34 research outputs found

    Uma revisão acerca da epilepsia: sua epidemiologia no mundo e seu tratamento / A review about epilepsy: its epidemiology in the world and its treatment

    Get PDF
    A epilepsia é um distúrbio cerebral ocasionado por descargas elétricas anormais, tendo como característica principal a recorrência de crises convulsivas, podendo variar sua característica fisiopatológica de acordo com a área do cérebro afetada e pode causar a morte ou contribuir para a morte de várias maneiras. Atinge cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. O objetivo foi realizar um levantamento bibliográfico sobre a epidemiologia da epilepsia e seu tratamento no mundo. Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados do PMC (US National Libraryof Medicine National Institute of Health), Google Acadêmico, SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e Web of Science, de onde foram selecionados 41 artigos entre os anos de 2004 a 2021 que se encaixavam no tema deste trabalho, usando os seguintes descritores: epilepsia, tratamento, epidemiologia. Cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo têm epilepsia, com ∼80% vivendo em regiões em desenvolvimento. No Reino Unido > 600.000 pessoas, ou seja, quase 1 em 100 e nos EUA > 3 milhões de pessoas ou 0,84 em 100 têm o transtorno. Vários estudos têm mostrado consistentemente que o pico de incidência é maior na população idosa, a partir dos 65 anos. Na verdade, ∼25% das epilepsias de início recente são diagnosticadas após essa idade. A base do tratamento eficaz da epilepsia deve-se ao esclarecimento feito ao paciente e familiar com o objetivo de afastar conceitos e mitos equivocados sobre a patologia, afirmando sempre que é possível controlar as crises na maioria dos casos em que o paciente segue o esquema terapêutico prescrito. O perfil terapêutico do canabidiol (CBD), o principal componente não psicoativo da planta Cannabis sativa (maconha), resulta em bons efeitos no tratamento dos transtornos psíquicos, em especial nas epilepsias refratárias. Diversos estudos clínicos evidenciam os efeitos benéficos do CBD contra crises convulsivas, apresentando melhora total ou parcial na maioria dos pacientes analisados. Os resultados da cirurgia da epilepsia temporal estão de acordo com os descritos na literatura e são bastante favoráveis. A modificação na qualidade de vida dos pacientes operados é, na maioria dos casos, extremamente positiva. A epilepsia é uma doença que afeta muitas pessoas no mundo todo, por esse motivo, se busca maneiras terapêuticas para minimizar as crises ou até mesmo uma solução definitiva através de cirurgia, por exemplo, uma técnica que apresenta bons resultados e vem dando esperanças aos pacientes por conter crises epilépticas, assim como terapias baseadas em estudos genéticos e com células tronco

    Colicistite aguda alitiásica condutas que reduzem a taxa de internação em Terapia de Unidade Intensiva: uma revisão sistemática: Acute althiasic cholicistitis conducts that reduce the hospitalization rate in Intensive Unit Therapy: a systematic review

    Get PDF
    Os cálculos biliares se encontram em mais de 10% da população mundial, sendo que esta incidência se torna maior com o avanço da idade. Sendo assim a colecistite pode ser considerada como uma emergência comum no mundo, sendo que na maior parte dos casos é decorrente da inflamação da parede interna da vesícula devido á impactação do cálculo e decorrente obstrução no ducto cístico, produzindo assim dor repentina e aguda, entretanto a colecistite aguda alitiásica ocorre sem que haja cálculos em seu interior. Esse trabalho possui como sua pergunta de pesquisa qual conduta deve ser adotada para reduzir a taxa de internação em UTI’s em pacientes que apresentem colicistite aguda alitiásica. E assim como seu objetivo geral demonstrar a conduta adequada para manejo de pacientes que apresentem colicistite aguda alitiásica. E como seus objetivos específicos: Identificar do que se trata um quadro de colicistite aguda alitiásica; Auxiliar na tomada de conduta pelos profissionais acerca do tratamento adequado; Disponibilizar informações acerca do assunto. Esse trabalho trata-se de uma revisão sistemática de artigos extraídos das plataformas do PubMed, BVS, Lilacs, Medline, Scielo, esses que possuem datas dos últimos 5 anos e escritos nos seguintes idiomas: português, inglês e espanhol. Com isso conclui-se que ainda são escassos os estudos acerca do tema, portanto é necessário que os médicos consigam de forma significativa o diagnóstico com agilidade, e para isso o conhecimento sobre assunto por uma equipe multidisciplinar deve ser amplamente desenvolvido

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    O perfil semiológico do paciente portador de hemorragia digestiva alta

    Get PDF
    OBJETIVO: O seguinte estudo objetivou descrever a semiologia do paciente portador de hemorragia digestiva alta, considerando como determinante na avaliação de potencias focos hemorrágicos. METODOLOGIA: Foram realizadas buscas nas plataformas do SciELO, LILACS, PubMed, Scopus e Google Scholar,utilizando os descritores gastrointestinal bleeding, peptic ulcerous disease e varicose hemorrhage, sendo identificados 35 estudos, dos quais foram incluídos 13 artigos completos. Desses estudos, 5 avaliaram as principais etiologias, 2 o surgimento de novos testes diagnósticos, 2 analisaram os aspectos epidemiológicos e 1 a sintomatologia apresentada pelo acometimento da hemorragia digestiva alta. Observou-se inicialmente a abundâncias de informações conceituais sobre o sangramento, como um transtorno clínico comum, acompanhada de inúmeras manifestações, considerando que o foco hemorrágico pode ocorrer em qualquer porção do trato gastrointestinal. Neste estudo, todas as publicações eleitas apresentaram o quadro semiológico composto por algia abdominal, indícios de choque hipovolêmico e taquicardia, alguns exibiram quedas abruptas da pressão arterial, odinofagia, êmese, náuseas e estado ictérico. Os pacientes implicados, cronicamente, já manifestaram ocorrências prévias, devido ao caráter recidivante torna-se essencial investigar a existência de varizes, fístula aorto-entérica, angiodisplasia e doença ulcerosa. CONCLUSÃO: Elucida-se que a hemorragia digestiva alta representa a principal causa de sangramento do trato gastrointestinal, majoritamente manifesta-se como hematêmese ou melena e cursam com o quadro sintomatológico que auxilia na avaliação da gravidade deste e o embasamento de potenciais focos de sangramento e que contribuam para disseminação de informações e intervenções futuras

    Anais do V Encontro Brasileiro de Educomunicação: Educação midiática e políticas públicas

    Get PDF
    A presente coletânea, que chega ao público através de um suporte digital, tem como objetivo disponibilizar os papers, bem como os relatos de experiências educomunicativas apresentados durante o V ENCONTRO BRASILEIRO DE EDUCOMUNICAÇÃO, que teve como tema central: “Educação Midiática e Políticas Públicas”. O evento foi realizado em São Paulo, entre 19 e 21 de setembro de 2013, a partir de uma parceria entre o NCE/USP - Núcleo de Comunicação e Educação da USP, a Licenciatura em Educomunicação da ECA/USP, a ABPEducom – Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais da Educomunicação e a FAPCOM – Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, que ofereceu seu campus, na Vila Mariana, para os atos do evento. Os presentes anais disponibilizam o texto de abertura, de autoria do coordenador geral do evento, denominado “Educação midiática e políticas públicas: vertentes históricas da emergência da Educomunicação na América Latina”. Na sequência, apresentam 61 papers sobre aspectos específicos da temática geral, resultantes de pesquisas na área, seguidos de 27 relatos de práticas educomunicativas, em nível nacional

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks
    corecore