25 research outputs found

    Conceções de arte em estudantes universitários

    Get PDF
    Dissertação de mestrado, Psicologia (Área de Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2021As conceções pessoais sobre arte constituem uma variável significativa a considerar numa explicação da experiência de apreciação da arte, visto que parecem funcionar como reguladores desta experiência (e.g., Leder et al., 2004). Neste sentido, esta investigação teve como objetivo principal conhecer as conceções de arte de estudantes universitários, a partir de uma análise temática das respostas de uma amostra principal de estudantes de psicologia à questão “O que é arte?”. Da referida análise resultou um sistema de conceções, de representatividade diversa, organizadas de acordo com três dimensões da arte: Apreciação da Arte, Criação da Arte e Obra de Arte. Secundariamente, foi realizada uma análise exploratória das conceções de arte em função da área de estudos, que recorreu à comparação entre as conceções dos participantes da amostra principal com as de uma amostra secundária mais reduzida, de estudantes de Belas Artes. Nesta análise não foram encontradas novas conceções de arte na amostra secundária, em relação às identificadas na amostra principal, cuja presença não é completa na primeira.Personal conceptions of art are a significant variable to be considered in the explanation of the art appreciation phenomenon, as they seem to function as regulators of this experience (e.g., Leder et al., 2004). In this sense, this investigation had as main objective to gain knowledge on university student’s conceptions of art, on the basis of a thematic analysis on a main sample of psychology student’s answers to the question “What is art?”. The analysis resulted in a system of conceptions, of diverse representation, organized according to three dimensions of art: Appreciation of Art, Creation of Art, and Work of Art. Secondarily, an exploratory analysis of the conceptions of art according to the area of studies was carried out, by comparing main sample’s conceptions with those of a smaller secondary sample, of Fine Arts students. In this analysis, no new art conceptions were found in the secondary sample, in relation to those identified in the main sample, whose presence is not complete in the first one

    Precarious Working Conditions, Burnout and Health in User Care Staff in Granada

    Get PDF
    Recepción: 20 de mayo de 2016 | Revisión: 21 de mayo de 2016 | Aceptado: 1 de junio de 2016Correspondencia: [email protected] objetivo de esta investigación es establecer la relación entre precariedad laboral, burnout y salud, en una muestra de personal de atención al usuario de hospitales y centros de salud públicos de Granada. En primer lugar, se ha establecido una correlación positiva estadísticamente significativa entre las tres variables de interés. A continuación se ha tratado de establecer el burnout como variable mediadora entre la precariedad laboral y la salud, obteniendo que los resultados recogidos en nuestra muestra no pueden sostener dicha hipótesis. Por último, se ha hecho una comparación de los resultados de hombres y mujeres, obteniendo que no hay diferencias estadísticamente significativas en ninguna de las tres variables. Futuras investigaciones pueden tratar de corroborar estos resultados salvando las limitaciones del estudio para aceptar o rechazar definitivamente las hipótesis planteadas.The purpose of this research is to establish the relationship between precarious working conditions; burnout and health in a sample of user care staff of hospitals and public health centres in Granada. Firstly, it has been established a statistically significant positive correlation between the three variables analysed. Following, we tried to establish the burnout variable, as mediator between precarious working condition and health, the results obtained in our sample cannot support this hypothesis. Finally, a comparison of the results of men and women was made getting no statistically significant differences in any of the three variables. Future research could try to corroborate these results saving the limitations of the study in order to accurately accept or reject the hypotheses.Universidad de Granada. Departamento de Psicología Social. Proyecto de Innovación Docente ReiDoCre

    Hemofilia adquirida A e B principais apresentações clínicas da doença de Pott em crianças: Hemofilia adquirida A e B main clinical presentations of Pott disease in children

    Get PDF
    A hemofilia é uma doença sanguínea caracterizada por distúrbios nos mecanismos de coagulação do sangue, podendo ser de origem hereditária ou adquirida. A hemofilia adquirida ocorre devido à produção de autoanticorpos contra a atividade pró-coagulante dos fatores VIII (Hemofilia A) e IX (Hemofilia B). O objetivo desse trabalho é a realização de um estudo observacional e exploratório sobre os artigos publicados nos últimos 5 anos sobre a hemofilia adquirida A e B, uma vez que é uma enfermidade considerada rara. Dos 68 resultados obtidos na pesquisa, apenas 7 abordaram de forma objetiva sobre o tema, sendo utilizados na confecção do estudo. Segundo a literatura, as manifestações clínicas envolvem sangramento mucocutâneo, urogenital e gastrointestinal, e são mais prevalentes em idosos. Em crianças, o sangramento pode ser menos expressivo, provocando dúvidas quanto ao diagnóstico. O tratamento da hemofilia envolve a reposição dos fatores de coagulação deficientes e o uso de imunossupressores, ainda que nas obras analisadas apenas o tratamento hemostático tenha sido descrito, revelando uma carência de estudos sobre o uso de imunossupressores nos casos de hemofilia adquirida

    A evolução clínica do paciente portador de abscesso pulmonar: Clinical evolution of patients with lung abscess

    Get PDF
    Atualmente, com a era da antibioticoterapia e demais meios terapêuticos, o abscesso pulmonar decaiu em termos de morbimortalidade, mas ainda permanece como um desafio em termos diagnósticos e manejo clínico. O abscesso pulmonar corresponde a uma cavidade com pus no pulmão, envolvido por tecido inflamado e geralmente oriunda de uma infecção. O artigo objetivou descrever de modo narrativo a evolução clínica do portador de abscesso pulmonar, ressaltando os principais dados para a compreensão deste fenômeno. Um abscesso pulmonar é causado principalmente por bactérias existentes na boca ou garganta, a qual são aspiradas até os pulmões. A sintomatologia é inespecífica, abordando fadiga, inapetência, sudorese noturna, febre, perda ponderal e tosse com expectoração. O quadro clínico geralmente necessita do complemento de exames de imagem, principalmente a radiografia torácica para diagnóstic

    Trajetórias da Educomunicação nas Políticas Públicas e a Formação de seus Profissionais

    Get PDF
    Esta obra é composta com os trabalhos apresentados no primeiro subtema, TRAJETÓRIA – Educação para a Comunicação como Política pública, nas perspectivas da Educomunicação e da Mídia-Educação, do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação. Os artigos pretendem propiciar trocas de informações e produzir reflexões com os leitores sobre os caminhos percorridos, e ainda a percorrer, tendo como meta a expansão e a legitimação das práticas educomunicativas e/ou mídia-educativas como política pública para o atendimento à formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no Brasil e no mundo

    Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Diagnóstico e Tratamento de Pacientes com Cardiomiopatia da Doença de Chagas

    Get PDF
    This guideline aimed to update the concepts and formulate the standards of conduct and scientific evidence that support them, regarding the diagnosis and treatment of the Cardiomyopathy of Chagas disease, with special emphasis on the rationality base that supported it.  Chagas disease in the 21st century maintains an epidemiological pattern of endemicity in 21 Latin American countries. Researchers and managers from endemic and non-endemic countries point to the need to adopt comprehensive public health policies to effectively control the interhuman transmission of T. cruzi infection, and to obtain an optimized level of care for already infected individuals, focusing on diagnostic and therapeutic opportunistic opportunities.   Pathogenic and pathophysiological mechanisms of the Cardiomyopathy of Chagas disease were revisited after in-depth updating and the notion that necrosis and fibrosis are stimulated by tissue parasitic persistence and adverse immune reaction, as fundamental mechanisms, assisted by autonomic and microvascular disorders, was well established. Some of them have recently formed potential targets of therapies.  The natural history of the acute and chronic phases was reviewed, with enhancement for oral transmission, indeterminate form and chronic syndromes. Recent meta-analyses of observational studies have estimated the risk of evolution from acute and indeterminate forms and mortality after chronic cardiomyopathy. Therapeutic approaches applicable to individuals with Indeterminate form of Chagas disease were specifically addressed. All methods to detect structural and/or functional alterations with various cardiac imaging techniques were also reviewed, with recommendations for use in various clinical scenarios. Mortality risk stratification based on the Rassi score, with recent studies of its application, was complemented by methods that detect myocardial fibrosis.  The current methodology for etiological diagnosis and the consequent implications of trypanonomic treatment deserved a comprehensive and in-depth approach. Also the treatment of patients at risk or with heart failure, arrhythmias and thromboembolic events, based on pharmacological and complementary resources, received special attention. Additional chapters supported the conducts applicable to several special contexts, including t. cruzi/HIV co-infection, risk during surgeries, in pregnant women, in the reactivation of infection after heart transplantation, and others.     Finally, two chapters of great social significance, addressing the structuring of specialized services to care for individuals with the Cardiomyopathy of Chagas disease, and reviewing the concepts of severe heart disease and its medical-labor implications completed this guideline.Esta diretriz teve como objetivo principal atualizar os conceitos e formular as normas de conduta e evidências científicas que as suportam, quanto ao diagnóstico e tratamento da CDC, com especial ênfase na base de racionalidade que a embasou. A DC no século XXI mantém padrão epidemiológico de endemicidade em 21 países da América Latina. Investigadores e gestores de países endêmicos e não endêmicos indigitam a necessidade de se adotarem políticas abrangentes, de saúde pública, para controle eficaz da transmissão inter-humanos da infecção pelo T. cruzi, e obter-se nível otimizado de atendimento aos indivíduos já infectados, com foco em oportunização diagnóstica e terapêutica. Mecanismos patogênicos e fisiopatológicos da CDC foram revisitados após atualização aprofundada e ficou bem consolidada a noção de que necrose e fibrose sejam estimuladas pela persistência parasitária tissular e reação imune adversa, como mecanismos fundamentais, coadjuvados por distúrbios autonômicos e microvasculares. Alguns deles recentemente constituíram alvos potenciais de terapêuticas. A história natural das fases aguda e crônica foi revista, com realce para a transmissão oral, a forma indeterminada e as síndromes crônicas. Metanálises recentes de estudos observacionais estimaram o risco de evolução a partir das formas aguda e indeterminada e de mortalidade após instalação da cardiomiopatia crônica. Condutas terapêuticas aplicáveis aos indivíduos com a FIDC foram abordadas especificamente. Todos os métodos para detectar alterações estruturais e/ou funcionais com variadas técnicas de imageamento cardíaco também foram revisados, com recomendações de uso nos vários cenários clínicos. Estratificação de risco de mortalidade fundamentada no escore de Rassi, com estudos recentes de sua aplicação, foi complementada por métodos que detectam fibrose miocárdica. A metodologia atual para diagnóstico etiológico e as consequentes implicações do tratamento tripanossomicida mereceram enfoque abrangente e aprofundado. Também o tratamento de pacientes em risco ou com insuficiência cardíaca, arritmias e eventos tromboembólicos, baseado em recursos farmacológicos e complementares, recebeu especial atenção. Capítulos suplementares subsidiaram as condutas aplicáveis a diversos contextos especiais, entre eles o da co-infecção por T. cruzi/HIV, risco durante cirurgias, em grávidas, na reativação da infecção após transplante cardíacos, e outros.    Por fim, dois capítulos de grande significado social, abordando a estruturação de serviços especializados para atendimento aos indivíduos com a CDC, e revisando os conceitos de cardiopatia grave e suas implicações médico-trabalhistas completaram esta diretriz.&nbsp

    A multi-country test of brief reappraisal interventions on emotions during the COVID-19 pandemic.

    Get PDF
    The COVID-19 pandemic has increased negative emotions and decreased positive emotions globally. Left unchecked, these emotional changes might have a wide array of adverse impacts. To reduce negative emotions and increase positive emotions, we tested the effectiveness of reappraisal, an emotion-regulation strategy that modifies how one thinks about a situation. Participants from 87 countries and regions (n = 21,644) were randomly assigned to one of two brief reappraisal interventions (reconstrual or repurposing) or one of two control conditions (active or passive). Results revealed that both reappraisal interventions (vesus both control conditions) consistently reduced negative emotions and increased positive emotions across different measures. Reconstrual and repurposing interventions had similar effects. Importantly, planned exploratory analyses indicated that reappraisal interventions did not reduce intentions to practice preventive health behaviours. The findings demonstrate the viability of creating scalable, low-cost interventions for use around the world

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee

    Portuguese guidelines for the use of biological agents in rheumatoid arthritis - March 2010 update.

    No full text
    The authors present the revised version of the Portuguese Society of Rheumatology (SPR) guidelines for the treatment of rheumatoid arthritis (RA) with biological therapies. In these guidelines the criteria for introduction and maintenance of biological agents are discussed as well as the contraindications and procedures in the case of non-responders. Biological treatment should be considered in RA patients with a disease activity score 28 (DAS 28) superior to 3.2 despite treatment with 20mg/week of methotrexate (MTX) for at least 3 months or, if such treatment is not possible, after 6 months of other conventional disease modifying drug or combination therapy. A DAS 28 score between 2.6 and 3.2 with a significant functional or radiological deterioration under treatment with conventional regimens could also constitute an indication for biological treatment. The treatment goal should be remission or, if that is not achievable, at least a low disease activity, characterized by a DAS28 lower than 3.2, without significative functional or radiological worsening. The response criteria, at the end of the first 3 months of treatment, are a decrease of 0.6 in the DAS28 score. After 6 months of treatment response criteria is defined as a decrease of more than 1.2 in the DAS28 score. Non-responders, in accordance to the Rheumatologist's clinical opinion, should try a switch to another biological agent (tumour necrosis factor antagonist, abatacept, rituximab or tocilizumab).publishersversionpublishe

    Portuguese guide lines for the use of biological agents in rheumatoid arthritis - october 2011 update

    No full text
    The authors present the revised version of the Portuguese Society of Rheumatology (SPR) guidelines for the treatment of Rheumatoid Arthritis (RA) with biological therapies. In these guidelines the criteria for introduction and maintenance of biological agents are discussed as well as the contraindications and procedures in the case of non-responders. Biological treatment (with a tumour necrosis factor antagonist, abatacept or tocilizumab) should be considered in RA patients with a disease activity score 28 (DAS 28) equal to or greater than 3.2 des pite treatment with at least 20mg-weekly-dose of methotrexate (MTX) for at least 3 months or, if such treatment is not possible, after 3 months of other conventional disease modifying drug or combination therapy. A DAS 28 score between 2.6 and 3.2 with a significant functional or radiological deterioration under treatment with conventional regi -mens could also constitute an indication for biological treatment. The treatment goal should be remission or, if that is not achievable, at least a low disease activity, defined by a DAS28 lower than 3.2,without significative functional or radiological worsening. The response criteria, at the end of the first 3 months of treatment, are a decrease of at least 0.6 in the DAS28 score. After 6 months of treatment res ponse criteria is defined as a decrease greater than 1.2 in the DAS28 score. Non-responders, in accordance to the Rheumatologist's clinical opi -nion, should try a switch to another biological agent (tumour necrosis factor antagonist, abatacept, rituxi mab or tocilizumab).publishersversionpublishe
    corecore