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Efeito do genotipo sobre a enxertia por garfagem em castanheira-do-brasil.
Avaliar o efeito de genótipos sobre o pegamento da enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia em plantas de castanheira-do-brasil
Porta-enxerto para castanheira-do-brasil.
A castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de substratos com três formulações de NPK, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro.XV SICOOPES
Substratos para o crescimento de mudas de castanheira-do-brasil em condições de viveiro.
A castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adição de diferentes formulações de NPK ao substrato, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro
Rhodolith Beds Are Major CaCO3 Bio-Factories in the Tropical South West Atlantic
Rhodoliths are nodules of non-geniculate coralline algae that occur in shallow waters (<150 m depth) subjected to episodic disturbance. Rhodolith beds stand with kelp beds, seagrass meadows, and coralline algal reefs as one of the world's four largest macrophyte-dominated benthic communities. Geographic distribution of rhodolith beds is discontinuous, with large concentrations off Japan, Australia and the Gulf of California, as well as in the Mediterranean, North Atlantic, eastern Caribbean and Brazil. Although there are major gaps in terms of seabed habitat mapping, the largest rhodolith beds are purported to occur off Brazil, where these communities are recorded across a wide latitudinal range (2°N - 27°S). To quantify their extent, we carried out an inter-reefal seabed habitat survey on the Abrolhos Shelf (16°50′ - 19°45′S) off eastern Brazil, and confirmed the most expansive and contiguous rhodolith bed in the world, covering about 20,900 km2. Distribution, extent, composition and structure of this bed were assessed with side scan sonar, remotely operated vehicles, and SCUBA. The mean rate of CaCO3 production was estimated from in situ growth assays at 1.07 kg m−2 yr−1, with a total production rate of 0.025 Gt yr−1, comparable to those of the world's largest biogenic CaCO3 deposits. These gigantic rhodolith beds, of areal extent equivalent to the Great Barrier Reef, Australia, are a critical, yet poorly understood component of the tropical South Atlantic Ocean. Based on the relatively high vulnerability of coralline algae to ocean acidification, these beds are likely to experience a profound restructuring in the coming decades
Anti-diabetic effects of Campomanesia xanthocarpa (Berg) leaf decoction
The objective of this research was to identify the effects of 3-week treatment of normal and streptozotocin-induced diabetic rats using a leaf decoction of Campomanesia xanthocarpa Berg. (20 g/L) on physiological, biochemical and histological parameters. Streptozotocin (STZ, 70 mg/kg in citrate buffer, pH 4.5) was administered IP to induce experimental diabetes one week prior to the treatment. STZ caused typical diabetic symptoms: polydypsia, polyuria, polyphagia, hyperglycemia, hypertriglyceridemia and histopathological modifications in the pancreas, liver and kidney. The treatment of diabetic rats using the decoction decreased blood glucose levels, inhibited hepatic glycogen loss, and prevented potential histopathological alterations in the pancreas and kidneys. No differences were found between the control rats treated with the decoction and the control rats maintained on water only. In conclusion, these results suggest that C. xanthocarpa leaf decoction (20g/L) might be useful for diabetes mellitus management, but further pharmacological and toxicological studies are needed.O objetivo deste trabalho foi identificar os efeitos do tratamento com o decocto das folhas de Campomanesia xanthocarpa Berg. (20 g/L), durante 3 semanas, sobre parâmetros fisiológicos, bioquímicos e histológicos de ratos normais e diabéticos induzidos por estreptozotocina. O diabete melito foi induzido uma semana antes de iniciar o tratamento experimental, pela administração IP de estreptozotocina (STZ, 70 mg/kg em tampão citrato, pH 4.5). Os ratos tratados com STZ apresentaram sintomas típicos de diabete: polifagia, polidipsia, hiperglicemia, hipertrigliceridemia e alterações histopatológicas no pâncreas, fígado e rim. O tratamento dos ratos diabéticos com o decocto diminuiu os níveis de glicose sanguínea, inibiu a degradação do glicogênio hepático e preveniu possíveis alterações histopatológicas no pâncreas e no rim. Nos ratos controles tratados com o decocto não foram verificadas diferenças significativas em relação aos controles tratados com água. Em conclusão, os resultados sugerem que o tratamento com o decocto das folhas de C. xanthocarpa leaf decoction (20 g/L) possa ser útil para o manejo do diabete melito, porém estudos farmacológicos e toxicológicos ainda são necessários
Single hadron response measurement and calorimeter jet energy scale uncertainty with the ATLAS detector at the LHC
The uncertainty on the calorimeter energy response to jets of particles is
derived for the ATLAS experiment at the Large Hadron Collider (LHC). First, the
calorimeter response to single isolated charged hadrons is measured and
compared to the Monte Carlo simulation using proton-proton collisions at
centre-of-mass energies of sqrt(s) = 900 GeV and 7 TeV collected during 2009
and 2010. Then, using the decay of K_s and Lambda particles, the calorimeter
response to specific types of particles (positively and negatively charged
pions, protons, and anti-protons) is measured and compared to the Monte Carlo
predictions. Finally, the jet energy scale uncertainty is determined by
propagating the response uncertainty for single charged and neutral particles
to jets. The response uncertainty is 2-5% for central isolated hadrons and 1-3%
for the final calorimeter jet energy scale.Comment: 24 pages plus author list (36 pages total), 23 figures, 1 table,
submitted to European Physical Journal
Centrality dependence of charged particle production at large transverse momentum in Pb-Pb collisions at TeV
The inclusive transverse momentum () distributions of primary
charged particles are measured in the pseudo-rapidity range as a
function of event centrality in Pb-Pb collisions at
TeV with ALICE at the LHC. The data are presented in the range
GeV/ for nine centrality intervals from 70-80% to 0-5%.
The Pb-Pb spectra are presented in terms of the nuclear modification factor
using a pp reference spectrum measured at the same collision
energy. We observe that the suppression of high- particles strongly
depends on event centrality. In central collisions (0-5%) the yield is most
suppressed with at -7 GeV/. Above
GeV/, there is a significant rise in the nuclear modification
factor, which reaches for GeV/. In
peripheral collisions (70-80%), the suppression is weaker with almost independently of . The measured nuclear
modification factors are compared to other measurements and model calculations.Comment: 17 pages, 4 captioned figures, 2 tables, authors from page 12,
published version, figures at
http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/284
Charge separation relative to the reaction plane in Pb-Pb collisions at TeV
Measurements of charge dependent azimuthal correlations with the ALICE
detector at the LHC are reported for Pb-Pb collisions at TeV. Two- and three-particle charge-dependent azimuthal correlations in
the pseudo-rapidity range are presented as a function of the
collision centrality, particle separation in pseudo-rapidity, and transverse
momentum. A clear signal compatible with a charge-dependent separation relative
to the reaction plane is observed, which shows little or no collision energy
dependence when compared to measurements at RHIC energies. This provides a new
insight for understanding the nature of the charge dependent azimuthal
correlations observed at RHIC and LHC energies.Comment: 12 pages, 3 captioned figures, authors from page 2 to 6, published
version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/286
Multiplicity dependence of jet-like two-particle correlations in p-Pb collisions at = 5.02 TeV
Two-particle angular correlations between unidentified charged trigger and
associated particles are measured by the ALICE detector in p-Pb collisions at a
nucleon-nucleon centre-of-mass energy of 5.02 TeV. The transverse-momentum
range 0.7 5.0 GeV/ is examined,
to include correlations induced by jets originating from low
momen\-tum-transfer scatterings (minijets). The correlations expressed as
associated yield per trigger particle are obtained in the pseudorapidity range
. The near-side long-range pseudorapidity correlations observed in
high-multiplicity p-Pb collisions are subtracted from both near-side
short-range and away-side correlations in order to remove the non-jet-like
components. The yields in the jet-like peaks are found to be invariant with
event multiplicity with the exception of events with low multiplicity. This
invariance is consistent with the particles being produced via the incoherent
fragmentation of multiple parton--parton scatterings, while the yield related
to the previously observed ridge structures is not jet-related. The number of
uncorrelated sources of particle production is found to increase linearly with
multiplicity, suggesting no saturation of the number of multi-parton
interactions even in the highest multiplicity p-Pb collisions. Further, the
number scales in the intermediate multiplicity region with the number of binary
nucleon-nucleon collisions estimated with a Glauber Monte-Carlo simulation.Comment: 23 pages, 6 captioned figures, 1 table, authors from page 17,
published version, figures at
http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/161
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