44 research outputs found

    Programas de pós-graduação em geologia e geografia: teses defendidas

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    Estudo de uma seção cretácica da bacía Potiguar com base em nanofósseis calcários

    Estudo de uma seção cretácica da Bacia Potiguar com base em nanofósseis calcários

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    Resum

    CALCAREOUS NANNOFOSSILS FROM CRETACEOUS/PALEOGENE BOUNDARY AND EARLIEST DANIAN OF SANTOS BASIN (SÃO PAULO PLATEAU, BRAZIL) – ODP LEG 39-SITE 356-CORES 28/29

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    Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas dos testemunhos 28 e 29 do poço DSDP/ODP-Leg 39/Site 356. Os testemunhos estudados correspondem a uma seqüência sedimentar de aproximadamente 18 m de lama calcária, rica em nanofósseis e foraminíferos, depositada entre o Maastrichtiano mais superior e o Daniano mais inferior. Há um registro contínuo através do limite Cretáceo/Paleogeno. Foram reconhecidas 24 espécies no Maastrichtiano e 35 no Daniano inferior. As seguintes biozonas foram reconhecidas: Zona UC20, Zona Markalius inversus, Zona Cruciplacolithus tenuis e Zona Chiasmolithus danicus. Foram observados eventos acme de Thoracosphaera sp. (Daniano inicial) e de Praeprinsius dimorphosus (Daniano inferior)Qualitative and quantitative analyses of calcareous nannofossils from Cores 28 and 29, Site 356, DSDP/ODP Leg 39, found in 18 m of nannofossil- and foraminiferal-rich calcareous mudstone, in the interval uppermost Maastrichtian and the lowermost Danian provided a continuous record of the Cretaceous/Paleogene boundary. 24 species were identified in the Maastrichtian, and 35 in the lower Danian. The following biozones were recognized: UC20 Zone, Markalius inversus Zone, Cruciplacolithus tenuis Zone, and the Chiasmolithus danicus Zone. Acme events of Thoracosphaera sp. (lowermost Danian) and Praeprinsius dimorphosus (lower Danian) were observed

    Registros de fitoclastos mesozoicos nas formações Sriperumbudur (Bacia de Palar), Kota (Sub-bacia de Chintalapudi) e Dubrajpur (Bacia de Rajmahal), Índia

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    Os estudos de cutículas de plantas fósseis em amostras de três poços perfurados na Índia localizados nos estados de Andhra Pradesh (Formação Kota/Gangapur, Sub-bacia de Chintalapudi, Graben Godavari, Jurássico–Cretáceo), Tamil Nadu (Formação Sriperumbudur, Bacia Palar, Jurássico Superior–Cretáceo Inferior) e Jharkhand (Formação Dubrajpur, Bacia de Rajmahal, Jurássico Superior e Cretáceo Inferior) são apresentados aqui. Cutículas e palinomorfos foram recuperados pelo método‑padrão de preparação palinológica no laboratório de Palinologia do Gondwana do Birbal Sahni Institute of Palaeosciences, Lucknow, Índia. Espécimes fósseis foram examinados com microscópio óptico binocular, e fotomicrografias foram obtidas com câmera digital. Vinte e sete morfotipos de cutículas fósseis (ocasionalmente representando estômatos, tricomas e estruturas secretoras) e outros tecidos (ex.: parênquima plicado) foram recuperados. A análise morfológica das cutículas e dos palinomorfos associados refletem a presença de diferentes grupos de plantas (Bennettitales, Coniferales, Ginkgoales, Polypodiales e Pteridospermales). As cutículas exibem distintas estruturas (ex.: estômatos ciclocíticos e estruturas secretoras) que permitem comparações com plantas atuais e fósseis. Conclui-se que o estudo das cutículas fósseis bem preservadas e dos palinomorfos associados permitem inferências taxonômicas na composição das floras-mãe.The studies of fossil plant cuticles in palynological samples recovered from three cored boreholes located in the Indian states of Andhra Pradesh (Kota/Gangapur Formation, Chintalapudi Sub-basin, Godavari Graben, Jurassic–Cretaceous), Tamil Nadu (Sriperumbudur Formation, Palar Basin, Upper Jurassic–lowermost Cretaceous), and Jharkhand (Dubrajpur Formation, Rajmahal Basin, Upper Jurassic–Lower Cretaceous) are presented herein. Cuticles and palynomorphs were recovered by standard palynological practices in the Gondwana Palynological Laboratory of the Birbal Sahni Institute of Palaeosciences, Lucknow, India. Fossil specimens were examined under a binocular microscope and photomicrographs were taken with a digital camera. Twenty seven morphotypes of fossil cuticles (occasionally representing stomata, trichomes and secretory structures) and other tissues (e.g., a plicate parenchyma) were recovered. The morphological analysis of cuticles and associated palynomorphs reflect the presence of different groups of plants (Bennettitales, Coniferales, Ginkgoales, Polypodiales, and Pteridospermales). In some occasions, cuticles display distinct structures (e.g., monocyclic stomata, secretory structures) that allow comparisons with some extant and fossil genera. We conclude that the study of well-preserved fossil cuticles and associated palynomorphs allow taxonomic inferences on the composition of the parent floras

    Paleontologia no Ensino Básico das Escolas da Rede Estadual do Rio de Janeiro: uma Avaliação Crítica

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    A problem exists in the teaching of basic concepts about Paleontology to students of the elementary schools in the Rio de Janeiro state network, because National Curricular Parameters (PCN) do not emphasize or value the role of Paleontology within the Natural Sciences. The purpose of the present work is to investigate the basic paleontological knowledge of these students by distributing a questionnaire comprising the following six questions: (1) Do you understand the meaning of the term Paleontology?; (2) Have you ever seen a fossil and, if so, where (magazine, movie, museum, other)?; (3) What is a fossil and are there any fossils in Brazil?; (4) What is a geologist?; (5) What is a dinosaur? (6) Have humans ever lived with dinosaurs? At present, five schools have been analyzed and 399 students tested. 16.6% answered that they understood what Paleontology is, but between them, 77.2% had only a superficial idea, 22.8% wrong ideas, and 83.4% had no idea whatsoever. 81.4% had already seen and understood what a fossil is, but 116 between them defined it incorrectly, 45.7% did not know how to define a fossil, 18.7% defined it incompletely or inadequately, and 18.6% indicated that they had never seen a fossil object nor had any idea about what a fossil is. 64.6 % were aware of the existence of fossils in Brazil, 20.5% were unaware, and 14.9% failed to answer question 3. 38.6% answered that they knew something about the geological profession, only 9.1% could explain satisfactorily the work of a geologist, 73.4% explained it incorrectly or incompletely, 17.5% marked “yes”, but did not explain the performance of a geologist, and 61.4% stated that they did not know. 0.6% students defined reasonably well what a dinosaur is, 55.6% defined it incorrectly, 19% failed to answer question 5, and 24.8% gave an incomplete definition. 31.1% believed that humans lived with dinosaurs, 65.4% answered “no”, and 3.5% provided no answer. This study highlights deficiencies in the teaching of paleontology in the state school network.Existe uma deficiência no alcance de conceitos da Paleontologia aos estudantes do Ensino Básico da rede estadual do Rio de Janeiro. Isto se deve aos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) que não valorizam devidamente a Paleontologia nas Ciências Naturais. Sendo assim, objetivou-se averiguar o conhecimento básico em Paleontologia dos alunos da rede, por meio de um questionário com as seguintes seis perguntas: (1) Você sabe o que é Paleontologia?; (2) Você já viu um fóssil? Onde (revista, filme, museu, etc.)?; (3) Só responda a esta pergunta quem sabe o que é um fóssil. Existe fóssil no Brasil?; (4) Você sabe o que faz um geólogo?; (5) O que é um dinossauro? (6) O homem já conviveu com dinossauros? Até o momento, cinco escolas foram analisadas e 399 alunos avaliados. 16,6% responderam que sabem o que é Paleontologia, mas destes, 77,2% têm uma ideia superficial, 22,8% ideias equivocadas, e 83,4% não sabem o que é. 81,4% viram e sabem o que é um fóssil e 18.6% nunca viram e não têm a noção do que seja fóssil. Todavia, dos que viram e sabem o que é um fóssil, 35,6% definiram de maneira incorreta, 45,7% não definiram e 18,7% definiram de maneira incompleta. 64,6 % sabem da existência de fósseis no Brasil, 20,5% não sabem, e 14,9% simplesmente não responderam à questão 3. 38,6% responderam que conhecem a profissão de geólogo, sendo que apenas 9,1% explicaram de maneira razoável a atuação de um geólogo, 73,4% explicaram de maneira incorreta ou incompleta, 17,5% marcaram sim, mas não explicaram a atuação, e 61,4% responderam que não sabem. 0,6% alunos definiram razoavelmente o que é um dinossauro, 55,6% definiram incorretamente, 19% não responderam a questão 5, e 24,8% deram uma definição incompleta. 31,1% afirmaram que o homem conviveu com dinossauros, 65,4% responderam que não, e 3,5% não responderam. Assim, a presente pesquisa demonstra a deficiência do ensino da Paleontologia rede estadual

    Nanofósseis Calcários Neógenos da Elevação do Rio Grande e Canal de Vema (DSDP - Leg 72, Sites 516, 516A e 518 - Oceano Atlântico Sul): Sistemática do Gênero Discoaster

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    Os discoasteres são nanofósseis calcários de ampla distribuição e especiação no Cenozoico, apresentando formas de estrelas ou rosetas. No Neógeno, este gênero orienta a detecção de diversas biozonas, através de seus surgimentos e extinções. Porém, por possuírem raios compostos por calcitas de hábito tabular, são mais suscetíveis aos efeitos de supercrescimento e recristalização que os cocólitos, sendo muitos indivíduos, morfologicamente diferentes, englobados numa mesma espécie, e apresentados como variações preservacionais. Ao investigarmos os estratos mio-pliocênicos da Elevação do Rio Grande e Canal de Vema, nos deparamos com quantidades representativas destas variantes preservacionais, que são discutidas neste trabalho. Vinte e três táxons foram descritos e oito variantes foram destacadas, de forma a apresentarmos novas observações e discussões, visando possíveis aplicações bioestratigráficas em investigações futuras

    Estudo Bioestratigráfico e Inferências Paleoclimáticas com Base em Nanofósseis Calcários, Eoceno-Oligoceno, Leg 39 - Site 354 (DSDP): Elevação Ceará (Atlântico Equatorial)

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    As amostras utilizadas para este estudo de nanofósseis calcários foram cedidas pelo Deep Sea Drilling Project (DSDP) e referem-se ao Site 354, Leg 39. O poço está situado na borda noroeste da Elevação Ceará, em uma feição topográfica distante cento e cinquenta metros do cone amazônico (Atlântico Equatorial). A partir da distribuição estratigráfica das espécies, a seção investigada foi refinada bioestratigraficamente e, posteriormente, intervalos cronoestratigráficos foram identificados. Foram descritas um total de seis biozonas, referentes ao intervalo Eoceno/Oligoceno. Dentre os nanofósseis calcários descritos e registrados destacam-se: Isthmolithus recurvus, Sphenolithus pseudoradians, Sphenolithus ciperoensis, Discoaster barbadiensis, Discoaster saipanensis, Sphenolithus intercalaris, Clausicoccus subdistichus, Sphenolithus distentus, Sphenolithus predistentus, Cyclicargolithus abisectus, Helicosphaera recta, Discoaster tanii, Coccolithus pelagicus, Helicosphaera euphratis e Triquetrorhabdulus milowii. Todas as principais espécies foram devidamente fotografadas e mensuradas, a fim de ilustrar o estudo e construir um biozoneamento de detalhe no intervalo em questão. A partir do comportamento da associação de nanofósseis, inferências paleoclimáticas foram sugeridas

    Rising rural body-mass index is the main driver of the global obesity epidemic in adults

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    Body-mass index (BMI) has increased steadily in most countries in parallel with a rise in the proportion of the population who live in cities(.)(1,2) This has led to a widely reported view that urbanization is one of the most important drivers of the global rise in obesity(3-6). Here we use 2,009 population-based studies, with measurements of height and weight in more than 112 million adults, to report national, regional and global trends in mean BMI segregated by place of residence (a rural or urban area) from 1985 to 2017. We show that, contrary to the dominant paradigm, more than 55% of the global rise in mean BMI from 1985 to 2017-and more than 80% in some low- and middle-income regions-was due to increases in BMI in rural areas. This large contribution stems from the fact that, with the exception of women in sub-Saharan Africa, BMI is increasing at the same rate or faster in rural areas than in cities in low- and middle-income regions. These trends have in turn resulted in a closing-and in some countries reversal-of the gap in BMI between urban and rural areas in low- and middle-income countries, especially for women. In high-income and industrialized countries, we noted a persistently higher rural BMI, especially for women. There is an urgent need for an integrated approach to rural nutrition that enhances financial and physical access to healthy foods, to avoid replacing the rural undernutrition disadvantage in poor countries with a more general malnutrition disadvantage that entails excessive consumption of low-quality calories.Peer reviewe
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