564 research outputs found

    Alimentação complementar em crianças de seis meses a dois anos de idade residentes no município de Criciúma – SC

    Get PDF
    A alimentação adequada do lactente e da criança é essencial para a sobrevivência, crescimento e desenvolvimento

    Alimentação complementar em crianças de seis meses a dois anos de idade residentes no município de Criciúma – SC

    Get PDF
    A alimentação adequada do lactente e da criança é essencial para a sobrevivência, crescimento e desenvolvimento

    Coccidiose por Eimeria spp. em Búfalo (Buballus bubalis – Linnaeus, 1758) no Sul do Rio Grande do Sul / Coccidiosis by Eimeria spp. in Buffalo (Buballus bubalis - Linnaeus, 1758) in Southern Rio Grande do Sul

    Get PDF
    A bubalinocultura é uma atividade de grande impacto econômico com uma população em torno de 195 milhões cabeças, sendo a maioria localizada na Ásia, seguida da África, América do Sul e Europa (FAO, 2013). No Brasil a população estimada é de 948.103 de cabeças estando concentradas principalmente na região Norte (IBGE, 2017). Embora os búfalos sejam resistentes, podem ser acometidos por doenças infecciosas e parasitárias, que causam grandes perdas na produção. Do ponto de vista sanitário existem pesquisas em várias áreas, contudo no que se refere às coccidioses existe pouca informação no Brasil. Há poucos trabalhos sobre as consequências desta enfermidade sobre os bezerros bubalinos, como faixa etária mais atingida, por exemplo (MEIRELES et al., 2012).Dentre os agentes parasitários que causam prejuízos na produção de bubalinos destaca-se Eimeria com suas várias espécies. Este gênero, que apresenta distribuição cosmopolita, é um protozoário intracelular obrigatório com multiplicação assexuada e sexuada nas células epiteliais do intestino delgado e grosso. (MEIRELES et al., 2012). Os oocistos vão ao ambiente junto das fezes dos animais infectados e no exterior ocorre à esporulação, formando quatro esporocistos com dois esporozoítos cada. A infecção se dá quando os animais susceptíveis ingerem oocistos esporulados junto da água, ração ou pastagem (BERNE & VIEIRA, 2007).Dentre as várias espécies que acometem os animais, algumas são reportadas como sendo comuns a bovinos e bubalinos (DUBEY, 2018). Já foram citadas parasitando búfalos Eimeria zuernii, E. bovis, E. cylindrica, E. ellipsoidalis, E. auburnensis, E. subspherica, E. bareillyi, E. canadensis, E. ankarensis e E. bukidonensis (DE NORONHA JR & BUZETTI, 2002) , e recentemente E. brasiliensis semelhante a E. gokaki foi relatada no Brasil por Teixeira Filho et al. (2016).Os animais acometidos por Eimeria spp. podem não demonstrar sinais clínicos aparentes, porém quando em fase aguda, esta pode causar alterações intestinais que, via de regra causa uma diarreia fétida que por vezes torna-se sanguinolenta. Desidratação, prostração, perda de apetite, perda de peso, atraso no crescimento são observados. Em alguns casos desenvolvem-se sinais clínicos nervosos e, ainda tem sido descrito casos de pneumonia secundária em bezerros com coccidiose (BERNE & VIEIRA, 2007; BASTIANETTO et al., 2008; GHANEM et al., 2008).Jahanzaib et al. (2017) realizaram um estudo com bubalinos e bovinos avaliando a prevalência e fatores de risco para eimeriose, observaram que a susceptibilidade e fatores de risco estão diretamente relacionados com a idade, época do ano, tipos de sistemas de criação e de dietas impostas e principalmente o escore corporal dos indivíduos afetados. Animais manejados em altas lotações ou em confinamentos, com contato direto a ambientes contaminados e acesso a oocistos esporulados tornam-se mais susceptíveis. Os bezerros geralmente apresentam altas taxas de morbidade, comprometendo seu desenvolvimento. Isso se dá pelo fato da eimeriose ter uma recuperação lenta, acarretando em perdas econômicas que se refletem na produtividade (BERNE & VIEIRA, 2007).Tendo em vista que são poucas as informações sobre esta enfermidade acometendo os rebanhos de búfalos criados no sul do Brasil, a demanda observada de coccidiose chamou a atenção. Este trabalho tem o objetivo de relatar a ocorrência de coccidiose por Eimeria spp. em bezerros bubalinos no sul do Rio Grande Sul.Foi encaminhado ao Laboratório de Parasitologia vinculado ao Laboratório de Regional de Diagnóstico (LRD) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) amostras de fezes de búfalos oriundos de uma propriedade leiteira localizada na microrregião de Camaquã, para realização de exames de fezes de rotina com intuito de quantificar e identificar parasitos gastrintestinais. As amostras foram divididas em grupos de acordo com a idade dos animais, sendo o grupo A, um a dois meses; grupo B, três a seis meses; grupo C, sete a oito meses.Cada grupo continha seis amostras de fezes, totalizando 18 amostras coletadas em setembro de 2017.  Foi relatado que alguns dos bezerros estavam apresentando quadro de diarreia intensa, debilidade e emagrecimento. Também foi informado que os animais eram mantidos juntos das mães até o desmame, que ocorre com aproximadamente oito meses de idade. Esses bezerros eram separados das mães à tarde e, mantidos à noite em local coberto com água a vontade e divididos em três lotes de acordo a idade.Foi realizada coleta de fezes diretamente da ampola retal com utilização de luvas de palpação, acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados em caixas isotérmicas com gelo biológico e encaminhadas ao Laboratório de Parasitologia/LRD -UFPel.As amostras foram processadas pela técnica de Gordon & Whitilock (1939) modificada (UENO & GONÇALVES, 1998), quantificando os ovos de nematódeos gastrintestinais (OPG) e oocistos (OoPG) para estimar a carga parasitária.Durante a realização da técnica foi observada a presença de oocistos do gênero Eimeria em algumas amostras dos grupos A (um a dois meses) e B (três a seis meses), resultado este que pode ser considerado comum em bezerros bubalinos, quando criados em condições sanitárias desfavoráveis como o descrito por Gregory et al. (2014). Vale ressaltar, que um animal do grupo B apresentou fezes diarreicas e acinzentadas com contagem de 30.600 oocistos por grama de fezes (OoPG) e um do grupo A com OoPG de 2.800 sem presença de diarreia.A gravidade dos sinais pode depender do número de oocistos ingeridos, espécie de Eimeria, idade do animal e seu sistema de criação (BERNE &VIEIRA, 2007). Já de acordo com o descrito por Bastianeto et al. (2008) animais com altas contagens de OoPG com valores variando entre 10.000 e 27.000 OOPG, frequentemente apresentam sinais clínicos, como observado no estudo.Em uma pesquisa realizada por Gregory et al. (2014), foi observado que a presença de Eimeria spp. nas fezes de búfalos, sendo responsável pelo quadro clínico de diarreia, principalmente naqueles com altas cargas de oocistos do protozoário. Ao avaliar os resultados deste estudo observou-se que dois animais estavam parasitados eliminando altas taxas de oocistos e apresentavam entre um a seis meses (Grupos A e B), não sendo encontrados oocistos no grupo C (entre sete e oito meses).A faixa etária com alta carga parasitária visualizada no estudo foi de animais com idade entre três e seis meses (Grupo B), sendo observado uma amostra com contagem de OoPG superior 30.000 oocistos. Em análises realizadas por Ribeiro et al. (2000) e Bastianetto et al. (2008) foi observada maior prevalência na faixa etária que variaram entre três dias e três semanas de idade, animais estes com ou sem quadro clínico de diarreia. Estes resultados corroboram com os encontrados no presente estudo, onde as categorias de animais mais jovens são as mais susceptíveis e com sinais clínicos, predominantemente a diarreia. São poucas as informações encontradas sobre esse parasito acometendo búfalos na região sul do Brasil, caracterizando a necessidade de estudos mais abrangentes em número de animais (rebanhos) e diferentes regiões do estado do Rio Grande do Sul.Durante a realização do trabalho, foi possível observar que Eimeria spp. pode ser um protozoário com relevante importância econômica, causando perdas para bubalinocultura leiteira. O estudo relata a situação do parasito como provável agente causador de diarreia em bezerros búfalos em uma região importante para a bubalinocultura do estado do Rio Grande do Sul. O tipo de manejo sanitário das criações pode contribuir para a ocorrência de diarreia por infecção coccidiana. Este estudo foi financiado parcialmente pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de financiamento 001.

    Anestesia Regional vs. Anestesia Geral em Procedimentos Ginecológicos: Análise Comparativa

    Get PDF
    Objective: The aim of the article is to conduct a comparative review between regional and general anesthesia in gynecological procedures, exploring intraoperative risks, complications, patient satisfaction, and economic impacts. The goal is to provide a comprehensive analysis to guide clinical decision-making, considering both clinical and economic aspects in the choice of the most appropriate anesthetic modality. Introduction: The importance of choosing between regional and general anesthesia in gynecological procedures is emphasized. It underscores the complexity of the decision, considering risks, complications, and the need for a personalized approach. The significance of a comprehensive analysis is highlighted to guide clinical practices and promote informed decisions in the pursuit of safe and effective anesthesia. Methodology: An integrative review was conducted on the PubMed, Scielo, and BVS databases, using specific terms such as "Regional Anesthesia," "General Anesthesia," and "Gynecological Surgical Procedures." The use of boolean operators AND and OR was adopted to refine the search, aiming to identify relevant clinical studies, systematic reviews, integrative reviews, and meta-analyses, with priority given to original articles. Conclusion: The review highlights the complexity in choosing between regional and general anesthesia in gynecological procedures, emphasizing risks, patient satisfaction, and economic impacts. Flexibility in approach, effective communication, and strategies for financial optimization are crucial for patient-centered anesthesia practice. The ongoing pursuit of a balance between clinical efficacy and economic efficiency is fundamental to enhance the quality of anesthesia care.Objetivo: O objetivo do artigo é realizar uma revisão comparativa entre anestesia regional e geral em procedimentos ginecológicos, explorando riscos intraoperatórios, complicações, satisfação da paciente e impactos econômicos. O intuito é fornecer uma análise abrangente para orientar a tomada de decisão clínica, considerando aspectos clínicos e econômicos na escolha da modalidade anestésica mais apropriada. Introdução: Destaca-se a importância da escolha entre anestesia regional e geral em procedimentos ginecológicos. Enfatiza a complexidade da decisão, considerando riscos, complicações e a necessidade de uma abordagem personalizada. Importância da análise abrangente para orientar práticas clínicas e promover decisões informadas na busca por uma anestesia segura e eficaz. Metodologia: Conduziu-se uma revisão integrativa nas bases de dados PubMed, Scielo e BVS, empregando termos específicos como "Anestesia Regional," "Anestesia Geral," e "Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia." A utilização de operadores booleanos AND e OR foi adotada para aperfeiçoar a busca, visando identificar estudos clínicos, revisões sistemáticas, revisões integrativas e meta-análises pertinentes, com prioridade para artigos originais. Conclusão: A revisão evidencia a complexidade na escolha entre anestesia regional e geral em procedimentos ginecológicos, ressaltando riscos, satisfação da paciente e impactos econômicos. A flexibilidade na abordagem, comunicação eficaz e estratégias para otimização financeira são cruciais para uma prática anestésica centrada no paciente. A constante busca por equilíbrio entre eficácia clínica e eficiência econômica é fundamental para aprimorar a qualidade dos cuidados anestésicos

    Goodbye Hartmann trial: a prospective, international, multicenter, observational study on the current use of a surgical procedure developed a century ago

    Get PDF
    Background: Literature suggests colonic resection and primary anastomosis (RPA) instead of Hartmann's procedure (HP) for the treatment of left-sided colonic emergencies. We aim to evaluate the surgical options globally used to treat patients with acute left-sided colonic emergencies and the factors that leading to the choice of treatment, comparing HP and RPA. Methods: This is a prospective, international, multicenter, observational study registered on ClinicalTrials.gov. A total 1215 patients with left-sided colonic emergencies who required surgery were included from 204 centers during the period of March 1, 2020, to May 31, 2020. with a 1-year follow-up. Results: 564 patients (43.1%) were females. The mean age was 65.9 ± 15.6 years. HP was performed in 697 (57.3%) patients and RPA in 384 (31.6%) cases. Complicated acute diverticulitis was the most common cause of left-sided colonic emergencies (40.2%), followed by colorectal malignancy (36.6%). Severe complications (Clavien-Dindo ≥ 3b) were higher in the HP group (P < 0.001). 30-day mortality was higher in HP patients (13.7%), especially in case of bowel perforation and diffused peritonitis. 1-year follow-up showed no differences on ostomy reversal rate between HP and RPA. (P = 0.127). A backward likelihood logistic regression model showed that RPA was preferred in younger patients, having low ASA score (≤ 3), in case of large bowel obstruction, absence of colonic ischemia, longer time from admission to surgery, operating early at the day working hours, by a surgeon who performed more than 50 colorectal resections. Conclusions: After 100 years since the first Hartmann's procedure, HP remains the most common treatment for left-sided colorectal emergencies. Treatment's choice depends on patient characteristics, the time of surgery and the experience of the surgeon. RPA should be considered as the gold standard for surgery, with HP being an exception

    Multidifferential study of identified charged hadron distributions in ZZ-tagged jets in proton-proton collisions at s=\sqrt{s}=13 TeV

    Full text link
    Jet fragmentation functions are measured for the first time in proton-proton collisions for charged pions, kaons, and protons within jets recoiling against a ZZ boson. The charged-hadron distributions are studied longitudinally and transversely to the jet direction for jets with transverse momentum 20 <pT<100< p_{\textrm{T}} < 100 GeV and in the pseudorapidity range 2.5<η<42.5 < \eta < 4. The data sample was collected with the LHCb experiment at a center-of-mass energy of 13 TeV, corresponding to an integrated luminosity of 1.64 fb1^{-1}. Triple differential distributions as a function of the hadron longitudinal momentum fraction, hadron transverse momentum, and jet transverse momentum are also measured for the first time. This helps constrain transverse-momentum-dependent fragmentation functions. Differences in the shapes and magnitudes of the measured distributions for the different hadron species provide insights into the hadronization process for jets predominantly initiated by light quarks.Comment: All figures and tables, along with machine-readable versions and any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-013.html (LHCb public pages

    Study of the BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} decay

    Full text link
    The decay BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} is studied in proton-proton collisions at a center-of-mass energy of s=13\sqrt{s}=13 TeV using data corresponding to an integrated luminosity of 5 fb1\mathrm{fb}^{-1} collected by the LHCb experiment. In the Λc+K\Lambda_{c}^+ K^{-} system, the Ξc(2930)0\Xi_{c}(2930)^{0} state observed at the BaBar and Belle experiments is resolved into two narrower states, Ξc(2923)0\Xi_{c}(2923)^{0} and Ξc(2939)0\Xi_{c}(2939)^{0}, whose masses and widths are measured to be m(Ξc(2923)0)=2924.5±0.4±1.1MeV,m(Ξc(2939)0)=2938.5±0.9±2.3MeV,Γ(Ξc(2923)0)=0004.8±0.9±1.5MeV,Γ(Ξc(2939)0)=0011.0±1.9±7.5MeV, m(\Xi_{c}(2923)^{0}) = 2924.5 \pm 0.4 \pm 1.1 \,\mathrm{MeV}, \\ m(\Xi_{c}(2939)^{0}) = 2938.5 \pm 0.9 \pm 2.3 \,\mathrm{MeV}, \\ \Gamma(\Xi_{c}(2923)^{0}) = \phantom{000}4.8 \pm 0.9 \pm 1.5 \,\mathrm{MeV},\\ \Gamma(\Xi_{c}(2939)^{0}) = \phantom{00}11.0 \pm 1.9 \pm 7.5 \,\mathrm{MeV}, where the first uncertainties are statistical and the second systematic. The results are consistent with a previous LHCb measurement using a prompt Λc+K\Lambda_{c}^{+} K^{-} sample. Evidence of a new Ξc(2880)0\Xi_{c}(2880)^{0} state is found with a local significance of 3.8σ3.8\,\sigma, whose mass and width are measured to be 2881.8±3.1±8.5MeV2881.8 \pm 3.1 \pm 8.5\,\mathrm{MeV} and 12.4±5.3±5.8MeV12.4 \pm 5.3 \pm 5.8 \,\mathrm{MeV}, respectively. In addition, evidence of a new decay mode Ξc(2790)0Λc+K\Xi_{c}(2790)^{0} \to \Lambda_{c}^{+} K^{-} is found with a significance of 3.7σ3.7\,\sigma. The relative branching fraction of BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} with respect to the BD+DKB^{-} \to D^{+} D^{-} K^{-} decay is measured to be 2.36±0.11±0.22±0.252.36 \pm 0.11 \pm 0.22 \pm 0.25, where the first uncertainty is statistical, the second systematic and the third originates from the branching fractions of charm hadron decays.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-028.html (LHCb public pages

    Measurement of the ratios of branching fractions R(D)\mathcal{R}(D^{*}) and R(D0)\mathcal{R}(D^{0})

    Full text link
    The ratios of branching fractions R(D)B(BˉDτνˉτ)/B(BˉDμνˉμ)\mathcal{R}(D^{*})\equiv\mathcal{B}(\bar{B}\to D^{*}\tau^{-}\bar{\nu}_{\tau})/\mathcal{B}(\bar{B}\to D^{*}\mu^{-}\bar{\nu}_{\mu}) and R(D0)B(BD0τνˉτ)/B(BD0μνˉμ)\mathcal{R}(D^{0})\equiv\mathcal{B}(B^{-}\to D^{0}\tau^{-}\bar{\nu}_{\tau})/\mathcal{B}(B^{-}\to D^{0}\mu^{-}\bar{\nu}_{\mu}) are measured, assuming isospin symmetry, using a sample of proton-proton collision data corresponding to 3.0 fb1{ }^{-1} of integrated luminosity recorded by the LHCb experiment during 2011 and 2012. The tau lepton is identified in the decay mode τμντνˉμ\tau^{-}\to\mu^{-}\nu_{\tau}\bar{\nu}_{\mu}. The measured values are R(D)=0.281±0.018±0.024\mathcal{R}(D^{*})=0.281\pm0.018\pm0.024 and R(D0)=0.441±0.060±0.066\mathcal{R}(D^{0})=0.441\pm0.060\pm0.066, where the first uncertainty is statistical and the second is systematic. The correlation between these measurements is ρ=0.43\rho=-0.43. Results are consistent with the current average of these quantities and are at a combined 1.9 standard deviations from the predictions based on lepton flavor universality in the Standard Model.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-039.html (LHCb public pages

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks
    corecore