76 research outputs found

    Digitalization of musculoskeletal risk assessment in a robotic-assisted assembly workstation

    Get PDF
    The ergonomic assessment of adopted working postures is essential for avoiding musculoskeletal risk factors in manufacturing contexts. Several observational methods based on external analyst observations are available; however, they are relatively subjective and suffer low repeatability. Over the past decade, the digitalization of this assessment has received high research interest. Robotic applications have the potential to lighten workers’ workload and improve working conditions. Therefore, this work presents a musculoskeletal risk assessment before and after robotic implementation in an assembly workstation. We also emphasize the importance of using novel and non-intrusive technologies for musculoskeletal risk assessment. A kinematic study was conducted using inertial motion units (IMU) in a convenience sample of two workers during their normal performance of assembly work cycles. The musculoskeletal risk was estimated according to a semi-automated solution, called the Rapid Upper Limb Assessment (RULA) report. Based on previous musculoskeletal problems reported by the company, the assessment centered on the kinematic analysis of functional wrist movements (flexion/extension, ulnar/radial deviation, and pronation/supination). The results of the RULA report showed a reduction in musculoskeletal risk using robotic-assisted assembly. Regarding the kinematic analysis of the wrist during robotic-assisted tasks, a significant posture improvement of 20–45% was registered (considering the angular deviations relative to the neutral wrist position). The results obtained by direct measurements simultaneously reflect the workload and individual characteristics. The current study highlights the importance of an in-field instrumented assessment of musculoskeletal risk and the limitations of the system applied (e.g., unsuitable for tracking the motion of small joints, such as the fingers)

    Influência do desenvolvimento etário e da suplementação com vitamina E (acetato de DL-alfa-tocoferol) no metabolismo oxidativo dos neutrófilos de bovinos da raça Holandesa (Bos taurus)

    Get PDF
    O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência do desenvolvimento etário e da suplementação com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos, em bovinos da raça holandesa, no período do nascimento até os 150 dias de idade. Foram utilizados 20 bezerros divididos em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo Tratamento receberam 2000UI de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via intramuscular, ao nascimento, aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias de idade, sendo o outro o grupo Controle, que não recebeu qualquer suplementação. Em ambos os grupos, o metabolismo oxidativo dos neutrófilos demonstrou pouca atividade durante os primeiros 60 dias de vida, sendo indicativo da ineficiência deste importante mecanismo bactericida. Não foi observado efeito significativo da administração do acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos.This study was carried out to evaluate the influence of age and supplementation with acetate of DL-alpha-tocopherol on the neutrophils oxidative metabolism of Holstein calves from birth to 150 days of age. Twenty calves were divided in two groups of ten animals. The animals of group Treatment received 2000UI of DL-alpha-tocopherol acetate, IM, at birth, and at 15, 30, 60, 90 and 120 days of age. The other group (Control), did not receive any supplementation. In both experimental groups the neutrophils oxidative metabolism showed little activity during the first 60 days of life, wich could indicate inefficiency of this important bactericidal mechanism. Neutrophils oxidative metabolism was not significantly affected by treatment with acetate of DL-alpha-tocopherol

    ESTUDIO COMPARATIVO ENTRE LOS RESULTADOS DE LOS RECIÉN NACIDOS DE MUJERES SEROPOSITIVAS CON Y SIN USO DE ANTIRRETROVIRALES EN UNA MATERNIDAD PÚBLICA DE REFERENCIA DE LA REGIÓN NORTE

    Get PDF
    Descrever e analisar características de recém-nascidos filhos de gestantes vivendo com HIV, com ou sem tratamento adequado. Método: Estudo de coorte transversal quantitativo, retrospectivo, em uma maternidade de referência na região Norte do Brasil. O estudo incluiu gestantes que deram entrada no serviço e seus recém-nascidos (RN), de janeiro a dezembro de 2021, que testaram positivo para HIV na triagem pré-natal. Foram coletados dados maternos e dos RN, que foram analisados no Microsoft Excel 2010. A independência ou associação entre variáveis foi avaliada pelo teste qui-quadrado ou exato de Fisher, através do Bioestat 5.5 e GraphPad Prism 8.4.3 e foram significantes valores p ≤ 0,05. Resultados: O estudo incluiu 139 gestantes, maioria com idade entre 20 e 39 anos (118/85,6%). A maior parte (n=126/90,6%) havia realizado pré-natal, entretanto menos de seis consultas médicas (n=102/73,4%). Do total, 80,6%(n=112) realizaram tratamento antirretroviral adequado e constatou-se que 60,4% (n=83) iniciou tratamento antes da gestação e 87,8% (n=122) VDRL negativo. A maioria dos RN (132/95%) foi pré-termo, de tamanho adequado para a idade gestacional (n=120/86,3%) e com ausência de malformações (133/95.6%). A maioria (n=124/89,2%) foi encaminhada para o alojamento conjunto, 7,9% (n=11) necessitaram de intervenções e 1,4% (n=2) evoluíram a óbito, sem diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclusão: Dentre os dados analisados referentes às gestantes vivendo com HIV e os seus RN, constatou-se que pouco mais da metade destas iniciaram o tratamento antirretroviral antes da gestação. Não houve diferenças com significância estatística entre os grupos que realizaram ou não tratamento adequado.Objective: To describe and analyze characteristics of newborns born to pregnant women living with HIV, with or without adequate treatment. Method: A retrospective quantitative cross-sectional cohort study was conducted in a reference maternity hospital in the North region of Brazil. The study included pregnant women admitted to the service and their newborns (NB), from January to December 2021, who tested positive for HIV in prenatal screening. Maternal and newborn data were collected and analyzed in Microsoft Excel 2010. Independence or association between variables was assessed by chi-square or Fisher's exact test using Bioestat 5.5 and GraphPad Prism 8.4.3 and p values ≤ 0.05 were significant. Results: The study included 139 pregnant women, majority aged between 20 and 39 years (118/85.6%). Most (n=126/90.6%) had performed prenatal care, however less than six medical visits (n=102/73.4%). Of the total, 80.6%(n=112) were on adequate antiretroviral treatment and 60.4% (n=83) were found to have started treatment before pregnancy and 87.8% (n=122) VDRL negative. Most RNs (132/95%) were preterm, of adequate size for gestational age (n=120/86.3%) and with absence of malformations (133/95.6%). The majority (n=124/89.2%) were referred to rooming-in, 7.9% (n=11) required interventions and 1.4% (n=2) died, with no statistically significant differences between the two groups. Conclusion: Among the data analyzed regarding pregnant women living with HIV and their newborns, it was found that a little more than half of them started antiretroviral treatment before pregnancy. There were no statistically significant differences between the groups that did or did not receive adequate treatment.Descrever e analisar características de recém-nascidos filhos de gestantes vivendo com HIV, com ou sem tratamento adequado. Método: Estudo de coorte transversal quantitativo, retrospectivo, em uma maternidade de referência na região Norte do Brasil. O estudo incluiu gestantes que deram entrada no serviço e seus recém-nascidos (RN), de janeiro a dezembro de 2021, que testaram positivo para HIV na triagem pré-natal. Foram coletados dados maternos e dos RN, que foram analisados no Microsoft Excel 2010. A independência ou associação entre variáveis foi avaliada pelo teste qui-quadrado ou exato de Fisher, através do Bioestat 5.5 e GraphPad Prism 8.4.3 e foram significantes valores p ≤ 0,05. Resultados: O estudo incluiu 139 gestantes, maioria com idade entre 20 e 39 anos (118/85,6%). A maior parte (n=126/90,6%) havia realizado pré-natal, entretanto menos de seis consultas médicas (n=102/73,4%). Do total, 80,6%(n=112) realizaram tratamento antirretroviral adequado e constatou-se que 60,4% (n=83) iniciou tratamento antes da gestação e 87,8% (n=122) VDRL negativo. A maioria dos RN (132/95%) foi pré-termo, de tamanho adequado para a idade gestacional (n=120/86,3%) e com ausência de malformações (133/95.6%). A maioria (n=124/89,2%) foi encaminhada para o alojamento conjunto, 7,9% (n=11) necessitaram de intervenções e 1,4% (n=2) evoluíram a óbito, sem diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclusão: Dentre os dados analisados referentes às gestantes vivendo com HIV e os seus RN, constatou-se que pouco mais da metade destas iniciaram o tratamento antirretroviral antes da gestação. Não houve diferenças com significância estatística entre os grupos que realizaram ou não tratamento adequado.Describir y analizar las características de los recién nacidos de mujeres embarazadas que viven con VIH, con o sin tratamiento adecuado. Método: Estudio cuantitativo transversal de cohortes, retrospectivo, en una maternidad de referencia en el norte de Brasil. El estudio incluyó a mujeres embarazadas que fueron admitidas en el servicio y sus recién nacidos (NB), de enero a diciembre de 2021, que dieron positivo para el VIH en el cribado prenatal. Los datos maternos y neonatales fueron recolectados y analizados en Microsoft Excel 2010. La independencia o asociación entre variables fue evaluada por la prueba chi-cuadrado o prueba exacta de Fisher, a través de Bioestat 5,5 y GraphPad Prism 8,4.3 y fueron valores de p significativos ≤ 0,05. Resultados: El estudio incluyó a 139 embarazadas, la mayoría con edades comprendidas entre 20 y 39 años (118/85,6%). La mayoría de ellas (n=126/90,6%) habían sido atendidas prenatalmente, pero menos de seis consultas médicas (n=102/73,4%). Del total, 80,6% (n=112) se sometieron a tratamiento antirretroviral adecuado y se encontró que 60,4% (n=83) iniciaron tratamiento antes del embarazo y 87,8% (n=122) VDRL negativo. La mayoría de los RN (132/95%) fueron prematuros, de tamaño adecuado para la edad gestacional (n=120/86,3%) y con ausencia de malformaciones (133/95,6%). La mayoría (n = 124/89,2%) fueron remitidos a alojamiento, el 7,9% (n = 11) requirieron intervenciones y el 1,4% (n = 2) murieron, sin diferencias estadísticamente significativas entre los dos grupos.

    Avaliação das dores crônicas pós-cirúrgicas e pós-traumáticas

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: A dor crônica se configura como uma experiência sensorial e emocional desagradável, com duração mínima de 3 meses e que não desaparece com o emprego de procedimentos terapêuticos convencionais. A dor crônica pós-cirúrgica (CPSP) é uma complicação frequente, grave e reconhecida como um importante problema de saúde, que afeta o resultado pós-operatório dos pacientes, sua reabilitação e qualidade de vida com importantes consequências médico-econômicas. OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco, a repercussão e as medidas preventivas relacionados às dores crônicas pós-cirúrgicas e pós-traumáticas em adultos nos últimos cinco anos. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura transversal, de abordagem qualitativa, feita através de buscas de artigos dos últimos 5 anos nas bases de dados Pubmed,, MEDLINE e SciELO, utilizando os descritores: Chronic postsurgical pain, chronic posttraumatic pain, chronic pain.  Os critérios de inclusão estabelecidos foram os últimos cinco anos, adultos,  já os de exclusão anteriores a 2018. Dessa forma, encontrou-se 16 artigos, dos quais 9 foram selecionados para leitura e coleta de resultados. RESULTADOS: Foram encontrados como fatores de risco relacionados à dor crônica pós cirúrgica, fatores genéticos, cirúrgicos e psicossociais. Em relação aos fatores genéticos, a dor crônica é reconhecida com traços genéticos e sugerem uma herdabilidade de até 70%. Indivíduos com idade avançada e do sexo feminino predispõe a maiores índices de dor crônica. Já os cirúrgicos, evidenciam que abordagens minimamente invasivas como a laparoscopia, reduzem a prevalência de dor crônica pós-operatória. O uso de opióides no pré-operatório aumenta a sensibilidade do sistema nervoso à dor. No perioperatório, o uso de pregabalina e gabapentina reduzem a dor pós-operatória. No pós-operatório imediato, o uso de analgésicos reduz a ativação do sistema nervoso central pela supressão do estímulo nociceptivo no local da cirurgia, já que a dor pós-operatória aguda mal controlada é um fator preditor de dor crônica pós-operatória. Fatores cognitivos e psicológicos, como depressão, estresse e ansiedade podem contribuir para um evento de catastrofização dos sintomas. CONCLUSÃO: A dor crônica pode ter como fatores preditivos a genética, o planejamento cirúrgico, o estado emocional, cognitivo e social do ser. Ambos influenciam nas respostas comportamentais frente às alterações físicas vivenciadas pelo paciente. Nessa perspectiva, revela-se a importância de uma avaliação bem feita do paciente para a elaboração de um plano de preparação visando reduzir a incidência da dor crônica pós-operatória

    Relação entre terapia de reposição hormonal no climatério e o desenvolvimento de Neoplasias

    Get PDF
    O climatério é o período de transição entre a fase reprodutiva e não reprodutiva das mulheres, caracterizado por alterações hormonais que afetam o ciclo menstrual. A menopausa, definida como o último ciclo menstrual, marca o fim dessa fase. Durante o climatério, ocorrem diversos sintomas e a terapia de reposição hormonal (TRH) é uma opção de tratamento que consiste na reposição dos hormônios através de diferentes vias de administração. Estudos divergem quanto aos benefícios e riscos da TRH, especialmente em relação ao câncer de mama, mas enfatizam a importância do acompanhamento médico e reavaliação periódica dos benefícios e malefícios do tratamento. O presente artigo trata-se de uma revisão de literatura integrativa e tem como objetivo estabelecer uma relação entre a reposição de terapia hormonal no climatério e o desenvolvimento ou não de neoplasias. Utilizou-se para a pesquisa as bases de dados PubMed, SCIELO e LILACS, considerando artigos publicados nos últimos cinco anos (2018-2023). Os descritores "Climacteric", "Neoplasms" e "Hormone replacement therapy" foram combinados através do operador booleano "AND". Foram selecionados 27 artigos e após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, bem como a análise dos objetivos, 18 artigos foram selecionados. Com base na literatura pesquisada, verifica-se que o risco de câncer no ovário ou endométrio não está relacionado aos níveis metabólicos de estrogênio em mulheres que receberam terapia combinada de estrogênio/progesterona, mas o uso isolado de estrogênio pode aumentar os desfechos negativos, especialmente em mulheres obesas.  Tratando-se o câncer de mama, estudos apontam a relação entre a TRH com o surgimento do mesmo

    The CHEK2 Variant C.349A>G Is Associated with Prostate Cancer Risk and Carriers Share a Common Ancestor.

    Get PDF
    The identification of recurrent founder variants in cancer predisposing genes may have important implications for implementing cost-effective targeted genetic screening strategies. In this study, we evaluated the prevalence and relative risk of the CHEK2 recurrent variant c.349A>G in a series of 462 Portuguese patients with early-onset and/or familial/hereditary prostate cancer (PrCa), as well as in the large multicentre PRACTICAL case-control study comprising 55,162 prostate cancer cases and 36,147 controls. Additionally, we investigated the potential shared ancestry of the carriers by performing identity-by-descent, haplotype and age estimation analyses using high-density SNP data from 70 variant carriers belonging to 11 different populations included in the PRACTICAL consortium. The CHEK2 missense variant c.349A>G was found significantly associated with an increased risk for PrCa (OR 1.9; 95% CI: 1.1-3.2). A shared haplotype flanking the variant in all carriers was identified, strongly suggesting a common founder of European origin. Additionally, using two independent statistical algorithms, implemented by DMLE+2.3 and ESTIAGE, we were able to estimate the age of the variant between 2300 and 3125 years. By extending the haplotype analysis to 14 additional carrier families, a shared core haplotype was revealed among all carriers matching the conserved region previously identified in the high-density SNP analysis. These findings are consistent with CHEK2 c.349A>G being a founder variant associated with increased PrCa risk, suggesting its potential usefulness for cost-effective targeted genetic screening in PrCa families

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Repositioning of the global epicentre of non-optimal cholesterol

    Get PDF
    High blood cholesterol is typically considered a feature of wealthy western countries(1,2). However, dietary and behavioural determinants of blood cholesterol are changing rapidly throughout the world(3) and countries are using lipid-lowering medications at varying rates. These changes can have distinct effects on the levels of high-density lipoprotein (HDL) cholesterol and non-HDL cholesterol, which have different effects on human health(4,5). However, the trends of HDL and non-HDL cholesterol levels over time have not been previously reported in a global analysis. Here we pooled 1,127 population-based studies that measured blood lipids in 102.6 million individuals aged 18 years and older to estimate trends from 1980 to 2018 in mean total, non-HDL and HDL cholesterol levels for 200 countries. Globally, there was little change in total or non-HDL cholesterol from 1980 to 2018. This was a net effect of increases in low- and middle-income countries, especially in east and southeast Asia, and decreases in high-income western countries, especially those in northwestern Europe, and in central and eastern Europe. As a result, countries with the highest level of non-HDL cholesterol-which is a marker of cardiovascular riskchanged from those in western Europe such as Belgium, Finland, Greenland, Iceland, Norway, Sweden, Switzerland and Malta in 1980 to those in Asia and the Pacific, such as Tokelau, Malaysia, The Philippines and Thailand. In 2017, high non-HDL cholesterol was responsible for an estimated 3.9 million (95% credible interval 3.7 million-4.2 million) worldwide deaths, half of which occurred in east, southeast and south Asia. The global repositioning of lipid-related risk, with non-optimal cholesterol shifting from a distinct feature of high-income countries in northwestern Europe, north America and Australasia to one that affects countries in east and southeast Asia and Oceania should motivate the use of population-based policies and personal interventions to improve nutrition and enhance access to treatment throughout the world.Peer reviewe
    corecore