39 research outputs found

    Discussão dos processos de construção do complexo granítico São Sepé, RS: feições geológicas e petrográficas

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    Construction processes for the São Sepé granitic complex (SSGC) are discussed on the basis of geological and structural, field informations complemented by integrated studies of remote sensors (DEM-SRTM and ASTER images) and aeromagnetic maps for analyzing regional tectonic systems, and also by detailed petrographic investigation. The granitic complex, located in the west of the Sul-riograndense Shield (São Gabriel Block), represents the shallow level (250-160 MPa) of a vertical slow-production mush column controlled by N30-35°E and N55-60°W, pre-existents fault zones linked to post-collisional events of the Dom Feliciano Orogeny (640-620 Ma). Its formation occurred during transtensive tectonic event along N15-20°E fault zones, responsible for regional uplifting and extensive magmatic events at the end of the Neoproterozoic (570-560 Ma), as a reflex of some younger orogeny in the north. The SSGC is a moderate-size (473 km²), composite pluton composed of monzogranites in the center and syenogranites in the border, showing wide textural variations. The expansion of the magma system caused by volatile accumulation at the end of its formation, as registered by granitic cupola and wide felsic margins, has induced the reactivation of NW-SE fault zones. Consequently, this leads to infer some emplacement mechanisms involving roof uplifting. According to the model proposed, the SSGC was constructed through progressive and cyclic, mafic recharge at the bottom of a precursor syenogranite sill, which are put in evidence by features of hybridism in monzogranites. The result was the stratification of the resident magma, and the pluton started to crystallize separately: hybridized monzogranites at the base; and syenogranites from residual melts at the top, in which the concentration of F-H2 O-rich volatiles postponed the crystallization successively. Next episodes of mafic replenishments in a cold, partially crystallized intrusion resulted in re-heating leading to textural aging and thermal erosion of crystallized facies; the reactivation of crystal mushes with re-intrusion and co-mingling of hybridized magmas; and large thermal undercooling of the mafic pole. These features suggest the accumulation of highly mobile syenogranitic magmas on the top, which has built up one of the active magma chambers feeding of the coeval volcanism (Acampamento Velho Formation).A construção do complexo granítico São Sepé (CGSS) é discutida a partir de informações de campo, geológicas e estruturais, complementadas com a avaliação dos sistemas tectônicos regionais integrando sensores remotos (MDE-SRTM e imagem ASTER) e mapas aeromagnetométricos, e com a investigação detalhada de texturas e estruturas. O CGSS, localizado no oeste do Escudo Sul-riograndense (Bloco São Gabriel), representa os níveis epizonais (250-160 MPa) de uma coluna vertical de magma-mush com atividade moderada, controlada por zonas de falha pré-existentes N30-35°E e N55-60°W, cuja atividade foi vinculada aos eventos pós-colisionais da Orogênese Dom Feliciano (640-620 Ma). Sua formação ocorreu no final do Neoproterozóico (570-560 Ma), durante evento tectônico transtensivo ao longo de zonas de falha N15-20°E, responsável pelo soerguimento regional e expressivo magmatismo ácido, que é reflexo de orogenias mais jovens ocorridas a norte. É um pluton composto de dimensão moderada (473 km²), consistindo de monzogranitos centrais e sienogranitos na borda, que exibem grande variedade de texturas. A expansão do sistema magmático com acúmulo de voláteis no final de sua formação, como registrado pela cúpula granítica e ampla margem resfriada félsica, teria promovido a reativação do sistema de falhas NW-SE. Isto permite inferir o papel, mesmo reduzido, de mecanismos de alojamento via o soerguimento do teto.  De acordo com o modelo proposto, a construção do CGSS decorre de episódios progressivos e cíclicos de recarga com magma máfico na base de uma soleira sienogranítica precursora, o que é registrado por feições diversificadas de hibridismo nos monzogranitos. Isto acarretou a estratificação do magma residente, que inicia a cristalizar separadamente: monzogranitos hibridizados na base, e sienogranitos a partir de líquidos magmáticos residuais coletados no topo, cuja cristalização foi sucessivamente postergada com a concentração de voláteis (H2 O e F). Episódios subsequentes de recarga máfica, em uma intrusão mais fria e parcialmente solidificada, promoveram o reaquecimento e a consequente maturidade textural e erosão termal das fácies cristalizadas; a remobilização de mushes cristalinos, com reintrusão e co-mingling de magmas hibridizados; e o maior subresfriamento termal no polo máfico. Tais feições apontam para o acúmulo de magmas sienograníticos altamente móveis, que sustentaram uma das câmaras magmáticas alimentadoras do vulcanismo coevo (Formação Acampamento Velho)

    Sintomas de doenças sexualmente transmissíveis em adultos: prevalência e fatores de risco

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    OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of sexually transmitted disease (STD) symptoms and associated risk factors in an adult population. METHODS: A population-based cross-sectional study was conducted among residents of the metropolitan area of Pelotas, Brazil. Subjects were 20 years old or more. A self-administered questionnaire was used to gather information about sexual behavior and STD symptoms. Multivariate analysis was undertaken using logistic regression. RESULTS: The prevalence of STDs was 13.5%. A higher risk of STDs was found in non-white younger women with more sexual partners and who did not use condoms in their last sexual relationship. Among men, early initiation of sexual activity and anal sex were positively associated with the outcome. Higher risks were found among women with lower schooling. CONCLUSIONS: The present study identified a significant prevalence of STD symptoms in this population and showed differences in risk factors according to gender. Since many STDs are asymptomatic and symptomatic cases are often either not perceived as disease by patients or not diagnosed in health services, the actual prevalence may be even greater. The study results suggest that cohabitation with a sexual partner does not reduce the risk of STDs in this population and showed sex differences for risk factors, both of which should be taken into account while approaching this issue.OBJETIVO: Medir a prevalência de sintomas de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e seus fatores de risco em uma população adulta. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional. A amostra foi constituída de adultos com 20 anos ou mais de idade, da zona urbana de Pelotas, RS. Utilizou-se questionário auto-aplicado para obtenção de informações de comportamento sexual e de sintomatologia para DST. A análise ajustada foi realizada por regressão logística. RESULTADOS: A prevalência de sintomas de DST foi de 13,5%. Pessoas do sexo feminino, mais jovens e cor não branca, bem como aquelas que não usaram preservativo na última relação sexual e que tiveram maior número de parceiros apresentaram maior risco para DST. Após estratificar por sexo, idade precoce de iniciação sexual e prática de sexo anal, as DST mostraram-se associadas com o desfecho apenas para os homens, e a menor escolaridade mostrou-se associada com o desfecho apenas para as mulheres. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou uma prevalência importante de sintomas de DST. Levando-se em conta que muitas DST são assintomáticas e casos sintomáticos freqüentemente não são percebidos como patológicos pelos doentes e/ou não são diagnosticados pelos serviços, considera-se que o problema é ainda maior. Os resultados contribuíram também para aprofundar a discussão sobre o fato de viver com companheiro sexual não ser fator de proteção para a presença de sintomas dessas doenças e indicaram diferenças nos fatores de risco entre os sexos, sendo necessário considerar estas peculiaridades na abordagem deste assunto

    CMS physics technical design report : Addendum on high density QCD with heavy ions

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    Calibration of the CMS Drift Tube Chambers and Measurement of the Drift Velocity with Cosmic Rays

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    Alignment of the CMS muon system with cosmic-ray and beam-halo muons

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    This is the Pre-print version of the Article. The official published version of the Paper can be accessed from the link below - Copyright @ 2010 IOPThe CMS muon system has been aligned using cosmic-ray muons collected in 2008 and beam-halo muons from the 2008 LHC circulating beam tests. After alignment, the resolution of the most sensitive coordinate is 80 microns for the relative positions of superlayers in the same barrel chamber and 270 microns for the relative positions of endcap chambers in the same ring structure. The resolution on the position of the central barrel chambers relative to the tracker is comprised between two extreme estimates, 200 and 700 microns, provided by two complementary studies. With minor modifications, the alignment procedures can be applied using muons from LHC collisions, leading to additional significant improvements.This work is supported by FMSR (Austria); FNRS and FWO (Belgium); CNPq, CAPES, FAPERJ, and FAPESP (Brazil); MES (Bulgaria); CERN; CAS, MoST, and NSFC (China); COLCIENCIAS (Colombia); MSES (Croatia); RPF (Cyprus); Academy of Sciences and NICPB (Estonia); Academy of Finland, ME, and HIP (Finland); CEA and CNRS/IN2P3 (France); BMBF, DFG, and HGF (Germany); GSRT (Greece); OTKA and NKTH (Hungary); DAE and DST (India); IPM (Iran); SFI (Ireland); INFN (Italy); NRF (Korea); LAS (Lithuania); CINVESTAV, CONACYT, SEP, and UASLP-FAI (Mexico); PAEC (Pakistan); SCSR (Poland); FCT (Portugal); JINR(Armenia, Belarus, Georgia, Ukraine, Uzbekistan); MST and MAE (Russia); MSTDS (Serbia); MICINN and CPAN (Spain); Swiss Funding Agencies (Switzerland); NSC (Taipei); TUBITAK and TAEK (Turkey); STFC (United Kingdom); DOE and NSF (USA)

    Alignment of the CMS muon system with cosmic-ray and beam-halo muons

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    This is the Pre-print version of the Article. The official published version of the Paper can be accessed from the link below - Copyright @ 2010 IOPThe CMS muon system has been aligned using cosmic-ray muons collected in 2008 and beam-halo muons from the 2008 LHC circulating beam tests. After alignment, the resolution of the most sensitive coordinate is 80 microns for the relative positions of superlayers in the same barrel chamber and 270 microns for the relative positions of endcap chambers in the same ring structure. The resolution on the position of the central barrel chambers relative to the tracker is comprised between two extreme estimates, 200 and 700 microns, provided by two complementary studies. With minor modifications, the alignment procedures can be applied using muons from LHC collisions, leading to additional significant improvements.This work is supported by FMSR (Austria); FNRS and FWO (Belgium); CNPq, CAPES, FAPERJ, and FAPESP (Brazil); MES (Bulgaria); CERN; CAS, MoST, and NSFC (China); COLCIENCIAS (Colombia); MSES (Croatia); RPF (Cyprus); Academy of Sciences and NICPB (Estonia); Academy of Finland, ME, and HIP (Finland); CEA and CNRS/IN2P3 (France); BMBF, DFG, and HGF (Germany); GSRT (Greece); OTKA and NKTH (Hungary); DAE and DST (India); IPM (Iran); SFI (Ireland); INFN (Italy); NRF (Korea); LAS (Lithuania); CINVESTAV, CONACYT, SEP, and UASLP-FAI (Mexico); PAEC (Pakistan); SCSR (Poland); FCT (Portugal); JINR(Armenia, Belarus, Georgia, Ukraine, Uzbekistan); MST and MAE (Russia); MSTDS (Serbia); MICINN and CPAN (Spain); Swiss Funding Agencies (Switzerland); NSC (Taipei); TUBITAK and TAEK (Turkey); STFC (United Kingdom); DOE and NSF (USA)

    Aligning the CMS Muon Chambers with the Muon Alignment System during an Extended Cosmic Ray Run

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