com uma visão topográfica-burocrática e; outra que entende o território-processo, como produto de uma dinâmica social onde se tencionam sujeitos sociais postos na arena política (Mendes, 1993). No primeiro caso o território é visto como mera delimitação de uma área (contagem de população e de domicílios) e o desdobramento das ações não extrapola o atendimento previsto na unidade de saúde ou nos domicílios cadastrados. De outra forma, quando dados socioambientais, epidemiológicos, sanitários e sociais são coletados e analisados pela equipe, uma nova concepção de território é concebida. Mapear geograficamente as necessidades, situações-problemas e populações específicas para as intervenções em saúde; identificar os diversos tipos de interação possível no território – escolas, creches, associações e igrejas; entender como o trabalho em saúde é percebido pela população, reconhecer e dialogar com os formadores de opinião na comunidade e articular ações intersetoriais são algumas das ações que se inserem dentro de uma visão de território vivo. Assim sendo, adotar o conceito de território-processo é ampliar as possibilidades de ações pela equipe na sua área de abrangência, atendendo o preceito constitucional que prevê um sistema de saúde baseado na identificação e na redução de riscos à saúde

    Identification of eight novel proteasome variants in five unrelated cases of proteasome-associated autoinflammatory syndromes (PRAAS)

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    Mutations in genes coding for proteasome subunits and/or proteasome assembly helpers typically cause recurring autoinflammation referred to as chronic atypical neutrophilic dermatosis with lipodystrophy and elevated temperatures (CANDLE) or proteasome-associated autoinflammatory syndrome (PRAAS). Patients with CANDLE/PRAAS present with mostly chronically elevated type I interferon scores that emerge as a consequence of increased proteotoxic stress by mechanisms that are not fully understood. Here, we report on five unrelated patients with CANDLE/PRAAS carrying novel inherited proteasome missense and/or nonsense variants. Four patients were compound heterozygous for novel pathogenic variants in the known CANDLE/PRAAS associated genes, PSMB8 and PSMB10, whereas one patient showed additive loss-of-function mutations in PSMB8. Variants in two previously not associated proteasome genes, PSMA5 and PSMC5, were found in a patient who also carried the PSMB8 founder mutation, p.T75M. All newly identified mutations substantially impact the steady-state expression of the affected proteasome subunits and/or their incorporation into mature 26S proteasomes. Our observations expand the spectrum of PRAAS-associated genetic variants and improve a molecular diagnosis and genetic counseling of patients with sterile autoinflammation

    Influência do posicionamento dos membros superioressobre parâmetros ventilatórios em indivíduos adultos

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    Introdução: A ventilação pulmonar depende da integridade da parede torácica. O posicionamento da parede torácica e/ou as disfunções dos músculos ventilatórios diminuem os volumes e as capacidades pulmonares,o fluxo de ar nas vias aéreas e as pressões inspiratória e expiratória máximas. O posicionamento dos membros superiores interfere na dinâmica da caixa torácica. Objetivos: Verificar o efeito do posicionamento dos membros superiores com o ombro a 90° de abdução e rotação externa, associado à flexão de cotovelo a 90° sobre a função ventilatória pulmonar. Métodos: Os indivíduos foram submetidos ao Questionário Respiratório sugerido pela American Thoracic Society Division of Lung Diseases (ATS-DLD) e à ficha individual de pesquisa, para avaliação clínica da função ventilatória pulmonar. Resultados: Foi observado que o volume minuto e o volume corrente nos indivíduos saudáveis no pós-posicionamento aumentaram quando comparados à situação de pré-posicionamento, de 9,46 ± 1,15 L/min. para 11,89 ± 1,54 L/min. e de 565,8± 83,84 ml para 752,4 ± 105,5 ml, respectivamente. Conclusão: O posicionamento dos membros pode ser priorizado antes das técnicas reexpansivas pulmonares. Programas de reabilitação pulmonar, de maneira geral, podem incluir o posicionamento correto dos membros superiores, pois isso coloca em vantagem os músculos que atuam sobre a caixa torácica, melhorando o desempenho da ventilação pulmonar

    Kriegs-Tage-Buch

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    Application of Materials in Medicine, Biology, and Artificial Organs

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