78 research outputs found

    Distribuição espacial do euschistus heros na cultura da soja / Spacial distribution of euschistus heros in soy culture

    Get PDF
    A utilização de técnicas de manejo integrado de pragas (MIP) objetiva utilizar todas as técnicas e métodos de controle apropriadas e disponíveis de forma tão compatível quanto possível, mantendo a população de pragas em níveis abaixo do nível de dano econômico. Dentre as pragas da soja, os percevejos pertencentes as Família: Pentatomidae causam grandes danos econômicos a cultura, ocasionam a redução da produtividade no rendimento e na qualidade da semente. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo verificar o padrão de dispersão do percevejo-marrom da soja (Euschistus heros) e determinar qual o padrão espacial de ocorrência E. heros no cultivo de soja na região sudoeste do estado de Goiás e confeccionar os mapas de distribuição espacial de ocorrência da espécie por meio da geoestatística, utilizando a técnica da krigagem e Interpolação da Distância Inversa de Distância (IDW). Para a análise geoestatística utilizou-se semivariogramas para verificar a dependência espacial entre as duas amostras. Avaliou-se nos semivariogramas: o patamar (C0 + C), alcance (A), efeito pepita (C0), o grau de aleatoriedade, isotropia e anisotropia dos dados, para as direções mais significativas de 0, 45, 90 e 135º. Com a utilização de mapas de distribuição espacial de ocorrência da espécie E. heros por meio da geoestatística, as áreas com as maiores densidades de percevejos podem ser identificadas com uma maior facilidade o que permitirá o diagnóstico mais rápido e o direcionamento de ações, garantindo uma maior sustentabilidade do negócio, com a redução na utilização de inseticidas, preservar e aumentar a vida útil dos inimigos naturais por um maior período e gerar menos impactos, conforme preconizado pelo MIP

    Telehealth application on the rehabilitation of children and adolescents Aplicação da telessaúde na reabilitação de crianças e adolescentes Aplicación de la tele salud en la rehabilitación de niños y adolescentes

    Get PDF
    ABSTRACT Objective: To systematically review the literature on the telehealth initiatives in telerehabilitation practices in children and adolescents from zero to 18 years old. Data sources: Randomized and controlled clinical trials published in the past ten years (January 2002 to February 2012 in Medline/PubMed, Medline/BVS, PEDro and Cochrane Library databases. The descriptors "telemedicine", "rehabilitation" and "telehealth" were used in three different languages (English, Portuguese and Spanish). Data synthesis: From the 20 studies found in the literature, nine were included in this review. Most of the studies showed that telerehabilitation is able to produce better results in the treatment when compared to the traditional methods, providing less frequency of symptoms, better disease control, better quality of life and greater adherence to treatment. Conclusions: Telerehabilitation is a viable and effective strategy in the treatment of common diseases in children and adolescents. However, there are few studies on the subject in this age group. Although telehealth is already consolidated worldwide, there are no studies in Brazil that used the telerehabilitation in children and adolescents, which reinforces the need for more research and investments. Key-words: telemedicine; rehabilitation; telenursing; remote consultation. RESUMO Objetivo: Conhecer as iniciativas de aplicação da telessaú-de nas práticas de telerreabilitação em crianças e adolescentes de zero a 18 anos, a partir de revisão sistemática da literatura. Fontes de dados: Ensaios clínicos controlados e randomizados publicados nos últimos dez anos (janeiro de 2002 a fevereiro de 2012) nas bases Medline/PubMed, Medline/ BVS, PEDro e Biblioteca Cochrane. Os descritores "telemedicina", "reabilitação" e "telessaúde" foram utilizados em três diferentes idiomas (português, inglês e espanhol). Síntese dos dados: Dos 20 estudos encontrados na literatura, nove foram incluídos nesta revisão. A maioria dos estudos demonstrou que a telerreabilitação é capaz de produzir melhores resultados no tratamento quando comparada aos métodos de reabilitação tradicionais, proporcionando diminuição na ocorrência de sintomas, melhora na qualidade de vida, maior controle das doenças e maior adesão ao tratamento. Conclusões: A telerreabilitação é uma estratégia viável e efetiva no tratamento de doenças frequentes em crianças e adolescentes. No entanto, encontraram-se poucos estudos sobre o uso da telereabilitação nessa faixa etária. Embora a telessaúde já esteja consolidada em nível mundial, não se localizaram estudos realizados no Brasil que utilizassem a telerreabilitação em crianças e adolescentes, o que reforça a necessidade de maior número de pesquisas e investimentos. Palavras-chave: telemedicina; reabilitação; telenfermagem; consulta remota. Maria Tereza N. dos Santos et al RESUMEN Objetivo: Conocer las iniciativas de aplicación de la tele salud en las prácticas de tele-rehabilitación en niños y adolescentes de cero a 18 años, a partir de revisión sistemática de la literatura. Fuentes de datos: Ensayos clínicos controlados y aleatorios publicados los últimos diez años (enero de 2002 a febrero de 2012) en las bases Medline/PubMed, Medline/BVS, PEDro y Biblioteca Cochrane. Los descriptores «telemedi-cina», «rehabilitación» y tele salud fueron utilizados en tres distintos idiomas (portugués, inglés y español). Síntesis de los datos: De los 20 estudios encontrados en la literatura, nueve fueron incluidos en esta revisión. La mayoría de los estudios demostró que la tele-rehabilitación es capaz de producir mejores resultados en el tratamiento cuando comparada a los métodos de rehabilitación tradicionales, proporcionando reducción en la ocurrencia de síntomas, mejora en la calidad de vida, mayor control de las enfermedades y mayor adhesión al tratamiento. Conclusiones: La tele-rehabilitación es una estrategia viable y efectiva en el tratamiento de patologías frecuentes en niños y adolescentes. Sin embargo, hay pocos estudios sobre el uso de la tele-rehabilitación en esa franja de edad. Aunque la salud ya esté consolidada en nivel mundial, no se localizaron estudios realizados en Brasil que utilizaran la tele-rehabilitación en niños y adolescentes, lo que refuerza la necesidad de mayor número de investigaciones e inversiones

    Miomas uterinos: aspectos etiopatogênicos, métodos diagnósticos e a histerectomia como terapêutica definitiva: Uterine Fibroids: etiopathogenic aspects, diagnostic methods and hysterectomy as definitive therapy

    Get PDF
    Os miomas uterinos (MUs), também denominados como leiomiomas uterinos, consistem nos tumores pélvicos benignos mais comuns em mulheres, os quais são formados por fibras musculares lisas e tecido conectivo, podendo estar alojados em diferentes locais do útero. Em virtude da variedade etiológica dos MUs, a epidemiologia é heterogênea; contudo, permanece com uma alta prevalência na população feminina em geral, sendo ainda mais recorrente entre as mulheres negras e na faixa etária de 35 a 50 anos. Além disso, a depender da etiologia do mioma, a patogênese, as manifestações clínicas e o prognóstico são diferentes. Acerca do quadro clínico, na maioria dos casos, as pacientes apresentam-se assintomáticas; mas, sintomas como sangramento uterino anormal, associado a outras queixas, podem aparecer e interferir significativamente na qualidade de vida da mulher. No que tange ao diagnóstico, esse é iniciado na consulta médica, através da anamnese e exame físico, o que leva à suspeição, que é, posteriormente, confirmada nos exames de imagem, em especial, a ultrassonografia. O diagnóstico diferencial é imprescindível, uma vez que outras patologias com apresentações semelhantes devem ser descartadas, no intuito de se estabelecer o tratamento correto e eficaz. O manejo terapêutico é individualizado e leva em consideração algumas variáveis, como a sintomatologia, a faixa etária, o número, tamanho e localização dos miomas, além do desejo ou não da mulher em preservar o útero. Todavia, a histerectomia continua sendo o tratamento definitivo e a abordagem mais utilizada.&nbsp

    Prevalência de arritmias em pacientes com Sars-cov-2 tratados com hidroxicloroquina e azitromicina / Prevalence of arrhytmias in patients with Sars-cov-2 treated with hydroxychloroquine and azithromycin

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de narrativa a respeito da correlação entre o prolongamento do intervalo QT e desenvolvimento de Torsade de Pointes (TdP) em pacientes previamente diagnosticados com a COVID-19 e medicados com Hidroxicloroquina e Azitromicina. METODOLOGIA:  Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed/ MedLine utilizando-se os seguintes descritores: ‘’COVID-19”, ‘’hidroxicloroquine’’, “azithromycin”, “QTc interval”, ‘’arrhythmias’’ e ‘’cardiac’’ com ênfase nos resultados de até 1 ano. RESULTADOS: Um total de trinta e três artigos de periódicos internacionais foram selecionados, totalizando uma amostra de 1191 pacientes confirmados com COVID-19 e tratados com Hidroxicloroquina associado com Azitromicina. Estes pacientes que fizeram uso de HCQ em monoterapia desenvolveram menos anormalidades cardíacas e QTc > 500ms em comparação aos tratados com a combinação desses fármacos. DISCUSSÃO: O estudo identificou um prolongamento excessivo do intervalo qtc nos pacientes em uso combinado da medicação, além de algumas arritmias associadas, principalmente FA e TdP. No entanto, é necessária uma investigação mais ampla, com estudos que demonstrem eficácia no combate ao vírus sem o surgimento de efeitos deletérios. CONCLUSÃO: O desenvolvimento de TdP através do uso de Hidroxicloroquina + Azitromicina foi raro. Entretanto, foi significativo o número de pacientes que apresentaram prolongamento do intervalo QT, em particular aqueles que já possuíam alguma comorbidade

    Height and body-mass index trajectories of school-aged children and adolescents from 1985 to 2019 in 200 countries and territories: a pooled analysis of 2181 population-based studies with 65 million participants

    Get PDF
    Summary Background Comparable global data on health and nutrition of school-aged children and adolescents are scarce. We aimed to estimate age trajectories and time trends in mean height and mean body-mass index (BMI), which measures weight gain beyond what is expected from height gain, for school-aged children and adolescents. Methods For this pooled analysis, we used a database of cardiometabolic risk factors collated by the Non-Communicable Disease Risk Factor Collaboration. We applied a Bayesian hierarchical model to estimate trends from 1985 to 2019 in mean height and mean BMI in 1-year age groups for ages 5–19 years. The model allowed for non-linear changes over time in mean height and mean BMI and for non-linear changes with age of children and adolescents, including periods of rapid growth during adolescence. Findings We pooled data from 2181 population-based studies, with measurements of height and weight in 65 million participants in 200 countries and territories. In 2019, we estimated a difference of 20 cm or higher in mean height of 19-year-old adolescents between countries with the tallest populations (the Netherlands, Montenegro, Estonia, and Bosnia and Herzegovina for boys; and the Netherlands, Montenegro, Denmark, and Iceland for girls) and those with the shortest populations (Timor-Leste, Laos, Solomon Islands, and Papua New Guinea for boys; and Guatemala, Bangladesh, Nepal, and Timor-Leste for girls). In the same year, the difference between the highest mean BMI (in Pacific island countries, Kuwait, Bahrain, The Bahamas, Chile, the USA, and New Zealand for both boys and girls and in South Africa for girls) and lowest mean BMI (in India, Bangladesh, Timor-Leste, Ethiopia, and Chad for boys and girls; and in Japan and Romania for girls) was approximately 9–10 kg/m2. In some countries, children aged 5 years started with healthier height or BMI than the global median and, in some cases, as healthy as the best performing countries, but they became progressively less healthy compared with their comparators as they grew older by not growing as tall (eg, boys in Austria and Barbados, and girls in Belgium and Puerto Rico) or gaining too much weight for their height (eg, girls and boys in Kuwait, Bahrain, Fiji, Jamaica, and Mexico; and girls in South Africa and New Zealand). In other countries, growing children overtook the height of their comparators (eg, Latvia, Czech Republic, Morocco, and Iran) or curbed their weight gain (eg, Italy, France, and Croatia) in late childhood and adolescence. When changes in both height and BMI were considered, girls in South Korea, Vietnam, Saudi Arabia, Turkey, and some central Asian countries (eg, Armenia and Azerbaijan), and boys in central and western Europe (eg, Portugal, Denmark, Poland, and Montenegro) had the healthiest changes in anthropometric status over the past 3·5 decades because, compared with children and adolescents in other countries, they had a much larger gain in height than they did in BMI. The unhealthiest changes—gaining too little height, too much weight for their height compared with children in other countries, or both—occurred in many countries in sub-Saharan Africa, New Zealand, and the USA for boys and girls; in Malaysia and some Pacific island nations for boys; and in Mexico for girls. Interpretation The height and BMI trajectories over age and time of school-aged children and adolescents are highly variable across countries, which indicates heterogeneous nutritional quality and lifelong health advantages and risks

    Long-range angular correlations on the near and away side in p–Pb collisions at

    Get PDF

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

    Get PDF
    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ
    corecore