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    ESTILOS PARENTAIS DE PAIS E RESPONSÁVEIS DE USUÁRIOS E NÃO USUÁRIOS DO CAPSI DE BLUMENAU/SC

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    Estilos parentais representam as estratégias que os pais utilizam no processo de desenvolvimento emocional e social dos filhos. Em algumas situações, o estilo parental, juntamente com fatores socioeconômicos, pode ser propício para o desenvolvimento de comportamentos indesejados. O estudo teve como objetivo comparar os níveis de estilos parentais de pais e responsáveis de usuários e não usuários do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) de Blumenau/SC por queixa de agressividade e/ou abuso de Substâncias Psicoativas (SPA). A pesquisa foi realizada entre setembro de 2017 e julho de 2018, dentro Programa de Educação do Trabalho Saúde (Pet-Saúde/GraduaSUS) em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), através de bolsa de iniciação científica. Os participantes foram separados em dois grupos, sendo o grupo CAPSi (17 pais de usuários do CAPSi) e o grupo não CAPSi (40 pais de usuários da atenção básica). Os filhos dos participantes dos dois grupos tinham entre 7 e 17 anos e residiam nos mesmo bairros. Após mapeamento dos participantes elegíveis para a pesquisa foi realizado contato prévio por telefone ou pessoalmente nas unidades de saúde. Entrevistas eram realizadas com os participantes, utilizando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, questionário socioeconômico e o Inventário de Estilos Parentais (IEP). O IEP é um questionário desenvolvido para avaliação das relações entre pais e filhos, composto por 42 situações do cotidiano, com respostas “sempre”, “às vezes” ou “nunca” e informando com que frequência tal situação ocorre. Cada sentença pertence a um grupo de estilos parentais: monitoria positiva, monitoria negativa, abuso físico, negligência, comportamento moral, punição inconsistente e disciplina relaxada. A monitoria positiva e o comportamento moral pertencem são considerados estilos parentais positivos e os demais, negativos. Para análise, foram utilizados os testes de Komogorov-Smirnov, para teste de normalidade amostral, e Mann Whitney para comparação entre os dois grupos. Houve associação significativa entre os dois grupos. O grupo CAPSi apresentou mediana maior do que o grupo não CAPSi em alguns estilos parentais negativos: na punição inconsistente, o grupo CAPSi apresentou Md = 5,00 enquanto que o grupo não CAPSi apresentou Md = 1,00; em negligência o grupo CAPSi teve Md = 4,00 e o grupo Não CAPSi Md = 1,00 e em abuso físico o grupo CAPSi teve Md = 5,00 enquanto que o grupo Não CAPSi Md = 0,00. Comparando as medianas gerais do IEP de cada grupo, ou seja, das 42 questões do instrumento, temos o grupo não CAPSi com Md = 8,00 e o grupo CAPSi com Md = -8,00. Quando o escore se apresenta negativo, significa que os estilos negativos se sobrepõem aos estilos positivos. A presente pesquisa mostrou que os pais de usuários do CAPSi de Blumenau/SC apresentavam níveis mais altos de estilos parentais negativos do que os pais de usuários da atenção básica. É esperado que seja feito um estudo piloto de aplicação de treinamento de pais no CAPSi, levando em consideração o fato de que muitas demandas podem ser sanadas com treinamento de pais de maneira a diminuir a frequência de uso de medicamentos ou até mesmo interromper o consumo. O treinamento de pais pode ser feito em grupos com a mesma demanda ou em sessões individuais, onde o terapeuta aplica técnicas de modelação de comportamento com a objetivo de aprimorar e/ou modificar o repertório comportamental da criança e do adolescente. Desta maneira, os pais e os filhos fortalecem seus laços e haverá diminuição da probabilidade de desenvolvimento de transtornos mentais comuns na fase adulta dos filhos

    Isokinetic evaluation, pain and functionality of subjects with patellofemoral pain syndrome

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    The aim of this study was to determine the influence of Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) on peak torque and work in knee flexor and extensor muscles. In addition to evaluate pain and function of subjects with the disfunction. Fifty two females subjects, 23 with diagnosis of PFPS and 29 control subjects, similar for age, height and body mass, participated in this study. The isokinetic evaluation was performed in concentric mode for knee flexors and extensors at speeds of 60 and 180°/s. In addition, was applied to Visual Numerical Scale before and after each velocity of isokinetic testing and Kujala questionnaire. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics (U Mann-Whitney, Wilcoxon and t independent tests) with alpha level at α=0.05. The Patellofemoral Pain Syndrome Group (PFPSG) had lower scores (p=0.01) on Kujala questionnaire (75.7±12.3 points) in relation to Control Group (CG) (100±0.0 points), and lower peak torque of knee flexors (0.82±0.24 Nm/kg; 0.51±0.22 Nm/kg) and extensors (1.85±0.48 Nm/kg; 1.13±0.44 Nm/kg) in 60 and 180°/s and lower total work of knee extensors at 180°/s (6.46±2.54 J/kg) and 60°/s (9.42±3.27 J/kg). In addition, there was exacerbation of pain in PFPSG after the isokinetic evaluation at 180°/s (0.9 cm) and 60°/s (2.3 cm). The results showed that individuals with PFPS have lower functional capacity and lower peak torque and work flexors and knee extensors, suggesting that strengthening these muscles must be considered in the rehabilitation of these subjects.Este estudio tiene como objetivo determinar la influencia del Síndrome de Dolor Patelofemoral (SDPF) sobre el peak de torque y el trabajo de la musculatura flexora y extensora de la rodilla, además de evaluar el dolor y la funcionalidad de sujetos con esta disfunción. Participaron 52 sujetos de género femenino, 23 con SDPF (GSDPF) y 29 clínicamente saludables (GC) similares en edad, estatura y masa corporal. La evaluación isocinética fue realizada en el modo concéntrico para los flexores y extensores de rodilla en las velocidades de 60 y 180°/s. También fue aplicada la Escala Visual Numérica antes y después de cada velocidad del test isocinético y el Cuestionario de Kujala. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva e inferencial (Tests U de Mann-Whitney, Wilcoxon y T independiente) con un nivel de significancia de α=0,05. El GSDPF presentó menor puntuación (p=0,01) en el Cuestionario de Kujala (75,7±12,3 puntos) en relación al GC (100±0,0 puntos), además presentó un menor peak de torque, tanto en 180°/s y 60°/s. Los resultados evidencian que sujetos con SDPF poseen menor capacidad funcional y peak de torque de trabajo de los flexores y extensores de rodilla, sugiriendo que el fortalecimiento de esta musculatura debe ser considerada en la rehabilitación de estos sujetos.Este estudo visou determinar a influência da Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF) sobre o pico de torque e trabalho da musculatura flexora e extensora do joelho, além de avaliar a dor e funcionalidade de sujeitos com a disfunção. Participaram 52 sujeitos do gênero feminino, 23 com SDPF e 29 clinicamente saudáveis similares em idade, estatura e massa corporal. A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico para os flexores e extensores do joelho nas velocidades de 60 e 180°/s. Também foi aplicada a Escala Visual Numérica antes e após cada velocidade do teste isocinético e o questionário de Kujala. Os dados foram analisados pela estatística descritiva e inferencial (testes U de Mann-Whitney, Wilcoxon e t independente) com nível de significância de α=0,05. O Grupo com Síndrome da Dor Patelofemoral (GSDPF) apresentou menor pontuação (p=0,01) no questionário de Kujala (75,7±12,3 pontos) em relação ao Grupo Controle (GC) (100±0,0 pontos), além de menor pico de torque, tanto em 60 como 180°/s, dos flexores (0,82±0,24 Nm/kg; 0,51±0,22 Nm/kg) e extensores (1,85±0,48 Nm/kg; 1,13±0,44 Nm/kg) do joelho, bem como menor trabalho total dos extensores do joelho a 180°/s (6,46±2,54 J/kg) e 60°/s (9,42±3,27 J/kg). Além disso, foi observado aumento da dor do GSDPF após a avaliação isocinética a 180°/s (0,9 cm) e 60°/s (2,3 cm). Os resultados evidenciaram que sujeitos com SDPF possuem menor capacidade funcional e menor pico de torque e trabalho dos flexores e extensores do joelho, sugerindo que o fortalecimento desta musculatura deve ser considerado na reabilitação destes sujeitos

    Os mais velhos no Senado Federal: um olhar sobre a Sessão Especial que celebrou os 15 anos da UMA/UFT / The eldest in the Federal Senate: a look at the Special Session that celebrated the 15th anniversary of UMA/UFT

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    Em nossa conexão escola e sociedade, precisamos amparar, assegurar participação e defender a dignidade e bem-estar dos mais velhos na coletividade. E diante dessa missão, pactuada na Constituição da República Federativa do Brasil, compartilhamos neste trabalho como a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), nas homenagens pelos seus 15 anos de criação, fez vínculo com o Senado Federal em prol da cidadania dos mais velhos. Nossos apontamentos envolvem a Educação Intergeracional e a Gerontologia na introdução da 127ª Sessão Especial do Senado Federal, portanto, estamos diante de um registro histórico institucional que amplia os limites do saber pela troca de informações sociais. Ao mesmo tempo em que, em nossos métodos, analisamos o vídeo gravado, com interpretações de elementos que divulgamos nos resultados. Um deles é o espaço de conexão da escola e seus sujeitos em múltiplas possibilidades institucionais; e o segundo é a inovação de processos educacionais que foram reinventados diante da pandemia para responder às novas demandas da sociedade

    A Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins em Tocantínia: um polo para ouvir e contar histórias com os anciãos / The University of Maturity of the Federal University of Tocantins in Tocantinia: a pole to listen and tell stories with the elders

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    As últimas pesquisas de indicadores sociais e condições de vida da população brasileira apontam que em 2025 o Brasil terá a sexta maior população idosa do mundo. Um  fenômeno que a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), investiga com atividades de ensino, pesquisa e extensão durante interações diretas em seus polos no estado do Tocantins, na região da Amazônia Legal. Nosso objetivo aqui é apontarmos como os idosos, chamados de anciãos pelos Akauê-Xerentes, educam as  gerações mais novas por meio da contação de história, sabedores de que o ato de contar histórias  é um meio de transmitir ideias de uma pessoa para outra, intrínseco à maioria das culturas. Nossos métodos envolvem uma pesquisa bibliográfica com o material que coletamos em nossas vivências  e uma análise dos dados, junto com anotações de atividades, vídeos, áudios e entrevistas que realizamos. E entre os resultados notamos que as histórias estão presentes em diversos momentos da vida dos indígenas e não-indígenas atendidos no Polo da UMA/UFT, nos quais, verificamos os mais jovens com um desejo inerente de compreender as mudanças de sua vida por das histórias contadas pelos mais velhos e ainda notamos que a unidade oportuniza ações científicas, técnicas e políticas contextualizadas que fortalecem a ações de troca de saberes na região

    A Universidade no combate ao analfabetismo: a conexão existente na UMA/UFT em prol da alfabetização de idosos / The University in the fight against illiteracy: the existing connection in UMA/UFT in favor of elderly literacy

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    A preocupação básica deste estudo é refletir sobre o papel da Universidade em colaborar com a redução do analfabetismo e promover a continuidade nos estudos de idosos no Tocantins. Ele analisa a aplicabilidade do Teste Universal e Teste Cognitivo de Leitura/Escrita e Matemática, do Programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação (PBA/MEC), junto à tecnologia social Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), com uma pesquisa qualitativa de investigação direta de fenômenos conscientes e apoio de referencial bibliográfico de autores que investigam a Educação Intergeracional. Entre os seus resultados está a descrição da relação intergeracional dos sujeitos acadêmicos-aplicadores e acadêmicos-avós,  nas atividades da UMA/UFT e do PBA/MEC em prol da alfabetização de velhos

    Search for dark matter produced in association with bottom or top quarks in √s = 13 TeV pp collisions with the ATLAS detector

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    A search for weakly interacting massive particle dark matter produced in association with bottom or top quarks is presented. Final states containing third-generation quarks and miss- ing transverse momentum are considered. The analysis uses 36.1 fb−1 of proton–proton collision data recorded by the ATLAS experiment at √s = 13 TeV in 2015 and 2016. No significant excess of events above the estimated backgrounds is observed. The results are in- terpreted in the framework of simplified models of spin-0 dark-matter mediators. For colour- neutral spin-0 mediators produced in association with top quarks and decaying into a pair of dark-matter particles, mediator masses below 50 GeV are excluded assuming a dark-matter candidate mass of 1 GeV and unitary couplings. For scalar and pseudoscalar mediators produced in association with bottom quarks, the search sets limits on the production cross- section of 300 times the predicted rate for mediators with masses between 10 and 50 GeV and assuming a dark-matter mass of 1 GeV and unitary coupling. Constraints on colour- charged scalar simplified models are also presented. Assuming a dark-matter particle mass of 35 GeV, mediator particles with mass below 1.1 TeV are excluded for couplings yielding a dark-matter relic density consistent with measurements

    Measurement of jet fragmentation in Pb+Pb and pppp collisions at sNN=2.76\sqrt{{s_\mathrm{NN}}} = 2.76 TeV with the ATLAS detector at the LHC

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    Measurements of top-quark pair differential cross-sections in the eμe\mu channel in pppp collisions at s=13\sqrt{s} = 13 TeV using the ATLAS detector

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    Measurement of the W boson polarisation in ttˉt\bar{t} events from pp collisions at s\sqrt{s} = 8 TeV in the lepton + jets channel with ATLAS

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