18 research outputs found

    Ácido graxo a-linolênico e seus metabólitos, ácidos eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), em células do tumor de Walker 256. Há equivalência nas suas ações?

    Get PDF
    Resumo: Alterações no padrão da alimentação caracterizadas pelo aumento do consumo de gorduras saturadas e trans e ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) n-6 em detrimento à redução do consumo de AGPI n-3 estão relacionadas ao aumento na incidência de doenças crônicas degenerativas, como o câncer. O consumo de AGPI n-3 é associado a benefícios contra esta doença por promover efeitos antitumorais, antiproliferativos e imunomoduladores. Estudos in vivo demonstraram que tanto o parental ácido ?-linolênico (ALA) quanto seus metabólitos ácidos eicosapentaenóico e docosahexaenóico (EPA e DHA), são capazes de promover os benefícios relatados contra esta doença. Neste caso, o ALA sofre metabolização e é convertido em EPA e DHA não sendo possível distinguir se os efeitos são decorrentes do ácido graxo precursor ou de seus metabólitos. Assim, para elucidar essa questão, a realização de experimentos in vitro é ideal na abordagem deste tema. Este estudo investigou a proliferação e morte celular in vitro de células ascíticas obtidas do tumor de Walker 256 na presença do complexado de óleo de peixe à BSA, rico em EPA e DHA, e do complexado oro inka à BSA, rico em ALA, e do soro de animais. As células tumorais foram cultivadas em meio de cultura RPMI-1640 (Meio), na presença do veículo, albumina sérica bovina 2% (BSA), do óleo de peixe complexado à BSA (OP-BSA), do oro inka complexado à BSA (OI-BSA) ou do soro de animais controle (Soro C), portadores de tumor (Soro Ctw) e suplementados com óleo de peixe (Soro OP) e oro inka (Soro OI). A proliferação celular foi analisada pela incorporação de [2-14C]-timidina em DNA; apoptose por citometria de fluxo; expressão de proteína Bcl-2, envolvida na sinalização de morte, por western blotting. A presença do OI-BSA não reduziu a proliferação das células tumorais, com exceção para diluição 1:5, com singela redução; enquanto nos grupos OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA houve significativa redução da proliferação. As células cultivadas na presença de soro de animais suplementados com óleo de peixe e oro inka não sofreram alteração na proliferação celular quando comparadas à Meio, BSA e Soro C, e somente a presença do Soro Ctw foi capaz de aumentar a proliferação destas células, comparada à dos demais grupos. As células cultivadas na presença de OI-BSA vs. Meio e BSA não apresentaram modificações na apoptose, e esta sofreu incremento significativo nos grupos OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA. A expressão de Bcl-2 foi reduzida para OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA, mas a presença de OI-BSA não foi capaz de modificar a expressão desta proteína. O complexado oro inka não foi capaz de produzir os efeitos anti-proliferativo e pró-apoptótico in vitro em células, do tumor de Walker 256, e estes efeitos foram observados no complexado OP-BSA

    Cordyceps sinensis biomass produced by submerged fermentation in high-fat diet feed rats normalizes the blood lipid and the low testosterone induced by diet

    Get PDF
    This study investigated the effect of Cordyceps sinensis biomass supplementation obtained from submerged fermentation on blood lipid and low testosterone induced by high-fat diet (HFD). The experiments were carried out using a long-term intake of HFD and HFD plus Simvastatin or C. sinensis (4 months). Our results show that plasma cholesterol, triglycerides and LDL were decreased by Cordyceps sinensis biomass supplementation (CSBS). A longterm intake of HFD caused a significant liver damage which has been reverted by CSBS. CSBS normalized decreasing testosterone levels observed in high-fat diet feed rats. All these findings lead us to suggest that C. sinensis was able to decrease blood lipid concentration, increase hepatoprotective activity and normalize testosterone levels

    Retrospective evaluation of whole exome and genome mutation calls in 746 cancer samples

    No full text
    Funder: NCI U24CA211006Abstract: The Cancer Genome Atlas (TCGA) and International Cancer Genome Consortium (ICGC) curated consensus somatic mutation calls using whole exome sequencing (WES) and whole genome sequencing (WGS), respectively. Here, as part of the ICGC/TCGA Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes (PCAWG) Consortium, which aggregated whole genome sequencing data from 2,658 cancers across 38 tumour types, we compare WES and WGS side-by-side from 746 TCGA samples, finding that ~80% of mutations overlap in covered exonic regions. We estimate that low variant allele fraction (VAF < 15%) and clonal heterogeneity contribute up to 68% of private WGS mutations and 71% of private WES mutations. We observe that ~30% of private WGS mutations trace to mutations identified by a single variant caller in WES consensus efforts. WGS captures both ~50% more variation in exonic regions and un-observed mutations in loci with variable GC-content. Together, our analysis highlights technological divergences between two reproducible somatic variant detection efforts

    Ácido graxo a-linolênico e seus metabólitos, ácidos eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), em células do tumor de Walker 256. Há equivalência nas suas ações?

    No full text
    Resumo: Alterações no padrão da alimentação caracterizadas pelo aumento do consumo de gorduras saturadas e trans e ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) n-6 em detrimento à redução do consumo de AGPI n-3 estão relacionadas ao aumento na incidência de doenças crônicas degenerativas, como o câncer. O consumo de AGPI n-3 é associado a benefícios contra esta doença por promover efeitos antitumorais, antiproliferativos e imunomoduladores. Estudos in vivo demonstraram que tanto o parental ácido ?-linolênico (ALA) quanto seus metabólitos ácidos eicosapentaenóico e docosahexaenóico (EPA e DHA), são capazes de promover os benefícios relatados contra esta doença. Neste caso, o ALA sofre metabolização e é convertido em EPA e DHA não sendo possível distinguir se os efeitos são decorrentes do ácido graxo precursor ou de seus metabólitos. Assim, para elucidar essa questão, a realização de experimentos in vitro é ideal na abordagem deste tema. Este estudo investigou a proliferação e morte celular in vitro de células ascíticas obtidas do tumor de Walker 256 na presença do complexado de óleo de peixe à BSA, rico em EPA e DHA, e do complexado oro inka à BSA, rico em ALA, e do soro de animais. As células tumorais foram cultivadas em meio de cultura RPMI-1640 (Meio), na presença do veículo, albumina sérica bovina 2% (BSA), do óleo de peixe complexado à BSA (OP-BSA), do oro inka complexado à BSA (OI-BSA) ou do soro de animais controle (Soro C), portadores de tumor (Soro Ctw) e suplementados com óleo de peixe (Soro OP) e oro inka (Soro OI). A proliferação celular foi analisada pela incorporação de [2-14C]-timidina em DNA; apoptose por citometria de fluxo; expressão de proteína Bcl-2, envolvida na sinalização de morte, por western blotting. A presença do OI-BSA não reduziu a proliferação das células tumorais, com exceção para diluição 1:5, com singela redução; enquanto nos grupos OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA houve significativa redução da proliferação. As células cultivadas na presença de soro de animais suplementados com óleo de peixe e oro inka não sofreram alteração na proliferação celular quando comparadas à Meio, BSA e Soro C, e somente a presença do Soro Ctw foi capaz de aumentar a proliferação destas células, comparada à dos demais grupos. As células cultivadas na presença de OI-BSA vs. Meio e BSA não apresentaram modificações na apoptose, e esta sofreu incremento significativo nos grupos OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA. A expressão de Bcl-2 foi reduzida para OP-BSA vs. Meio, BSA e OI-BSA, mas a presença de OI-BSA não foi capaz de modificar a expressão desta proteína. O complexado oro inka não foi capaz de produzir os efeitos anti-proliferativo e pró-apoptótico in vitro em células, do tumor de Walker 256, e estes efeitos foram observados no complexado OP-BSA

    AÇÃO DE DERIVADOS DO ÁCIDO BETULÍNICO EM CÉLULAS DO TUMOR DE CÓRTEX ADRENAL

    No full text
    FUNDAMENTO: O câncer de córtex de adrenal (TCA) é um câncer pediátrico que tem incidência relativamente baixa nos Estados Unidos, de 0,3 a cada milhão de crianças com idade menor do que 15 anos. Entretanto, este tumor, na região Sul do Brasil, tem uma incidência maior do que em outras áreas. Ainda é um tumor com prognostico desfavorável. Seu tratamento é cirúrgico e tem como quimioterapia adjuvante, o mitotano. O ácido betulínico é um composto natural descrito na literatura como potente citotóxico com índice terapêutico favorável.OBJETIVO: Este trabalho teve como intuito investigar o potencial de derivados do ácido betulínico em linhagens de H295R de TCA. MÉTODOS: Foi avaliada a viabilidade celular de H295R quando exposta ao DAB2 e ao DAB3 e comparada a de um grupo controle que não foi exposto a esses compostos. Numa segunda etapa do experimento, foi avaliada a viabilidade celular de fibroblastos, para estimar a seletividade dos derivados. RESULTADOS: A viabilidade celular de H295R diminuiu significativamente nas diluições de DAB2 1:1000 e nas diluições 1:5000 de DAB3. Nenhum dos compostos diminuiu significativamente a viabilidade dos fibroblastos. CONCLUSÃO: Os dados do presente estudo apontaram que os derivados de ácido betulínico DAB2 e DAB3 têm potencial para desenvolvimento de uma droga citotóxica para o TCA com índice terapêutico favorável

    Retrospective evaluation of whole exome and genome mutation calls in 746 cancer samples

    Get PDF
    The Cancer Genome Atlas (TCGA) and International Cancer Genome Consortium (ICGC) curated consensus somatic mutation calls using whole exome sequencing (WES) and whole genome sequencing (WGS), respectively. Here, as part of the ICGC/TCGA Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes (PCAWG) Consortium, which aggregated whole genome sequencing data from 2,658 cancers across 38 tumour types, we compare WES and WGS side-by-side from 746 TCGA samples, finding that ~80% of mutations overlap in covered exonic regions. We estimate that low variant allele fraction (VAF < 15%) and clonal heterogeneity contribute up to 68% of private WGS mutations and 71% of private WES mutations. We observe that ~30% of private WGS mutations trace to mutations identified by a single variant caller in WES consensus efforts. WGS captures both ~50% more variation in exonic regions and un-observed mutations in loci with variable GC-content. Together, our analysis highlights technological divergences between two reproducible somatic variant detection efforts.The Cancer Genome Atlas (TCGA) and International Cancer Genome Consortium (ICGC) curated consensus somatic mutation calls using whole exome sequencing (WES) and whole genome sequencing (WGS), respectively. Here, as part of the ICGC/TCGA Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes (PCAWG) Consortium, which aggregated whole genome sequencing data from 2,658 cancers across 38 tumour types, we compare WES and WGS side-by-side from 746 TCGA samples, finding that -80% of mutations overlap in covered exonic regions. We estimate that low variant allele fraction (VAFPeer reviewe

    Sex differences in oncogenic mutational processes

    Get PDF
    Sex differences have been observed in multiple facets of cancer epidemiology, treatment and biology, and in most cancers outside the sex organs. Efforts to link these clinical differences to specific molecular features have focused on somatic mutations within the coding regions of the genome. Here we report a pan-cancer analysis of sex differences in whole genomes of 1983 tumours of 28 subtypes as part of the ICGC/TCGA Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes (PCAWG) Consortium. We both confirm the results of exome studies, and also uncover previously undescribed sex differences. These include sex-biases in coding and non-coding cancer drivers, mutation prevalence and strikingly, in mutational signatures related to underlying mutational processes. These results underline the pervasiveness of molecular sex differences and strengthen the call for increased consideration of sex in molecular cancer research.Sex differences have been observed in multiple facets of cancer epidemiology, treatment and biology, and in most cancers outside the sex organs. Efforts to link these clinical differences to specific molecular features have focused on somatic mutations within the coding regions of the genome. Here we report a pan-cancer analysis of sex differences in whole genomes of 1983 tumours of 28 subtypes as part of the ICGC/TCGA Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes (PCAWG) Consortium. We both confirm the results of exome studies, and also uncover previously undescribed sex differences. These include sex-biases in coding and non-coding cancer drivers, mutation prevalence and strikingly, in mutational signatures related to underlying mutational processes. These results underline the pervasiveness of molecular sex differences and strengthen the call for increased consideration of sex in molecular cancer research.Peer reviewe
    corecore