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O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51(I)
Comemorando 70 anos da abertura da Galeria Domus em 5 de fevereiro de 1947, esta exposição apresenta obras do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, cujos autores frequentaram a galeria.
Em cinco anos, a Domus organizou 91 exposições, sendo pioneira em privilegiar artistas do modernismo brasileiro e da geração que os sucedeu, como indicava sua exposição inaugural.
Transformada em ponto de reunião de intelectuais e artistas, favoreceu a mobilização da classe na divulgação da produção artística, estimulando estratégias de publicidade e foco da crítica, como o lançamento
da revista Artes Plásticas.(...)
As iniciativas da Domus lograram conjugar o propósito comercial com a repercussão crítica, tornando mais conhecidos seus artistas e provocando a discussão das características da arte paulista naquele período.
Esta exposição, recolocando em perspectiva histórica esse conjunto de obras, estimula a análise de sua significação e potência no panorama da arte brasileira
Conjunto Arquitetônico da Pampulha - Pintura(I)
Obras executadas para revestir o confessionário e o batistério da Igreja de são Francisco de Assis da Pampulha, Belo Horizonte, MG, projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Anita Malfatti: 100 Anos de Arte Moderna (I)
Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna inclui pinturas e desenhos que pontuam diversos momentos da produção desta artista, sempre sensível às tendências artísticas a sua volta. Para além do belíssimo conjunto expressionista que a consagrou como estopim do modernismo brasileiro, a exposição apresenta paisagens e retratos de períodos posteriores, como as refinadas pinturas naturalistas das décadas de 1920 e 1930, e aquelas mais próximas à cultura popular, presente nos trabalhos dos anos 1940 e 1950. A celebração de cem anos de arte moderna no Brasil é uma excelente ocasião para rever o legado de Malfatti como artista pioneira - inspiradora da Semana de Arte Moderna de 1922 - cuja atualidade se prolongou tanto no radicalismo com que se lançou ao retorno à ordem, na década de 1920, quanto na ousadia com que se apropriou da “maneira popular”. Trata-se, sem dúvida, de uma artista ímpar, sintonizada com seu tempo e com diferentes aspectos de um modernismo que ajudou a construir
Uma Luz Cor de Luar
Programa tradicional, uma articulação, quadricromia, tamanho: 21cm X 15cm (peça fechada), 21cm X 30 cm (peça aberta)
Acompanha máscara de coruja.O musical conta a história de um garoto humilde, filho de pescadores, que um dia decide seguir o conselho de sua mãe: deixar para trás a vila onde vive em busca de um novo rumo, em busca de uma luz cor de luar
A Morta
Programa tradicional; uma cor; 18,5 cm x 18,5 cm (peça fechada), 18,5
cm x 37 cm (peça aberta)
Casa nº1 - Casa da Imagem
O antigo imóvel foi construído por volta de 1880 e conhecido como a “Casa nº 1”, hoje “Casa da Imagem” e situar-se na antiga rua do Carmo - atual rua Roberto Simonsen.O antigo imóvel foi construído por volta de 1880 e conhecido como a “Casa nº 1”, hoje “Casa da Imagem” e situar-se na antiga rua do Carmo - atual rua Roberto Simonsen.
Em 1880, a proprietária Carolina Amália da Silva Rangel demoliu o velho casarão de taipa de pilão para construir o sobrado de alvenaria de três andares que foi preservada até os dias de hoje. Em 1976, foi elaborado pelos técnicos do Departamento do Patrimônio Histórico, um projeto de restauro que incluiu a decapagem de sucessivas camadas de pintura e a prospecção da alvenaria e forros, que possibilitaram o levantamento de informações sobre as diversas remodelações do edifício, correspondentes às diferentes ocupações, e a descoberta de pinturas decorativas que foram recuperadas. Porém só em 1992 que a “Casa nº 1” iniciaria seu tombamento pelo Conpresp.
A implantação da Casa da Imagem, destinando o imóvel a exposições do rico acervo fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo, iniciou-se em 29 de agosto de 2011 e foi inaugurado em 19 de novembro de 201
Conjunto Arquitetônico da Pampulha - Pintura(II)
Obras executadas para revestir o confessionário e o batistério da Igreja de são Francisco de Assis da Pampulha, Belo Horizonte, MG, projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
A Velha
Revista, 12 articulações; Preto, branco e vermelho; tamanho: 24cm X 17cm (peça fechada), 24cm x 34 cm (peça aberta)Cena 1 – Poema da fome
Cena 2 - Uma velha segura um relógio que não tem ponteiros. O escritor pergunta as horas. A velha diz as horas.
Cena 3 – O escritor encontra seu amigo na rua. Ele lhe conta sobre mulheres caindo da janela.
Cena 4 – Em casa , o escritor quer trabalhar numa história. A velha entre e lhe dá ordens. Ela se senta numa cadeira e morre
Cena 5 – Poema do Sonho 1
Cena 6 – O escritor conhece uma moça na padaria. Eles decidem ir à casa dele.
Cena 7 – Na casa de seu amigo, o escritor lhe conta sobre a moça. Ele não pôde leva-la para casa pois se lembrou de que tinha uma velha morta lá.
Cena 8 – O escritor chega em casa e encontra a velha rastejando pelo chão. Ele quer mata-la com uma marreta
Cena 9 – Poema do sonho 2
Cena10 – Um pesadelo sobre o assassinato da velha. O escritor põe a velha numa mala.
Cena 11 – O escritor toma um trem com a mala. A mala desaparece.
Cena 12 – Uma velha segura um relógio que não tem ponteiros. O escritor pergunta as horas. A velha lhe diz as horas
Anita Malfatti: 100 Anos de Arte Moderna (IV)
Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna inclui pinturas e desenhos que pontuam diversos momentos da produção desta artista, sempre sensível às tendências artísticas a sua volta. Para além do belíssimo conjunto expressionista que a consagrou como estopim do modernismo brasileiro, a exposição apresenta paisagens e retratos de períodos posteriores, como as refinadas pinturas naturalistas das décadas de 1920 e 1930, e aquelas mais próximas à cultura popular, presente nos trabalhos dos anos 1940 e 1950. A celebração de cem anos de arte moderna no Brasil é uma excelente ocasião para rever o legado de Malfatti como artista pioneira - inspiradora da Semana de Arte Moderna de 1922 - cuja atualidade se prolongou tanto no radicalismo com que se lançou ao retorno à ordem, na década de 1920, quanto na ousadia com que se apropriou da “maneira popular”. Trata-se, sem dúvida, de uma artista ímpar, sintonizada com seu tempo e com diferentes aspectos de um modernismo que ajudou a construir
Conjunto Arquitetônico da Pampulha - Baixo-relevos
Em 1945, a Capela São Francisco de Assis, mais conhecida como Igrejinha da Pampulha, estava praticamente concluída, porém não obteve a autorização da Cúria Metropolitana para ser consagrada e funcionar como um templo religioso. Somente em 1959, a igreja foi consagrada como um templo religioso por D. João de Rezende Costa.
Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, foi considerada uma grande inovação arquitetônica. Seu interior abriga a Via-Sacra, composta por quatorze painéis de Cândido Portinari. Os jardins são assinados por Burle Marx e os baixos-relevos em bronze foram esculpidos por Alfredo Ceschiatti.
Além de ser uma das imagens mais representativas da religiosidade do povo mineiro, a Igrejinha da Pampulha é também um dos mais conhecidos "cartões postais" de Belo Horizonte, uma obra-prima do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que recentemente recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO