19 research outputs found

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Heterogeneous contributions of change in population distribution of body mass index to change in obesity and underweight NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC)

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    From 1985 to 2016, the prevalence of underweight decreased, and that of obesity and severe obesity increased, in most regions, with significant variation in the magnitude of these changes across regions. We investigated how much change in mean body mass index (BMI) explains changes in the prevalence of underweight, obesity, and severe obesity in different regions using data from 2896 population-based studies with 187 million participants. Changes in the prevalence of underweight and total obesity, and to a lesser extent severe obesity, are largely driven by shifts in the distribution of BMI, with smaller contributions from changes in the shape of the distribution. In East and Southeast Asia and sub-Saharan Africa, the underweight tail of the BMI distribution was left behind as the distribution shifted. There is a need for policies that address all forms of malnutrition by making healthy foods accessible and affordable, while restricting unhealthy foods through fiscal and regulatory restrictions

    Resistência do algodoeiro à ferrugem tropical potencializada pelo silício

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    Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do silício (Si) sobre componentes de resistência do algodoeiro à ferrugem tropical causada por Phakopsora gossypii. Plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 cresceram em solução nutritiva contendo zero (-Si) ou 2 mmol Si L- 1 (+Si). A maior concentração foliar de Si aumentou o período de incubação e o período latente em 9% e 14,3%, respectivamente, reduziu a área pustular, a área abaixo da curva de progresso da ferrugem e a área abaixo da curva de progresso da área da pústula em 27,5%, 36% e 22%, respectivamente. Nas plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si houve redução no número de pústulas em 70% e 30% e no número de urédias em 40,3% e 19,5%, respectivamente. A concentração de compostos fenólicos nas plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si aumentou até os 10 dai e, para a cultivar FM993, até os 30 dai. A concentração de derivados da lignina-ácido tioglicólico aumentou depois dos 20 dai para as duas cultivares supridas com Si. Atividade da peroxidas e aumentou até os 25 dai e os 10 dai para as plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si, respectivamente. A atividade da quitinase aumentou até 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti e aos 10 e 20 dai para as plantas da cultivar supridas com Si. A atividade da glucanase aumentou até os 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si e até os 20 dai para as plantas da cultivar FM 993 supridas com Si. Em conclusão, o suprimento de Si contribuiu para aumentar a resistência do algodoeiro à ferrugem devido à maior atividade das enzimas de defesa

    Avaliação das possíveis interações medicamentosas de inibidores da HMG-coA-redutase utilizados no tratamento da dislipidemia

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    As dislipidemias são caracterizadas por transtornos no perfil lipídico dos pacientes, causando transtornos graves de saúde, como a ateromatose e distúrbios cardiovasculares. O aumento dos níveis séricos do colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) configura um dos principais problemas de desordem lipídica, em que os inibidores da HMG-coA redutase, conhecidos como estatinas, conseguem modular significativamente o perfil lipídico do paciente a favor de um equilíbrio benéfico, porém essa classe farmacológica tem grande potencial de interação com outras drogas, especificamente em interações das vias de metabolismo hepático, causando aumentos sérios de seus níveis plasmáticos e transtornos de toxicidade ao tecido muscular, como a rabdomiólise e suas complicações. O objetivo neste artigo foi trazer, à luz da literatura, as principais interações medicamentosas das estatinas disponíveis para terapêutica no País, fazendo-se, para isso, uma abordagem analítico-discursiva de dados encontrados em bases de dados sobre medicamentos. As estatinas sofrem interação medicamentosa com as principais classes de medicamentos disponíveis no mercado, especialmente as drogas que sofrem metabolismo microssomal hepático pela via CYP3A4, e essa competição pela via metabólica pode aumentar os níveis séricos das estatinas, predispondo o paciente a ter patologias do musculo esquelético. Entre as principais estatinas disponíveis para a terapêutica, a grande maioria tem metabolismo hepático comum pela CYP3A4, o que aumenta as possibilidades de interação com a maioria de fármacos disponíveis, porém existem também opções de estatinas que têm metabolismo alternativo, seja por outras isoformas de CYP, seja por metabolismo citosólico comum, e representam opções com menos potencial para causar interações farmacológicas. Palavras-chave: Estatinas. Interação medicamentosa. Rabdomiólise. Dislipidemia

    Capacidade fotossintética de plantas de algodoeiro infectadas por ramulose e supridas com silício

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    Nas plantas atacadas por patógenos ocorrem danos nas células do mesofilo, colonização dos espaços intra e intercelulares e fechamento de estômatos, afetando a transpiração, influxo do CO2 e taxa fotossintética. O uso de silício (Si) é importante para reduzir a intensidade de inúmeras doenças em várias espécies de plantas, além de ter um efeito positivo sobre a capacidade fotossintética. Objetivou-se com este estudo investigar o efeito do Si sobre a capacidade fotossintética de plantas de algodoeiro das cultivares BRS Araçá e FM 993 infectadas por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides supridas (+Si) ou não (-Si) com Si. Avaliaram-se as variáveis de trocas gasosas: taxa de assimilação líquida de carbono (A), condutância estomática (g s), transpiração (E), razão entre a concentração interna e ambiente de CO2 (Ci/Ca), a eficiência instantânea no uso da água (A/E) e a concentração de pigmentos. Houve redução de A, g s, fixação de carbono, concentrações de clorofila a (cl a), clorofila b (cl b) e carotenoides, matéria seca total (MST) e aumento na E e na A/E. Com o fornecimento de Si, as plantas das duas cultivares de algodoeiro aumentaram a A devido ao aumento na g s e na fixação de CO2, além de no uso mais eficiente da água. O suprimento de Si aumentou as concentrações de cl a, cl b e carotenoides e MST nas duas cultivares. O Si afetou a fisiologia das plantas de algodoeiro infectadas por C. gossypii var. cephalosporioides, aumentando a resistência à ramulose devido a incrementos na capacidade fotossintética, na concentração de pigmentos e no acúmulo de biomassa

    Aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro à ramulose potencializada pelo silício

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    Objetivou-se avaliar o efeito do silício (Si) sobre a ramulose e aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro a essa doença. Os cultivares BRS Araçá e FM 993 foram desenvolvidos em solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) silício. Avaliou-se o período de incubação (PI), incidência (I), área abaixo da curva do índice da ramulose (AACIR) e concentração foliar de Si (CFSi). A CFSi e o PI aumentaram em 76% e 19,5%, respectivamente, nas plantas +Si em relação às -Si, e a I e a AACIR diminuíram em 64% e 18%, respectivamente. A concentração dos compostos fenólicos solúveis totais (CFST) e dos derivados da lignina-ácido tioglicólico (DLATG) dos dois cultivares supridos com Si aumentou durante o progresso da ramulose, porém essa concentração foi inferior à daquelas que não receberam Si. No cultivar BRS Araçá +Si a atividade das enzimas quitinase (QUI) e glicanase (GLI) aumentou até os 10 dai em relação às plantas -Si. A atividade das enzimas peroxidase (POX) e polifenoloxidase (PPO) no cultivar BRS Araçá +Si aumentou entre 20 e 30 dai em relação às plantas -Si, enquanto na FM 993 +Si o aumento foi de até 10 dai. No cultivar FM 993 +Si, a atividade da fenilalanina amônia-liase (FAL) aumentou. O fornecimento de Si às plantas de algodoeiro aumentou a resistência à ramulose mediante incremento na concentração CFST e de DLATG nos dois cultivares e na atividade das POX, PPO, QUI e GLI na BRS Araçá, e de POX e FAL na FM 993
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