13 research outputs found

    A configuração do nosso trabalho docente em tempos de pandemia. : Uma experiência de Pesquisa Ação Participativa na Província de Misiones

    Get PDF
    The experience we share is part of the Research Project: Misiones: Educational Research and Networking. Action, Reflection, Action, at the FCEQyN, UNaM. ThisProject leads to participative experiences construction and democratic and horizontal bonds among the educational agents involved. Therefore, the Participatory Action Research strategy of knowledge production was adoptedconsequently revising our own activity as educators in context. Through a critical pedagogical approach, progress was made in the 'process of enlightenment' or 'self-training' (Carr and Kemmis, 1988) of the educators involved.  As a work team, in March 2020 we found ourselves in a context of Preventive and Compulsory Social Isolation (ASPO, Spanish Acronym), which led us to rethink ourpractices as researchers. So, we asked ourselves: How did we do Action Research under these circumstances? How did we conform ourselves as a research group? How did we build pedagogical knowledge in a virtual context? What constituted our work as educators at that moment of history? In this process, we constructed PAR alternatives as we considered important to support ourselves as a research group, virtually. Consequently, we developed several strategies that implied: instances of questioning, analysis, reflection, writing, reading, systematization of situations and experiences about our teaching work. This method contributed to the development of a space of reflection andanalysis, research in and from our own practice in the context of ASPO. Our aim is to communicate the hints of self-reflection that enhance collaborative processes. We have built social empowerment, which is not only limited to thefight for better salary conditions but also the construction of other ways of thinking about action research possible. We believe that this can be a significant contribution to think about PAR in relation to the use of technologies and the new age we are facing as researchers and educators.La experiencia que compartimos se da en el marco del Proyecto de Investigación: Misiones: Investigación Educativa y Trabajo en Red. Acción, Reflexión, Acción radicado en la FCEQyN, UNaM. Este Proyecto propicia la construcción de experiencias participativas y vínculos democráticos y horizontales entre los agentes educativos involucrados. Para ello se adoptó la estrategia de Investigación Acción Participativa (IAP) de producción de saberes, revisando nuestra propia actividad como educadores, en contexto. Mediante un abordaje pedagógico crítico, se avanzó en el ‘proceso de ilustración’ o ‘autoformación’ (Carr y Kemmis, 1988) de los educadores implicados.Como equipo de trabajo, en marzo de 2020 nos encontramos en un contexto de Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio (ASPO), lo que nos llevó a repensar nuestras prácticas como investigadores. Entonces, nos preguntábamos ¿Cómo hacíamos IAP bajo estas circunstancias? ¿Cómo nos conformábamos como grupo de investigación? ¿Cómo construíamos saber pedagógico desde lo virtual? ¿Qué, de lo que estábamos viviendo en este momento de la historia, configuraba nuestra actividad como educadores?En ese proceso construimos alternativas de IAP, ya que considerábamos bien importante sostenernos como grupo de investigación, ahora desde la virtualidad. Para ello desarrollamos diversas estrategias que implicaron: instancias de problematización, análisis, reflexión, escritura, lecturas, sistematización de situaciones y vivencias acerca de nuestro trabajo docente. Esta modalidad propició el desarrollo de espacios de reflexión y análisis, de investigación en y desde la propia práctica en el contexto de ASPO.Nos proponemos comunicar en este trabajo, los indicios de autorreflexión potenciadores de procesos colaborativos. Hemos construido un empoderamiento social, que no se redujo solo a la lucha por mejores condiciones salariales, sino que posibilitó la construcción de otras formas de pensar la investigación acción. Consideramos que esto puede constituirse en un aporte significativo para pensar la IAP en relación con el uso de las tecnologías y los nuevos tiempos que nos atraviesan como investigadores y educadores.A experiência que compartilhamos realiza-se no âmbito do Projeto de Investigação: Missões: Investigação Educativa e Trabalho em rede. Ação, Reflexão, Ação com base na FCEQyN, UNaM. Este Projeto incentiva a construção de experiências participativas e vínculos democráticos e horizontais entre os agentes educacionais envolvidos. Para isso, foi adotada a estratégia do IAP de produção de conhecimento, revendo nossa própria atividade como educadores, em contexto. Por meio de uma abordagem pedagógica crítica, houve progresso no 'processo de ilustração' ou 'autotreinamento' (Carr e Kemmis, 1988) dos educadores envolvidos. Como equipe de trabalho, em março de 2020 nos encontrámos num contexto de Isolamento Social Preventivo e Obrigatório (ASPO do español Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio), o que nos levou a repensar as nossas práticas como pesquisadores. Então, nos perguntamos, como fazemos IAP nessas circunstâncias? Como formamos um grupo de pesquisa? Como construímos conhecimento pedagógico a partir do virtual? O que vivíamos neste momento histórico moldou nossa atividade como educadores? Nesse processo, construímos alternativas de IAP, pois consideramos muito importante nos sustentarmos como grupo de pesquisa, agora a partir da virtualidade. Para isso desenvolvemos várias estratégias que envolveram: instâncias de problematização, análise, reflexão, escrita, leituras, sistematização de situações e experiências sobre o nosso trabalho docente. Esta modalidade fomentou o desenvolvimento de espaços de reflexão e análise, de pesquisa na própria prática e a partir da própria prática no contexto da ASPO. Pretendemos comunicar neste trabalho, os indícios de autorreflexão que potencializam os processos colaborativos. Construímos um empoderamento social, que não só se reduziu à luta por melhores condições salariais, mas também possibilitou a construção de outras formas de pensar a pesquisa/ação. Consideramos que isso pode constituir uma contribuição significativa para pensar a IAP em relação ao uso das tecnologias e aos novos tempos que vivemos como pesquisadores e educadores.A experiência que compartilhamos realiza-se no âmbito do Projeto de Investigação: Missões: Investigação Educativa e Trabalho em Rede. Ação, Reflexão, Ação com base na FCEQyN, UNaM. Este Projeto incentiva a construçãode experiências participativas e vínculos democráticos e horizontais entre os agentes educacionais envolvidos. Para isso, adotou-se a estratégia do PesquisaAção Participativa (IAP, em espanhol: Investigación Acción Participativa) deprodução de conhecimento, revisando nossa própria atividade como educadores em contexto. Por meio de uma abordagem pedagógica crítica, houve progresso no'processo de ilustração' ou 'autoformação' (Carr e Kemmis, 1988) dos educadores envolvidos. Como equipe de trabalho, em março de 2020, nos encontramos em um contexto de Isolamento Social Preventivo e Obrigatório (ASPO, do espanhol: AislamientoSocial Preventivo y Obligatorio), o que nos levou a repensar as nossas práticas como pesquisadores. Então, nos perguntávamos: como fazíamos IAP nessascircunstâncias? Como formávamos um grupo de pesquisa? Como construíamos conhecimento pedagógico a partir do virtual? O que vivíamos neste momento histórico, configurava nossa atividade como educadores? Nesse processo construímos alternativas de IAP, pois considerávamos muito importante nos sustentarmos como grupo de pesquisa, a partir da virtualidade. Para isso desenvolvemos várias estratégias que envolveram: instâncias deproblematização, análise, reflexão, escrita, leituras, sistematização de situações e experiências sobre o nosso trabalho docente. Esta modalidade fomentou o desenvolvimento de espaços de reflexão e análise, de pesquisa na própria prática e a partir da mesma, no contexto da ASPO. Pretendemos comunicar neste trabalho, os indícios de autorreflexão que potencializam os processos colaborativos. Construímos um empoderamentosocial, que não se reduziu somente à luta por melhores condições salariais, mas também possibilitou a construção de outras formas de pensar a pesquisa-ação. Consideramos que isso pode constituir uma contribuição significativa para pensar a IAP em relação ao uso das tecnologias e aos novos tempos que vivemos comopesquisadores e educadores

    Hallux rigidus: A cross-sectional study to evaluate clinical parameters

    Get PDF
    Background: Hallux rigidus (HR) is a common condition with history and physical examination used to help evaluate pathology, grade clinical changes and to inform treatment. Method: A cross-sectional study was undertaken to evaluate the demographics of and clinical parameters encountered in HR. In 110 subjects (180 feet) aged 18–70 years (mean 52 years) a standardized history and physical examination was undertaken. Clinical parameters associated with HR were evaluated. The Foot Health Status Questionnaire (FHSQ) was used to measure health-related quality-of-life dimensions. Results: Seventy (64%) subjects had bilateral HR and 73 (66%)were female. Mean HR onsetwas 44 (14–68 years) years and median HR duration 6 years (1–33 years). A history of 1st MTPJ trauma presented in 22% of subjects; 74% of whom had unilateral HR. Eighty-four (47%) feet had pes planus based on a positive Foot Posture Index. A correlation between pes planus and 1st MTPJ pain was found (r = 0.84, p = 0.05). In 74% of feet, hallux abductus interphalangeus angle (HAI◦) was greater than normal (≤10◦). A correlation between HAI and reduced 1st MTPJ ROM was found (r = 0.92, p = 0.05). Second toe length was the same as the hallux in 111 feet (62%). A correlation between valgus hallucal rotation and 1st MTP joint pain in HR was found (r = .78, p = .05). A positive relationship was found between 2nd toe length and 1st MTPJ pain (p = 0.001 < 0.05). A correlation between hallucal interphalangeal joint (IPJ) hyperextension and 1st MTPJ pain was found (r = 0.78, p = 0.01). A positive relationship was found between lesser MTPJ pain and supination at propulsion (p < 0.001). There was no evidence of Achilles tendon contracture. The FHSQ results concur with clinical findings. Conclusions: HR was associated with female gender, bilateral involvement, older age groups, increased HAI◦, 2nd toe length similar to hallux, hallucal IPJ hyperextension, lesser MTP joint pain, flat foot and certain gait alterations. HR was not associated with Achilles tendon tightness or footwear. The content validity of clinical parameters of HR needs to be established by formal research prior to their inclusion in a classification of H

    Fungal Infections of the Spine

    No full text
    Review of the literature. To retrospectively examine the frequency of published fungal infections by species and the treatment algorithms used to eradicate the disease. Fungal infections of the spine present unique challenges to the modern multispecialty treatment team. Although rare in comparison with bacterial infections, fungal infections have been increasing in incidence over the past several decades. Evidences-based practice is limited to referencing smaller case series. MEDLINE, Scopus, and EMBASE searches were carried out by one of the authors as well as by the research desk at the University of Miami/Calder Memorial Library. We included peer-reviewed articles published between 1948 and September 2010; case reports, series, and reviews were all examined and compiled into a database. A total of 130 articles, representing 157 cases, were included in the review. Aspergillus (60 cases, 38.2% of the total) and Candida species (36 cases, 22.9% of the total) were the 2 most common organisms. Surgery was associated with a greater survival rate than medical management alone in patients with Aspergillus (26.9% mortality in surgical patients; 60% in medically treated patients) and Candida (0% vs. 28.6%). Overall mortality was 19.3%. The overall recurrence rate was 7.4%. Amphotericin use was associated with a higher mortality rate than azoles. Aspergillus is the most common published pathogen in fungal infections of the spine. Recent publications depicting the use of newer antifungal medications such as azoles report higher survival rates. Surgically treated patients in combination with antifungal therapy showed highest frequencies of patient survival in Aspergillus and Candida infections. 3
    corecore