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Chutney: aproveitamento de figo “pingo de mel”
Fruto típico da região mediterrânea com
um elevado valor nutricional, o figo pode
ser utilizado em entradas, pratos principais,
sobremesas, licores e compotas. Dada
a fragilidade e perecibilidade dos frutos,
o tempo de vida útil é muito curto, ocorrendo
considerável desperdício no período
pós-colheita. Para minimizar estas perdas,
é frequente o recurso a processos de conservação,
nomeadamente a secagem. Tradicionalmente
em Portugal, o figo seco é o
modo mais usual de consumo destes frutos.
Atualmente pretende-se diversificar a
oferta, disponibilizando novos produtos,
com elaboração de produtos apelativos, à
base do figo, que satisfaçam as necessidades
dos consumidores e, em simultâneo,
numa perspetiva de sustentabilidade e escoamento
de frutos que não cumpram os
requisitos de qualidade para comercialização
em fresco.
Deste modo surge o chutney, molho
espesso agridoce e picante de origem indiana.
Este produto apresenta um potencial
industrial para aproveitamento de
frutas de menor valor comercial. Apesar
do mais conhecido ser o chutney de manga,
qualquer fruta e/ou legume pode ser
utilizado na confeção deste produto.
Tecnologicamente, a sua preparação
envolve processos relativamente simples,
associados a um baixo custo de produção.
Este trabalho teve como objetivo a elaboração
de chutney de figo, como aproveitamento
de figos, de reduzido valor comercial,
da variedade “pingo de mel”,
com grande distribuição e produção a nível
nacional.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Caraterização morfológica e físico-química de diferentes cultivares de cereja produzidas em Resende
A região de Resende é uma região tradicional de produção de cereja que nos últimos anos
tem apostado em novas plantações e no desenvolvimento da cultura. São várias as cultivares de
cereja possíveis de encontrar. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se proceder à
caraterização morfológica e físico-química de frutos de cinco cultivares, tendo sido recolhidas
29 amostras de cerca de 1 kg de cereja, de diferentes produtores e de diferentes cultivares,
nomeadamente: Van (9 amostras), Durona (7 amostras), Lapin (7 amostras), Summit (4
amostras) e Sunburst (2 amostras). De cada amostra foram retirados aleatoriamente 20 frutos e
em cada fruto foi avaliada ao nível morfológico a massa do fruto (com e sem pedúnculo) (g),
comprimento do fruto (mm), diâmetro máximo do fruto (mm); diâmetro mínimo do fruto (mm),
massa do caroço (g) e relação polpa caroço. Em termos físico-químicos avaliou-se a firmeza,
cor, teor de sólidos solúveis totais e acidez titulável. Os resultados indicam a existência de
diferenças assinaláveis entre as cultivares em estudo. Assim, a Summit foi a cultivar que
apresentou frutos mais compridos (20,52 mm ± 0,99 mm), maior diâmetro 24,94 mm ± 1,34
mm, e a variedade onde se registaram os frutos mais pesados (7,24 g ± 1,09 g). De uma maneira
geral o teor em sólidos solúveis totais oscilou entre 12,79% e 16,91%, sendo os valores mais
elevados registados na Summit e os valores inferiores na Durona. Ao nível da acidez, firmeza
e cor também se registaram diferenças entre cultivares.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Search for direct production of charginos and neutralinos in events with three leptons and missing transverse momentum in √s = 7 TeV pp collisions with the ATLAS detector
A search for the direct production of charginos and neutralinos in final states with three electrons or muons and missing transverse momentum is presented. The analysis is based on 4.7 fb−1 of proton–proton collision data delivered by the Large Hadron Collider and recorded with the ATLAS detector. Observations are consistent with Standard Model expectations in three signal regions that are either depleted or enriched in Z-boson decays. Upper limits at 95% confidence level are set in R-parity conserving phenomenological minimal supersymmetric models and in simplified models, significantly extending previous results
Jet size dependence of single jet suppression in lead-lead collisions at sqrt(s(NN)) = 2.76 TeV with the ATLAS detector at the LHC
Measurements of inclusive jet suppression in heavy ion collisions at the LHC
provide direct sensitivity to the physics of jet quenching. In a sample of
lead-lead collisions at sqrt(s) = 2.76 TeV corresponding to an integrated
luminosity of approximately 7 inverse microbarns, ATLAS has measured jets with
a calorimeter over the pseudorapidity interval |eta| < 2.1 and over the
transverse momentum range 38 < pT < 210 GeV. Jets were reconstructed using the
anti-kt algorithm with values for the distance parameter that determines the
nominal jet radius of R = 0.2, 0.3, 0.4 and 0.5. The centrality dependence of
the jet yield is characterized by the jet "central-to-peripheral ratio," Rcp.
Jet production is found to be suppressed by approximately a factor of two in
the 10% most central collisions relative to peripheral collisions. Rcp varies
smoothly with centrality as characterized by the number of participating
nucleons. The observed suppression is only weakly dependent on jet radius and
transverse momentum. These results provide the first direct measurement of
inclusive jet suppression in heavy ion collisions and complement previous
measurements of dijet transverse energy imbalance at the LHC.Comment: 15 pages plus author list (30 pages total), 8 figures, 2 tables,
submitted to Physics Letters B. All figures including auxiliary figures are
available at
http://atlas.web.cern.ch/Atlas/GROUPS/PHYSICS/PAPERS/HION-2011-02
The Southern Ocean Exchange: Porous boundaries between humpback whale breeding populations in southern polar waters
Humpback whales (Megaptera novaeangliae) are a cosmopolitan species and perform long annual migrations between low-latitude breeding areas and high-latitude feeding areas. Their breeding populations appear to be spatially and genetically segregated due to long-term, maternally inherited fidelity to natal breeding areas. In the Southern Hemisphere, some humpback whale breeding populations mix in Southern Ocean waters in summer, but very little movement between Pacific and Atlantic waters has been identified to date, suggesting these waters constituted an oceanic boundary between genetically distinct populations. Here, we present new evidence of summer co-occurrence in the West Antarctic Peninsula feeding area of two recovering humpback whale breeding populations from the Atlantic (Brazil) and Pacific (Central and South America). As humpback whale populations recover, observations like this point to the need to revise our perceptions of boundaries between stocks, particularly on high latitude feeding grounds. We suggest that this “Southern Ocean Exchange” may become more frequent as populations recover from commercial whaling and climate change modifies environmental dynamics and humpback whale prey availability
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