30 research outputs found

    QUARENTENA COM AFETO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

    Get PDF
    A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2), provocada pelo coronavírus, causou grave impacto direto na saúde física de milhões de pessoas, além de representar uma ameaça de grande magnitude à saúde mental globalmente. O objetivo deste relato de experiência é descrever as ações sociais realizadas para o enfrentamento da atual pandemia por Covid-19 e de seus possíveis agravos. O Projeto “Quarentena com Afeto” disponibilizou acesso on-line e gratuito ao serviço de assistência à saúde mental, onde pessoas que necessitem de atendimento solicitam ajuda via e-mail e a equipe realiza os encaminhamentos para os psicólogos-voluntários de acordo com a disponibilidade de vagas e horários. Ademais, a iniciativa conta com a divulgação diária de informações confiáveis para o público geral, mantendo-se o foco nas pessoas consideradas vulneráveis e/ou em sofrimento psíquico por conta da atual epidemia. Os dados obtidos pelo Projeto mostram uma prevalência significativamente maior do público feminino, tanto na procura por ajuda psicológica (83,82%), quanto na busca por mais informações e pelo engajamento com essa temática. Possíveis motivos encontrados na literatura para essa procura superior são: maior probabilidade geral de desenvolvimento de transtornos mentais em mulheres; o sexo feminino é considerado um fator de risco para pior saúde mental durante o período de quarentena e, também, aumento dos índices violência por parceiro íntimo. Espera-se, através da continuação deste Projeto, que seja facilitado o enfrentamento coletivo da pandemia do SARS-Cov-2, de maneira a amenizar os efeitos psicológicos negativos causados pelo isolamento social e pela quarentena dela decorrentes

    QUARENTENA COM AFETO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

    Get PDF
    A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2), provocada pelo coronavírus, causou grave impacto direto na saúde física de milhões de pessoas, além de representar uma ameaça de grande magnitude à saúde mental globalmente. O objetivo deste relato de experiência é descrever as ações sociais realizadas para o enfrentamento da atual pandemia por Covid-19 e de seus possíveis agravos. O Projeto “Quarentena com Afeto” disponibilizou acesso on-line e gratuito ao serviço de assistência à saúde mental, onde pessoas que necessitem de atendimento solicitam ajuda via e-mail e a equipe realiza os encaminhamentos para os psicólogos-voluntários de acordo com a disponibilidade de vagas e horários. Ademais, a iniciativa conta com a divulgação diária de informações confiáveis para o público geral, mantendo-se o foco nas pessoas consideradas vulneráveis e/ou em sofrimento psíquico por conta da atual epidemia. Os dados obtidos pelo Projeto mostram uma prevalência significativamente maior do público feminino, tanto na procura por ajuda psicológica (83,82%), quanto na busca por mais informações e pelo engajamento com essa temática. Possíveis motivos encontrados na literatura para essa procura superior são: maior probabilidade geral de desenvolvimento de transtornos mentais em mulheres; o sexo feminino é considerado um fator de risco para pior saúde mental durante o período de quarentena e, também, aumento dos índices violência por parceiro íntimo. Espera-se, através da continuação deste Projeto, que seja facilitado o enfrentamento coletivo da pandemia do SARS-Cov-2, de maneira a amenizar os efeitos psicológicos negativos causados pelo isolamento social e pela quarentena dela decorrentes

    EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE CUIDADOS NO PUERPÉRIO POR MEIO DE FERRAMENTAS ONLINE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

    Get PDF
    O desenvolvimento de ações de educação em saúde através de práticas educativas voltadas à comunidade, em tempos de pandemia, tornam-se meios à mudança de paradigmas sociais. Assim, a utilização das tecnologias de informação e comunicação possibilita disseminar informações baseadas em evidências científicas por meio das redes sociais. Nesse contexto, o objetivo principal deste trabalho é apresentar à comunidade acadêmica atividades que integraram academia e comunidade com base na aplicação e criação de alternativas inovadoras à educação em saúde. Nesse sentido, este estudo descritivo apresenta um relato de experiência sobre práticas adotadas no projeto de extensão “Pandemia e puerpério: educação e promoção de cuidado” da Universidade Federal de Campina Grande, executado através de boletins informativos dos programas de saúde presentes na comunidade, bem como pelo esclarecimento de dúvidas referentes ao período puerperal. Destacando a importância das informações publicadas em múltiplos formatos, como vídeo curtos, imagens instrutivas e informativas, a fim de informar e de ampliar o conhecimento das mulheres no ciclo gravídico-pueperal sobre as nuances desse intervalo da vida em meio à pandemia do novo coronavírus. Permitindo, consequentemente, um espaço para esclarecimento de dúvidas acerca dos cuidados com o recém-nascido, das mudanças corporais e dos cuidados gerais de saúde. Essas práticas proporcionam a consolidação das redes de cuidado, fundamentais à promoção de saúde. Portanto, ao dialogar com o modelo da determinação social de doenças, amplia-se a interlocução entre formação médica e comunidade, bem como o número de indivíduos comprometidos com as linhas de cuidado no âmbito da saúde coletiva

    EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE CUIDADOS NO PUERPÉRIO POR MEIO DE FERRAMENTAS ONLINE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

    Get PDF
    O desenvolvimento de ações de educação em saúde através de práticas educativas voltadas à comunidade, em tempos de pandemia, tornam-se meios à mudança de paradigmas sociais. Assim, a utilização das tecnologias de informação e comunicação possibilita disseminar informações baseadas em evidências científicas por meio das redes sociais. Nesse contexto, o objetivo principal deste trabalho é apresentar à comunidade acadêmica atividades que integraram academia e comunidade com base na aplicação e criação de alternativas inovadoras à educação em saúde. Nesse sentido, este estudo descritivo apresenta um relato de experiência sobre práticas adotadas no projeto de extensão “Pandemia e puerpério: educação e promoção de cuidado” da Universidade Federal de Campina Grande, executado através de boletins informativos dos programas de saúde presentes na comunidade, bem como pelo esclarecimento de dúvidas referentes ao período puerperal. Destacando a importância das informações publicadas em múltiplos formatos, como vídeo curtos, imagens instrutivas e informativas, a fim de informar e de ampliar o conhecimento das mulheres no ciclo gravídico-pueperal sobre as nuances desse intervalo da vida em meio à pandemia do novo coronavírus. Permitindo, consequentemente, um espaço para esclarecimento de dúvidas acerca dos cuidados com o recém-nascido, das mudanças corporais e dos cuidados gerais de saúde. Essas práticas proporcionam a consolidação das redes de cuidado, fundamentais à promoção de saúde. Portanto, ao dialogar com o modelo da determinação social de doenças, amplia-se a interlocução entre formação médica e comunidade, bem como o número de indivíduos comprometidos com as linhas de cuidado no âmbito da saúde coletiva

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks

    Heterogeneous contributions of change in population distribution of body mass index to change in obesity and underweight NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC)

    Get PDF
    From 1985 to 2016, the prevalence of underweight decreased, and that of obesity and severe obesity increased, in most regions, with significant variation in the magnitude of these changes across regions. We investigated how much change in mean body mass index (BMI) explains changes in the prevalence of underweight, obesity, and severe obesity in different regions using data from 2896 population-based studies with 187 million participants. Changes in the prevalence of underweight and total obesity, and to a lesser extent severe obesity, are largely driven by shifts in the distribution of BMI, with smaller contributions from changes in the shape of the distribution. In East and Southeast Asia and sub-Saharan Africa, the underweight tail of the BMI distribution was left behind as the distribution shifted. There is a need for policies that address all forms of malnutrition by making healthy foods accessible and affordable, while restricting unhealthy foods through fiscal and regulatory restrictions

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2011: volume 3: tecnologias da informação e comunicação e material pedagógico

    No full text
    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

    No full text
    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Neotropical freshwater fisheries : A dataset of occurrence and abundance of freshwater fishes in the Neotropics

    No full text
    The Neotropical region hosts 4225 freshwater fish species, ranking first among the world's most diverse regions for freshwater fishes. Our NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set is the first to produce a large-scale Neotropical freshwater fish inventory, covering the entire Neotropical region from Mexico and the Caribbean in the north to the southern limits in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. We compiled 185,787 distribution records, with unique georeferenced coordinates, for the 4225 species, represented by occurrence and abundance data. The number of species for the most numerous orders are as follows: Characiformes (1289), Siluriformes (1384), Cichliformes (354), Cyprinodontiformes (245), and Gymnotiformes (135). The most recorded species was the characid Astyanax fasciatus (4696 records). We registered 116,802 distribution records for native species, compared to 1802 distribution records for nonnative species. The main aim of the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set was to make these occurrence and abundance data accessible for international researchers to develop ecological and macroecological studies, from local to regional scales, with focal fish species, families, or orders. We anticipate that the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set will be valuable for studies on a wide range of ecological processes, such as trophic cascades, fishery pressure, the effects of habitat loss and fragmentation, and the impacts of species invasion and climate change. There are no copyright restrictions on the data, and please cite this data paper when using the data in publications
    corecore