10 research outputs found

    Measurement of inclusive jet charged-particle fragmentation functions in Pb plus Pb collisions at root S-NN=2.76 TeV with the ATLAS detector

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    © 2014 The Authors. Published by Elsevier B.V. This is an open access article under the CC BY license (http://creativecommons.org/license/by/3.0/). Funded by SCOAP3

    The climatic rhythm and the dengue incidence in Porto Alegre / RS city - an analysis from December 2014 to April 2016.

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    Recent studies have pointed out that Aedes aegypti is adapting to adverse climatic conditions, but in the most southern latitudes of Brazil, for now, autochthonous dengue cases have a more seasonal behavior. They increase in the time conditions most favorable to vector development (prevalence of minimum and maximum temperature between 22 ° C and 30 ° C with regular but intermittent rainfall), usually between December and April, and decrease when it becomes colder and unfavorable to development of the vector. In addition, the total numbers vary greatly from year to year and the frequency of occurrences is variable even over the most favorable period. This variability is related to the reintroduction of the virus or its new serotypes, and to the degree of sanitary surveillance by both the public power and the population. It is also assumed that there may also be a relationship with the annual climatic variability and with the greater or lesser participation of one or other atmospheric system and with the types of weather that result from them. Thus, this work deals with the investigation of annual and monthly climatic variability for the period of the most conducive year to the proliferation of viral diseases transmitted by the Aedes aegypti mosquito, in Porto Alegre / RS, in the years 2014/2015 and 2015/2016, and also about the analysis result of the kinds of weather that have happened in these months. For the defined temporal limits, monthly meteorological data were compared to standard climatological and related to El Niño-Southern Oscillation anomalies. In addition, daily data of climatic elements as well as synoptic charts were used to define the performance of atmospheric systems and kinds of weather.This work also presents the classification process of the climatic potential of the Aedes aegypti mosquito proliferation to Porto Alegre / RS, using the SACDENGUE method and its results per epidemiological week. These data are confronted with the confirmed cases of dengue recorded by the Sanitary Surveillance of Porto. As a result, there were clear differences between summer 2014/2015 and summer 2015/2016 in averages and monthly totals, in global anomalies, and also in the participation of atmospheric systems and kinds of weather, which may have corroborated to the differential occurrence of dengue from one year to the next.Sem bolsaEstudos recentes têm apontado que o Aedes aegypti está se adaptando a condições climáticas adversas, porém, nas latitudes mais meridionais do Brasil, por enquanto, os casos de dengue autóctone têm um comportamento mais sazonal. Aumentam na condição de tempo mais favorável ao desenvolvimento do vetor (prevalência de temperatura mínima e máxima entre 22°C e 30°C com chuvas regulares, mas intermitentes), normalmente entre dezembro a abril, e diminuem quando fica mais frio e desfavorável ao desenvolvimento do vetor. Além disso, os números totais variam muito de ano para ano e a frequência das ocorrências é variável mesmo ao longo do período mais favorável. Esta variabilidade tem relação com a reintrodução do vírus ou de novos sorotipos do mesmo, com o grau de vigilância sanitária tanto por parte do poder público como da população. Supõe-se que também possa haver uma relação com a variabilidade climática anual e com a maior ou menor participação de um ou outro sistema atmosférico e com os tipos de tempo que deles resultam. Assim, esse trabalho trata da averiguação de variabilidade climática anual e mensal para o período do ano mais propício a proliferação de doenças virais transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, em Porto Alegre/RS, nos anos 2014/2015 e 2015/2016, bem como, do resultado da análise dos tipos de tempo que se sucederam nestes meses. Para os recortes temporais definidos, dados meteorológicos mensais foram comparados às normais climatológicas e relacionados às anomalias do El Niño-Oscilação Sul.Além disso, dados diários dos elementos climáticos, bem como de cartas sinóticas foram utilizados para definir a atuação dos sistemas atmosféricos e tipos de tempo. Esse trabalho também apresenta o processo de classificação do potencial climático de proliferação do mosquito Aedes aegypti para Porto Alegre/RS, utilizando o método SACDENGUE e os seus resultados por semana epidemiológica. Estes dados são confrontados com os casos confirmados de dengue registrados pela Vigilância Sanitária de Porto. Como resultado, constatou-se diferenças claras entre o verão 2014/2015 e o verão 2015/2016 nas médias e totais mensais, nas anomalias globais e, ainda, na participação dos sistemas atmosféricos e tipos de tempo, o que pode ter corroborado para a diferencial ocorrência de dengue de um ano para o outro

    Potencial climático para a proliferação de doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti e ocorrências confirmadas de dengue em Porto Alegre/RS - 2014/2015 e 2015/2016

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    Neste artigo, apresenta-se o processo de classificação do potencial climático de proliferação do mosquito Aedes aegypti para Porto Alegre/RS e os seus resultados por semana epidemiológica no período mais propício à ocorrência da dengue (dezembro a junho), nos anos 2014/2015 e 2015/2016. Estes dados são confrontados com os casos confirmados de dengue registrados pela Vigilância Sanitária de Porto Alegre, disponibilizados por semana epidemiológica. Esta análise faz parte do estudo referente a relação entre clima e dengue em Porto Alegre que, por sua vez, se integra ao projeto “Clima urbano e dengue nas cidades brasileiras: riscos e cenários em face das mudanças climáticas globais”. Este trabalho se organizou em três etapas distintas. A primeira refere-se à aplicação da proposta do Serviço de Alerta Climáticos de Dengue, desenvolvido pelo LABOCLIMA (Laboratório de Climatologia) da UFPR aos recortes temporais propostos, de dezembro de 2014 a junho de 2015 e de dezembro de 2015 a junho de 2016. A segunda refere-se à organização dos dados da dengue por semana epidemiológica. Na última etapa, se analisa conjuntamente os dados no sentido de constatar possíveis relações. Verifica-se relação entre classes de temperatura e a classificação final do risco e ocorrências de dengue para o recorte temporal de 2015/2016, porém, não se observa relação similar no recorte temporal 2014/2015. Daí se conclui que o potencial climático é um fator confluente para a ocorrência de dengue numa cidade no subtrópico, mas a variabilidade dos casos de um ano para o outro, resulta de múltiplos fatores ainda a explorar

    CLIMA E COTIDIANO: SENSITIVIDADE AOS TIPOS DE TEMPO NA ESCOLA

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    Uma das facetas dos estudo de percepção climática diz respeito ao entendimento das reações psico-fisiológicas das pessoas à condições atmosféricas específicas. Durante o estágio supervisionado no ensino fundamental, etapa da formação de professores é preciso, por norma, realizar observações sobre o comportamento dos alunos em sala de aula. Neste trabalho, estas observações foram organizadas em planilhas e, subsequentemente também foram levantados dados a respeito dos estados momentâneos da atmosfera do dia em que foram feitas. Posteriormente, foram analisadas cartas sinóticas e imagens de satélite com o objetivo de definir o sistema atmosférico (massa de ar ou perturbação) atuante em cada um desses dias, para definir o tipo de tempo. Em relação aos tipos de tempo, foi utilizada a categorização de SARTORI (2016), que estabelece quinze tipos de tempo reunidos em três grandes famílias, associadas aos dois grandes grupos de sistemas atmosféricos que influenciam a fachada atlântica da América do Sul, principalmente no Rio Grande do Sul. O objetivo foi observar os alunos no intuito de verificar se há padrões específicos de comportamento em sala de aula conforme o tipo de tempo. Conclui-se que vários fatores além do tipo de tempo concorrem para os estados de ânimo e disposição para o estudo em sala de aula (horário da aula, atividade a ser realizada), mas há tipos de tempo que deixaram os estudantes mais irrequietos, enquanto outros, os deixaram mais calmos

    Variabilidade interanual e mensal do clima em Porto Alegre/RS nos períodos propícios a doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti - 2014/2015 e 2015/2016

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    O artigo trata da averiguação de variabilidade climática anual e mensal para o período do ano mais propício a proliferação de doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, em Porto Alegre/RS, nos anos 2014/2015 e 2015/2016, bem como, do resultado da análise dos tipos de tempo que se sucederam nestes meses. Para os recortes temporais definidos, dados meteorológicos mensais foram comparados às normais climatológicas e relacionados às anomalias do El Niño-Oscilação Sul. Além disso, dados diários dos elementos climáticos, bem como de cartas sinóticas foram utilizados para definir a atuação dos sistemas atmosféricos e tipos de tempo. Como resultado, constatou-se diferenças claras entre o verão 2014/2015 e o verão 2015/2016 nas médias e totais mensais, nas anomalias globais e, ainda, na participação dos sistemas atmosféricos e tipos de tempo, o que pode ter corroborado para a diferencial ocorrência de dengue de um ano para o outro.  

    COMPORTAMENTO NOTURNO DE TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA CIDADE DE PELOTAS /RS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE TEMPO

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    Os manuais de climatologia urbana definem que maiores diferenças de temperatura de umacidade em relação ao seu entorno ocorrem poucas horas após o pôr do sol, em dias sem vento e de céuclaro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade espacial noturna da temperatura intra-urbanaem Pelotas/RS, que é uma cidade média, localizada em latitude subtropical e próxima a costa atlântica.Pretendíamos realizar os levantamentos sob as condições de tempo previstas pelos manuais, mas acontingência nos levou a realizá-los sob diferentes tipos de tempo. Os registros de temperatura eumidade relativa do ar foram realizados por medidas itinerantes, em concomitância a registros emponto fixo. Em planilha calculou-se as diferenças relativas de temperatura e de umidade do ar de cadaponto de observação em relação ao ponto fixo que depois se somava a média da variável registrada noponto fixo no período de coleta. Depois, foram elaborados os mapas de distribuição de temperatura eumidade do ar. Apresentam-se os resultados de seis campanhas de levantamento de campo

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    Clinical and genetic characteristics of late-onset Huntington's disease

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    Background: The frequency of late-onset Huntington's disease (>59 years) is assumed to be low and the clinical course milder. However, previous literature on late-onset disease is scarce and inconclusive. Objective: Our aim is to study clinical characteristics of late-onset compared to common-onset HD patients in a large cohort of HD patients from the Registry database. Methods: Participants with late- and common-onset (30–50 years)were compared for first clinical symptoms, disease progression, CAG repeat size and family history. Participants with a missing CAG repeat size, a repeat size of ≤35 or a UHDRS motor score of ≤5 were excluded. Results: Of 6007 eligible participants, 687 had late-onset (11.4%) and 3216 (53.5%) common-onset HD. Late-onset (n = 577) had significantly more gait and balance problems as first symptom compared to common-onset (n = 2408) (P <.001). Overall motor and cognitive performance (P <.001) were worse, however only disease motor progression was slower (coefficient, −0.58; SE 0.16; P <.001) compared to the common-onset group. Repeat size was significantly lower in the late-onset (n = 40.8; SD 1.6) compared to common-onset (n = 44.4; SD 2.8) (P <.001). Fewer late-onset patients (n = 451) had a positive family history compared to common-onset (n = 2940) (P <.001). Conclusions: Late-onset patients present more frequently with gait and balance problems as first symptom, and disease progression is not milder compared to common-onset HD patients apart from motor progression. The family history is likely to be negative, which might make diagnosing HD more difficult in this population. However, the balance and gait problems might be helpful in diagnosing HD in elderly patients

    Measurement of differential J/psi production cross sections and forward-backward ratios in p plus Pb collisions with the ATLAS detector

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    Measurements of differential cross sections for J/psi production in p + Pb collisions at root S-NN= 5.02 TeV at the CERN Large Hadron Collider with the ATLAS detector are presented. The data set used corresponds to an integrated luminosity of 28.1 nb(-1). The J/psi mesons are reconstructed in the dimuon decay channel over the transverse momentum range 8 < PT < 30 GeV and over the center-of-mass rapidity range -2.87 < y* < 1.94. Prompt J/psi are separated from J/psi resulting from b-hadron decays through an analysis of the distance between the J/psi decay vertex and the event primary vertex. The differential cross section for production of nonprompt J/psi is compared to a FONLL calculation that does not include nuclear effects. Forward-backward production ratios are presented and compared to theoretical predictions. These results complement previously published results by covering a region of higher transverse momentum and more central rapidity. They thus constrain the kinematic dependence of nuclear modifications of charmonium and b-quark production in p + Pb collisions
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