70 research outputs found

    Measurement of D*+/- meson production in jets from pp collisions at sqrt(s) = 7 TeV with the ATLAS detector

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    This paper reports a measurement of D*+/- meson production in jets from proton-proton collisions at a center-of-mass energy of sqrt(s) = 7 TeV at the CERN Large Hadron Collider. The measurement is based on a data sample recorded with the ATLAS detector with an integrated luminosity of 0.30 pb^-1 for jets with transverse momentum between 25 and 70 GeV in the pseudorapidity range |eta| < 2.5. D*+/- mesons found in jets are fully reconstructed in the decay chain: D*+ -> D0pi+, D0 -> K-pi+, and its charge conjugate. The production rate is found to be N(D*+/-)/N(jet) = 0.025 +/- 0.001(stat.) +/- 0.004(syst.) for D*+/- mesons that carry a fraction z of the jet momentum in the range 0.3 < z < 1. Monte Carlo predictions fail to describe the data at small values of z, and this is most marked at low jet transverse momentum.Comment: 10 pages plus author list (22 pages total), 5 figures, 1 table, matches published version in Physical Review

    Search for supersymmetry in final states with jets, missing transverse momentum and one isolated lepton in sqrt{s} = 7 TeV pp collisions using 1 fb-1 of ATLAS data

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    We present an update of a search for supersymmetry in final states containing jets, missing transverse momentum, and one isolated electron or muon, using 1.04 fb^-1 of proton-proton collision data at sqrt{s} = 7 TeV recorded by the ATLAS experiment at the LHC in the first half of 2011. The analysis is carried out in four distinct signal regions with either three or four jets and variations on the (missing) transverse momentum cuts, resulting in optimized limits for various supersymmetry models. No excess above the standard model background expectation is observed. Limits are set on the visible cross-section of new physics within the kinematic requirements of the search. The results are interpreted as limits on the parameters of the minimal supergravity framework, limits on cross-sections of simplified models with specific squark and gluino decay modes, and limits on parameters of a model with bilinear R-parity violation.Comment: 18 pages plus author list (30 pages total), 9 figures, 4 tables, final version to appear in Physical Review

    Reducing heterotic M-theory to five dimensional supergravity on a manifold with boundary

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    This paper constructs the reduction of heterotic MM-theory in eleven dimensions to a supergravity model on a manifold with boundary in five dimensions using a Calabi-Yau three-fold. New results are presented for the boundary terms in the action and for the boundary conditions on the bulk fields. Some general features of dualisation on a manifold with boundary are used to explain the origin of some topological terms in the action. The effect of gaugino condensation on the fermion boundary conditions leads to a `twist' in the chirality of the gravitino which can provide an uplifting mechanism in the vacuum energy to cancel the cosmological constant after moduli stabilisation.Comment: 16 pages, RevTe

    Measurement of tau polarization in W->taunu decays with the ATLAS detector in pp collisions at sqrt(s) = 7 TeV

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    In this paper, a measurement of tau polarization in W->taunu decays is presented. It is measured from the energies of the decay products in hadronic tau decays with a single final state charged particle. The data, corresponding to an integrated luminosity of 24 pb^-1, were collected by the ATLAS experiment at the Large Hadron Collider in 2010. The measured value of the tau polarization is Ptau = -1.06 +/- 0.04 (stat) + 0.05 (syst) - 0.07 (syst), in agreement with the Standard Model prediction, and is consistent with a physically allowed 95% CL interval [-1,-0.91]. Measurements of tau polarization have not previously been made at hadron colliders.Comment: 10 pages plus author list (25 pages total), 4 figures, 4 tables, revised author list, matches published EPJC versio

    Readiness of the ATLAS liquid argon calorimeter for LHC collisions

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    The ATLAS liquid argon calorimeter has been operating continuously since August 2006. At this time, only part of the calorimeter was readout, but since the beginning of 2008, all calorimeter cells have been connected to the ATLAS readout system in preparation for LHC collisions. This paper gives an overview of the liquid argon calorimeter performance measured in situ with random triggers, calibration data, cosmic muons, and LHC beam splash events. Results on the detector operation, timing performance, electronics noise, and gain stability are presented. High energy deposits from radiative cosmic muons and beam splash events allow to check the intrinsic constant term of the energy resolution. The uniformity of the electromagnetic barrel calorimeter response along eta (averaged over phi) is measured at the percent level using minimum ionizing cosmic muons. Finally, studies of electromagnetic showers from radiative muons have been used to cross-check the Monte Carlo simulation. The performance results obtained using the ATLAS readout, data acquisition, and reconstruction software indicate that the liquid argon calorimeter is well-prepared for collisions at the dawn of the LHC era.ATLAS Collaboration, for complete list of authors see http://dx.doi.org/10.1140/epjc/s10052-010-1354-y</p

    Características químicas de um latossolo adubado com uréia e cloreto de potássio em ambiente protegido

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    A produção de vegetais mais sadios e de boa qualidade e o fornecimento contínuo no mercado são fatores que têm determinado a adoção do sistema de cultivo protegido por um número maior de produtores. Porém, devido ao pouco conhecimento sobre o manejo do solo nessas condições, tem-se aplicado altas doses de fertilizantes, ocasionando problemas de salinidade e desequilíbrio nutricional. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação da uréia e do cloreto de potássio nas características químicas de um LATOSSOLO VERMELHO Destrófico, principalmente nos índices de acidez e saturação em potássio. O N e o K foram aplicados em cobertura, nas doses equivalentes de 13,3 e 39,9 g m-2 de N e 5,5 e 16,6 g m-2 de K, em esquema fatorial (2x2+1), com tratamento adicional, sem a aplicação dos nutrientes. Cultivou-se pimentão, cultivar Mayata, em condições de ambiente protegido, durante 34 semanas. Após o pegamento das mudas, foi aplicado 1/6 dos nutrientes a cada dez dias. Ao final do ciclo, as formas de N nítrico e N amoniacal representaram melhor as doses do nutriente aplicados ao solo e não houve acidificação. As raízes tiveram significativo crescimento após a aplicação de N, enquanto que o aumento da dose de K, aplicado como KCl, prejudicou o crescimento radicular, provavelmente associado à alta concentração de K no solo e possíveis efeitos salinos, correspondendo a mais de 5,0 mmol c dm-3 e mais que 5,3% de saturação do K no complexo de troca, na camada superficial do solo

    Produtividade e qualidade dos grãos de feijão em função da aplicação de nitrogênio em cobertura e via foliar

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    A adequada disponibilidade de N durante do ciclo do feijoeiro é fundamental para garantir elevada produtividade e qualidade dos grãos produzidos. Esse nutriente pode ser absorvido pelas raízes e folhas da planta. Contudo, ainda existem dúvidas sobre a eficiência da aplicação via foliar de N no feijoeiro e sobre a influência dessa prática na qualidade dos grãos. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito da adubação nitrogenada em cobertura e via foliar sobre a produtividade e qualidade dos grãos da cultura do feijão. O experimento foi conduzido durante a safra "da seca", em um Latossolo Vermelho distroférrico, no município de Botucatu-SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, num esquema fatorial 3 x 4, constituído por três doses de N (0, 45 e 90 kg ha-1) em cobertura e quatro épocas de aplicação de N via foliar (1 - sem aplicação de N via foliar, 2 - pulverização estádio R5 (pré-floração), 3 - pulverização no estádio R7 (início da formação das vagens) e 4 - pulverizações nos estádios R5 e R7). Em cada aplicação de N via foliar foram utilizados 200 L ha-1 de uma solução com 10 % de ureia. Quando foi realizada a adubação nitrogenada de cobertura, a aplicação de N via foliar, independentemente da época, não alterou os componentes da produção, a produtividade e a qualidade dos grãos do feijoeiro. Na ausência da adubação nitrogenada de cobertura, a aplicação de N via foliar na fase reprodutiva aumentou a massa e o tamanho dos grãos, a produtividade de grãos e o teor de proteínas nos grãos do feijoeiro. A aplicação de N via foliar no estádio R5 foi mais eficiente em aumentar a produtividade de grãos do feijoeiro que a aplicação em R7

    Calagem e desenvolvimento radicular, nutrição e produção de laranja 'Valência' sobre porta-enxertos e sistemas de preparo do solo

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem e de porta-enxertos sobre a quantidade de raízes, a nutrição e a produção de laranjeira 'Valência', em diferentes sistemas de preparo do solo. O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas e três repetições. As parcelas consistiram de dois sistemas de preparo do solo: convencional e com preparo mínimo. As subparcelas consistiram de níveis de calagem: com ou sem. As subsubparcelas consitiram de três porta-enxertos: limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia), tangerineira 'Cleópatra' (Citrus reshni) e Poncirus trifoliata. O tratamento com calagem recebeu 3 Mg ha-1 de calcário dolomítico, antes da implantação, e 1,65 Mg ha-1 quatro anos após o plantio. A produção foi avaliada durante 12 anos; o teor de Ca e Mg nas folhas foram avaliados 13 anos após a implantação do experimento; e as raízes e as características químicas do solo, 14 anos após a implantação. O preparo de solo, e sua interação com os demais fatores, não influenciou as variáveis avaliadas. O limoeiro 'Cravo' adaptou-se melhor à acidez, ao Al e a menores teores de Ca e Mg no solo, e não respondeu ao tratamento com calagem. Poncirus trifoliata apresentou a pior adaptação à acidez do solo, com aumentos de 126% na quantidade de raízes e de 26,4% na produção de frutos em razão da calagem
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