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Efeito do genotipo sobre a enxertia por garfagem em castanheira-do-brasil.
Avaliar o efeito de genótipos sobre o pegamento da enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia em plantas de castanheira-do-brasil
Produção de frutos em clones da coleção de camucamuzeiro da Embrapa Amazônia Oriental na safra 2019-2020.
O camucamuzeiro é espécie frutífera de ocorrência natural em áreas inundáveis às margens de rios e lagos da Amazônia, que apresenta porte arbustivo podendo alcançar de três a seis metros de altura. Devido seu teor de vitamina C o fruto é classificado como matéria-prima de elevado valor nutricional. Esforços da pesquisa vêm sendo enfatizados para a obtenção de tecnologias de propagação e manejo que possam subsidiar cultivos em escala comercial dessa espécie em áreas de terra firme, a exemplo da obtenção de cultivar clonal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produção de frutos de dez clones de camucamuzeiro estabelecidos na Coleção de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Belém-PA, na safra de 2019 ? 2020, visando verificar os clones mais produtivos. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Belém (PA), com plantas de 10 anos idade aproximadamente, estabelecidas na forma de clones. O ex-perimento foi instalado em área de terra firme, com delineamento experimental em blocos casualizados, com dez clones e quatro repetições em parcelas lineares de três plantas. Foi feita a colheita dos frutos da safra de 2019 ? 2020, iniciando no mês de outubro de 2019 e seu termino em março de 2020, sendo feitas vistas 3 vezes por semana. Nos resultados verificou-se que os clones Cpatu-1, 3, 6 e 9, se desta-caram dos demais, com: 17,61; 13,88; 16,63 e 12,31 kg/frutos por planta, respectivamente. A menor produção foi verificada no clone Cpatu-4, com, 4,13 kg de frutos/planta. Na referida safra, os clones Cpatu-2, 4, 5, 7 e 8, obtiveram médias de produção de frutos menores que à da safra (10,88 kg/frutos por planta), com respectivamente: 9,04; 4,13; 7,39; 7,93; e 8,83 kg/planta.Conclui-se, portanto, queos clones Cpatu-1, 3, 6 e 9 foram os que mais se destacaram nessa safra, sendo que os Cpatu-1 e 6 apresentaram mais estabilidade, em comparação com outras safras, e maior de produção de frutos por planta em relação aos demais
Porta-enxerto para castanheira-do-brasil.
A castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de substratos com três formulações de NPK, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro.XV SICOOPES
Substratos para o crescimento de mudas de castanheira-do-brasil em condições de viveiro.
A castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adição de diferentes formulações de NPK ao substrato, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro
Single hadron response measurement and calorimeter jet energy scale uncertainty with the ATLAS detector at the LHC
The uncertainty on the calorimeter energy response to jets of particles is
derived for the ATLAS experiment at the Large Hadron Collider (LHC). First, the
calorimeter response to single isolated charged hadrons is measured and
compared to the Monte Carlo simulation using proton-proton collisions at
centre-of-mass energies of sqrt(s) = 900 GeV and 7 TeV collected during 2009
and 2010. Then, using the decay of K_s and Lambda particles, the calorimeter
response to specific types of particles (positively and negatively charged
pions, protons, and anti-protons) is measured and compared to the Monte Carlo
predictions. Finally, the jet energy scale uncertainty is determined by
propagating the response uncertainty for single charged and neutral particles
to jets. The response uncertainty is 2-5% for central isolated hadrons and 1-3%
for the final calorimeter jet energy scale.Comment: 24 pages plus author list (36 pages total), 23 figures, 1 table,
submitted to European Physical Journal
Charge separation relative to the reaction plane in Pb-Pb collisions at TeV
Measurements of charge dependent azimuthal correlations with the ALICE
detector at the LHC are reported for Pb-Pb collisions at TeV. Two- and three-particle charge-dependent azimuthal correlations in
the pseudo-rapidity range are presented as a function of the
collision centrality, particle separation in pseudo-rapidity, and transverse
momentum. A clear signal compatible with a charge-dependent separation relative
to the reaction plane is observed, which shows little or no collision energy
dependence when compared to measurements at RHIC energies. This provides a new
insight for understanding the nature of the charge dependent azimuthal
correlations observed at RHIC and LHC energies.Comment: 12 pages, 3 captioned figures, authors from page 2 to 6, published
version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/286
Transverse sphericity of primary charged particles in minimum bias proton-proton collisions at , 2.76 and 7 TeV
Measurements of the sphericity of primary charged particles in minimum bias
proton--proton collisions at , 2.76 and 7 TeV with the ALICE
detector at the LHC are presented. The observable is linearized to be collinear
safe and is measured in the plane perpendicular to the beam direction using
primary charged tracks with GeV/c in . The
mean sphericity as a function of the charged particle multiplicity at
mid-rapidity () is reported for events with different
scales ("soft" and "hard") defined by the transverse momentum of the leading
particle. In addition, the mean charged particle transverse momentum versus
multiplicity is presented for the different event classes, and the sphericity
distributions in bins of multiplicity are presented. The data are compared with
calculations of standard Monte Carlo event generators. The transverse
sphericity is found to grow with multiplicity at all collision energies, with a
steeper rise at low , whereas the event generators show the
opposite tendency. The combined study of the sphericity and the mean with multiplicity indicates that most of the tested event generators
produce events with higher multiplicity by generating more back-to-back jets
resulting in decreased sphericity (and isotropy). The PYTHIA6 generator with
tune PERUGIA-2011 exhibits a noticeable improvement in describing the data,
compared to the other tested generators.Comment: 21 pages, 9 captioned figures, 3 tables, authors from page 16,
published version, figures from
http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/308
Multiplicity dependence of jet-like two-particle correlations in p-Pb collisions at = 5.02 TeV
Two-particle angular correlations between unidentified charged trigger and
associated particles are measured by the ALICE detector in p-Pb collisions at a
nucleon-nucleon centre-of-mass energy of 5.02 TeV. The transverse-momentum
range 0.7 5.0 GeV/ is examined,
to include correlations induced by jets originating from low
momen\-tum-transfer scatterings (minijets). The correlations expressed as
associated yield per trigger particle are obtained in the pseudorapidity range
. The near-side long-range pseudorapidity correlations observed in
high-multiplicity p-Pb collisions are subtracted from both near-side
short-range and away-side correlations in order to remove the non-jet-like
components. The yields in the jet-like peaks are found to be invariant with
event multiplicity with the exception of events with low multiplicity. This
invariance is consistent with the particles being produced via the incoherent
fragmentation of multiple parton--parton scatterings, while the yield related
to the previously observed ridge structures is not jet-related. The number of
uncorrelated sources of particle production is found to increase linearly with
multiplicity, suggesting no saturation of the number of multi-parton
interactions even in the highest multiplicity p-Pb collisions. Further, the
number scales in the intermediate multiplicity region with the number of binary
nucleon-nucleon collisions estimated with a Glauber Monte-Carlo simulation.Comment: 23 pages, 6 captioned figures, 1 table, authors from page 17,
published version, figures at
http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/161
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