9 research outputs found
O Varroa destructor e suas implicações nas abelhas Apis melliferas.
Com o passar dos anos, o franco desenvolvimento e evolução do sistema alimentar tem garantido o acesso à alimentação básica em todo o planeta e a apicultura tem exercido papel-chave neste processo. Por conta da polinização de plantações agrícolas e também do fornecimento de produtos derivados do mel, as abelhas têm sido cada vez mais estudadas na área de sistemas agroindustriais para que se garanta a sobrevivência e produtividade de suas colônias. Atualmente um dos principais desafios para garantir a saúde das colônias é o enfrentamento do ectoparasita Varroa destructor. Este ácaro tem sido o principal vilão para as abelhas melíferas ocidentais por conta de suas características parasitárias, seu ciclo de reprodução e principalmente por ser vetor de transmissão de diversas doenças. Os apicultores utilizam diversas técnicas e práticas para redução ou erradicação de ácaros, como métodos apícolas biotécnicas, acaricidas sintéticos e acaricidas orgânicos ou suaves, e novos desafios surgem de acordo com a abordagem escolhida para o tratamento. São frequentes os relatos de contaminação do mel, exposição das abelhas a acaricidas em doses subletais, evolução genética dos ácaros a determinados acaricidas, entre outras adversidades. A continuidade de estudos de campo e laboratoriais são determinantes para que as práticas dos apicultores quanto ao enfrentamento ao Varroa seja efetivo e não produza efeitos colaterais a longo ou a curto prazo
Network-based approaches reveal potential therapeutic targets for host-directed antileishmanial therapy driving drug repurposing
Leishmania parasites are the causal agent of leishmaniasis, an endemic disease in more than 90 countries worldwide. Over the years, traditional approaches focused on the parasite when developing treatments against leishmaniasis. Despite numerous attempts, there is not yet a universal treatment, and those available have allowed for the appearance of resistance. Here, we propose and follow a host-directed approach that aims to overcome the current lack of treatment. Our approach identifies potential therapeutic targets in the host cell and proposes known drug interactions aiming to improve the immune response and to block the host machinery necessary for the survival of the parasite. We started analyzing transcription factor regulatory networks of macrophages infected with Leishmania major. Next, based on the regulatory dynamics of the infection and available gene expression profiles, we selected potential therapeutic target proteins. The function of these proteins was then analyzed following a multilayered network scheme in which we combined information on metabolic pathways with known drugs that have a direct connection with the activity carried out by these proteins. Using our approach, we were able to identify five host protein-coding gene products that are potential therapeutic targets for treating leishmaniasis. Moreover, from the 11 drugs known to interact with the function performed by these proteins, 3 have already been tested against this parasite, verifying in this way our novel methodology. More importantly, the remaining eight drugs previously employed to treat other diseases, remain as promising yet-untested antileishmanial therapies. IMPORTANCE This work opens a new path to fight parasites by targeting host molecular functions by repurposing available and approved drugs. We created a novel approach to identify key proteins involved in any biological process by combining gene regulatory networks and expression profiles. Once proteins have been selected, our approach employs a multilayered network methodology that relates proteins to functions to drugs that alter these functions. By applying our novel approach to macrophages during the Leishmania infection process, we both validated our work and found eight drugs already approved for use in humans that to the best of our knowledge were never employed to treat leishmaniasis, rendering our work as a new tool in the box available to the scientific community fighting parasites
RESPOSTA DA RÚCULA (Eruca sativa Mill.) FOLHA LARGA A ADUBAÇÃO VERDE COM JITIRANA (Ipomoea glabra L.) INCORPORADA.
Um experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, no período de maio a junho de 2007, com o objetivo de avaliar o potencial da jitirana incorporada (Ipomoea glabra L.) como adubo verde para a cultura da rúcula, bem como verificar quais doses proporcionam o melhor desempenho agronômico da rúcula ‘Folha larga’. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de jitirana incorporada (2, 4, 6, 8 e 10 Kg m-2), e três testemunhas (solo nú, adubação mineral NPK na dosagem recomendada para cultura e 2 Kg m-2 de esterco bovino). A cultivar de rúcula utilizada foi a ‘Folha larga’. As características avaliadas foram: altura de planta, número de folhas, massa verde e seca. Todas as características avaliadas foram influenciadas pelas doses de jitirana. A dose de 10 Kg m-2 de jitirana incorporada proporcionou as maiores médias de altura de planta e massa seca. A dose de 8,3 Kg m-2 de jitirana incorporada registrou a maior média de número de folhas. A dose de 9,6 Kg m-2 de jitirana incorporada mostrou a maior média de massa verde