153 research outputs found

    Carbonatación de un hormigón hibrido con alto contenido de escoria siderurgica de alto horno y su impacto en la corrosión del acero estructural

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    The aim of this research was to study the carbonation resistance of a blast furnace slag concrete (80% GBFS/20%OPC), with and without alkaline activation, and its influence on the corrosion of structural reinforcement. An OPC-based concrete produced under the same specifications was used as a reference material. To do this, the material was subjected to an accelerated carbonation process under controlled conditions (65% relative humidity, 1% CO2, 25°C). The half-cell potential (Ecorr), linear polarization resistance (LPR) tests showed that both concretes based on GBFS led to depassivation of the reinforcing steel at approximately 99 days, which is the time required for full carbonation of the evaluated concretes.El objetivo de esta investigación fue estudiar la resistencia a la carbonatación de un hormigón a base de escoria granulada de alto horno (80% GBFS/20%OPC), con y sin activación alcalina, y su influencia sobre la corrosión del acero estructural. Un hormigón basado en cemento portland producido con las mismas especificaciones fue usado como material de referencia. Para ello, el material fue sometido a un proceso de carbonatación acelerada bajo condiciones controladas (Humedad Relativa 65 %, 1% CO2, 25 °C). Los ensayos de potencial de media celda (Ecorr) y Resistencia a la polarización lineal (LPR) mostraron que los aceros estructurales aproximadamente a los 99 días alcanzan la despasivación en los hormigones basados en escoria, coincide este tiempo con el requerido para la completa carbonatación de los hormigones evaluados

    Pozolanas de elevada reatividade: uma avaliação crítica do ensaio de Índice de Atividade Pozolânica (IAP) com cal usando Difração de Raios X

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    As adições minerais pozolânicas estão presentes em grande parte dos cimentos utilizados na produção de concreto estrutural. A seleção de pozolana requer caracterização prévia de seu potencial reativo, o que é realizado, diretamente, por meio do ensaio Chapelle modificado ou, indiretamente, por meio do ensaio de resistência à compressão de argamassa com cimento Portland ou cal hidratada. O objetivo deste trabalho é quantificar o IAP com cal da cinza de casca de arroz, metacaulim e sílica ativa, além da utilização de fíler calcário e quartzoso como materiais inertes de referência. A difração de raios X (DRX) de pastas idênticas às utilizadas nas argamassas preconizadas pelas normas permite analisar o consumo de portlandita, um indicativo imprescindível da atividade pozolânica. A análise conjunta do IAP com cal e a DRX visa investigar o consumo de hidróxido de cálcio nas misturas preconizadas pelo procedimento normalizado, possibilitando de analisar criticamente sua adequação. Os resultados indicam que o procedimento da NBR 5751 não é adequado para avaliar o potencial reativo de superpozolanas, já que houve o consumo total da cal, inviabilizando a avaliação comparativa baseada no resultado de resistência à compressão

    Atividade pozolânica de adições minerais para cimento Portland (Parte I): Índice de atividade pozolânica (IAP) com cal, difração de raios-X (DRX), termogravimetria (TG/DTG) e Chapelle modificado

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    A seleção de adição mineral pozolânica para compor a matriz de cimento Portland requer determinação préviade sua reatividade, o que é realizado diretamente, por meio do ensaio Chapelle modificado (NBR 15.895),ou indiretamente, pelo ensaio de resistência à compressão de argamassa com cal (NBR 5.751). O teor de hidróxidode cálcio fixado pela pozolana e, consequentemente, os compostos hidratados formados, são subsídiosna avaliação e discussão dos métodos normativos utilizados para caracterizar a atividade pozolânica. Adeterminação do teor de cal fixado requer, impreterivelmente, disponibilidade alcalina no sistema durante operíodo de ensaio estabelecido nas normas técnicas. O esgotamento precoce da cal invalida a determinaçãodo teor de hidróxido de cálcio fixado, interfere na resistência à compressão da argamassa e, por fim, subestimaa reatividade da pozolana. O presente trabalho aborda a avaliação da atividade pozolânica de sistemashidróxido de cálcio -- adição mineral, a partir dos métodos prescritos nas normas brasileiras pertinentes, e aanálise complementar ao método indireto, baseado na resistência à compressão de argamassa com cal, pormeio de difratometria de raios-X (DRX) e termogravimetria (TG/DTG) aplicadas em pastas em proporçõesde mistura idênticas às contidas nas argamassas. A análise conjunta do índice de atividade pozolânica (IAP)com DRX e TG/DTG visa analisar o consumo/esgotamento de portlandita nos sistemas e demonstrar quealgumas pozolanas apresentam baixo desempenho quando avaliadas pela resistência à compressão de argamassascom cal, mesmo se capazes de fixar elevado teor de hidróxido de cálcio para formar compostos hidratados.Assim sendo, o método indireto, conforme a NBR 5.751, não é adequado para hierarquizar pozolanasde alta reatividade, como a sílica ativa e o metacaulim

    Atividade pozolânica de adições minerais para cimento Portland (Parte II): Índice de atividade pozolânica com cimento Portland (IAP), difração de raios-X (DRX) e termogravimetria (TG/DTG)

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    A hierarquização de adição mineral para utilização como pozolana requer a determinação de sua reatividade,o que pode ser realizado via método indireto, por meio do ensaio de resistência à compressão de argamassacom cimento Portland (NBR 5.752). As adições minerais de alta reatividade, como a sílica de casca de arroz,a sílica ativa e o metacaulim, apresentam como característica peculiar a elevada área específica, o que potencializaa fixação de cal por atividade pozolânica e incrementa a resistência à compressão da matriz hidratada.A classificação, conforme a diretriz da norma NBR 12.653, está fundamentada na resistência à compressãoaxial proporcional mínima de argamassa cimentícia pozolânica em relação à argamassa de referência. Asubstituição volumétrica parcial do cimento por adição mineral reduz a resistência à compressão do sistema,a ser compensada, total ou parcialmente, pelos compostos hidratados formados por atividade pozolânica. Opresente artigo constitui a parte II do trabalho intitulado “Atividade pozolânica de adições minerais para cimentoPortland” e contempla a avaliação da atividade pozolânica de sistemas cimento Portland -- adição mineral,conforme as prerrogativas da norma NBR 5.752, além da aplicação de difratometria de raios-X e análisetermogravimétrica (TG/DTG) em pastas idênticas às contidas nas argamassas para análise complementarao método indireto. A parte I deste trabalho concluiu que há inadequabilidade na metodologia proposta naNBR 5.751 (IAP com cal) para a hierarquização de adições minerais de alta reatividade em virtude do esgotamentoda reserva alcalina, embora a classificação seja admissível. Já a metodologia da NBR 5.752 (IAPcom cimento Portland) permitiu a classificação e a hierarquização das adições minerais de alta reatividade(sílica de casca de arroz, sílica ativa e metacaulim) quando da realização do ensaio com cimento Portland dealta resistência inicial, apesar da extrapolação do limite máximo permissível de água de amassamento

    Highly degradable porous melt-derived bioactive glass foam scaffolds for bone regeneration

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    A challenge in using bioactive melt-derived glass in bone regeneration is to produce scaffolds with interconnected pores while maintaining the amorphous nature of the glass and its associated bioactivity. Here we introduce a method for creating porous melt-derived bioactive glass foam scaffolds with low silica content and report in vitro and preliminary in vivo data. The gel-cast foaming process was adapted, employing temperature controlled gelation of gelatin, rather than the in situ acrylic polymerisation used previously. To form a 3D construct from melt derived glasses, particles must be fused via thermal processing, termed sintering. The original Bioglass® 45S5 composition crystallises upon sintering, altering its bioactivity, due to the temperature difference between the glass transition temperature and the crystallisation onset being small. Here, we optimised and compared scaffolds from three glass compositions, ICIE16, PSrBG and 13–93, which were selected due to their widened sintering windows. Amorphous scaffolds with modal pore interconnect diameters between 100–150 µm and porosities of 75% had compressive strengths of 3.4 ± 0.3 MPa, 8.4 ± 0.8 MPa and 15.3 ± 1.8 MPa, for ICIE16, PSrBG and 13–93 respectively. These porosities and compressive strength values are within the range of cancellous bone, and greater than previously reported foamed scaffolds. Dental pulp stem cells attached to the scaffold surfaces during in vitro culture and were viable. In vivo, the scaffolds were found to regenerate bone in a rabbit model according to X-ray micro tomography imaging

    Resíduo de cerâmica vermelha e fíler calcário em compósito de cimento Portland: efeito no ataque por sulfatos e na reação álcali-sílica

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    O resíduo de cerâmica vermelha (RCV) proveniente de blocos e tijolos é gerado na produção destes artefatos e na indústria da construção civil, quando da execução das vedações verticais. No primeiro caso, o resíduo apresenta menor teor de contaminantes, enquanto no segundo, o resíduo contém maior grau de impurezas devido à estocagem com outros materiais residuais previamente à destinação final. O volume de RCV gerado requer adequada destinação para evitar impactos ambientais, conforme estabelece a Resolução 307 do Conse-lho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). A potencialidade reativa do RCV com a cal o qualifica para o uso como adição mineral na composição do cimento Portland evitando, assim, a disposição em aterros desti-nados à resíduos de construção civil. A análise da viabilidade da incorporação do RCV ao cimento Portland requer estudos que envolvam os efeitos sobre a resistência à compressão e, sobretudo, sobre o desempenho da matriz hidratada quando susceptível à ação de interações físico-químicas deletérias. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a influência da incorporação do RCV moído na composição do cimento Portland sobre duas propriedades relacionadas à durabilidade do concreto: resistência à ocorrência de reação álcali-sílica (RAS) e resistência ao ataque por sulfato de sódio. Para isto, argamassas de cimento CP V -- ARI (refe-rência) e composições com a substituição de 10% do cimento, em massa, por fíler calcário ou RCV, com três diferentes finuras, foram avaliadas quanto à RAS, segundo a NBR 15.577-5/2008, e à expansão decorrente do ataque por sulfato de sódio, conforme a NBR 13.583/2014, com tempos de exposição estendidos para uma avaliação mais criteriosa da degradação. Os resultados evidenciam que o RCV causou aumento na expansão por RAS e, na maior parte dos casos, também aumentou a expansão devido ao ataque por sulfato de sódio. Por outro lado, a maior cominuição do RCV tende a melhorar o desempenho da matriz cimentícia frente às ações deletérias a que foi submetida, ou seja, a maior finura do RCV impacta, positivamente, no comporta-mento do material frente à degradação. O fíler calcário não influenciou o resultado de expansão por RAS e propiciou redução da expansão provocada pelo ataque por sulfato de sódio. A análise em tempos prolongados de exposição (66 dias para o ensaio de RAS e 210 dias para o ensaio de ataque por sulfato) evidenciou que o RCV moído por 1,5 horas possui potencialidade para a sua utilização como adição mineral na composição do material ligante, com tendência a apresentar desempenho similar à matriz de cimento Portland frente ao ata-que por sulfato. Com relação à RAS, há que se incrementar a cominuição do RCV moído por 1,5 horas para aproximar, ao máximo, a sua distribuição granulométrica à distribuição do cimento, o que tende a potenciali-zar a capacidade mitigadora desta adição mineral

    Chloride migration test to concrete: influence of the number of slices extracted

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    Ensaios de migração de cloretos são usados para mensurar a capacidade do concreto em inibir o ataque por cloretos. Muitos pesquisadores realizam esse ensaio em uma fatia de concreto extraída da parte central dos corpos de prova cilíndricos, descartando cerca de 75% do concreto usado para moldar os corpos de prova. Esse fato gerou a questão: Seria possível extrair mais fatias de um mesmo corpo de prova sem se perder a confiança nos resultados? O principal objetivo desse trabalho é responder a essa pergunta. Outro objetivo desse estudo foi mostrar a diferença da penetração de cloretos entre as faces finais e as superfícies internas das vigas e lajes de concreto. Os resultados indicaram que é possível usar mais fatias de um único corpo de prova para um teste de migração de cloretos. Além disso, foi demonstrado que houve significativa diferença da penetração de cloretos entre as superfícies acabadas (com desempenadeira - topo do corpo de prova) e as superfícies provenientes das paredes das fôrmas (base do corpo de prova)

    The Bostrichidae of the Maltese Islands (Coleoptera)

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    The Bostrichidae of the Maltese Islands are reviewed. Ten species are recorded with certainty from this Archipelago, of which 6 namely, Trogoxylon impressum (Comolli, 1837), Amphicerus bimaculatus (A.G. Olivier, 1790), Heterobostrychus aequalis (Waterhouse, 1884), Sinoxylon unidentatum (Fabricius, 1801), Xyloperthella picea (A.G. Olivier, 1790) and Apate monachus Fabricius, 1775 are recorded for the first time. Two of the mentioned species (H. aequalis and S. unidentatum) are alien and recorded only on the basis of single captures and the possible establishment of these species is discussed. Earlier records of Scobicia pustulata (Fabricius, 1801) from Malta are incorrect and should be attributed to S. chevrieri (A. Villa & J.B. Villa, 1835). A zoogeographical analysis and an updated checklist of the 12 species of Bostrichidae recorded from the Maltese Islands and neighbouring Sicilian islands (Pantelleria, Linosa and Lampedusa) are also provided. Rhizopertha dominica (Fabricius, 1792) form granulipennis Lesne in Beeson & Bhatia, 1937 from Uttarakhand (northern India) was overlooked by almost all subsequent authors. Its history is summarized and the following new synonymy is established: Rhizopertha dominica (Fabricius, 1792) form granulipennis Lesne in Beeson & Bhatia, 1937 = Rhyzopertha dominica (Fabricius, 1792), syn. n. Finally, records of Amphicerus bimaculatus from Azerbaijan, of Bostrichus capucinus (Linnaeus, 1758) from Jordan and Syria, of Scobicia chevrieri from Jordan and Italy, of Xyloperthella picea from Italy, and of Apate monachus from Corsica (France) and Italy, are also provided.peer-reviewe

    Type 2 diabetes mellitus and heart failure: a position statement from the Heart Failure Association of the European Society of Cardiology.

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    The coexistence of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and heart failure (HF), either with reduced (HFrEF) or preserved ejection fraction (HFpEF), is frequent (30-40% of patients) and associated with a higher risk of HF hospitalization, all-cause and cardiovascular (CV) mortality. The most important causes of HF in T2DM are coronary artery disease, arterial hypertension and a direct detrimental effect of T2DM on the myocardium. T2DM is often unrecognized in HF patients, and vice versa, which emphasizes the importance of an active search for both disorders in the clinical practice. There are no specific limitations to HF treatment in T2DM. Subanalyses of trials addressing HF treatment in the general population have shown that all HF therapies are similarly effective regardless of T2DM. Concerning T2DM treatment in HF patients, most guidelines currently recommend metformin as the first-line choice. Sulphonylureas and insulin have been the traditional second- and third-line therapies although their safety in HF is equivocal. Neither glucagon-like preptide-1 (GLP-1) receptor agonists, nor dipeptidyl peptidase-4 (DPP4) inhibitors reduce the risk for HF hospitalization. Indeed, a DPP4 inhibitor, saxagliptin, has been associated with a higher risk of HF hospitalization. Thiazolidinediones (pioglitazone and rosiglitazone) are contraindicated in patients with (or at risk of) HF. In recent trials, sodium-glucose co-transporter-2 (SGLT2) inhibitors, empagliflozin and canagliflozin, have both shown a significant reduction in HF hospitalization in patients with established CV disease or at risk of CV disease. Several ongoing trials should provide an insight into the effectiveness of SGLT2 inhibitors in patients with HFrEF and HFpEF in the absence of T2DM
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