353 research outputs found

    Chutney: aproveitamento de figo “pingo de mel”

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    Fruto típico da região mediterrânea com um elevado valor nutricional, o figo pode ser utilizado em entradas, pratos principais, sobremesas, licores e compotas. Dada a fragilidade e perecibilidade dos frutos, o tempo de vida útil é muito curto, ocorrendo considerável desperdício no período pós-colheita. Para minimizar estas perdas, é frequente o recurso a processos de conservação, nomeadamente a secagem. Tradicionalmente em Portugal, o figo seco é o modo mais usual de consumo destes frutos. Atualmente pretende-se diversificar a oferta, disponibilizando novos produtos, com elaboração de produtos apelativos, à base do figo, que satisfaçam as necessidades dos consumidores e, em simultâneo, numa perspetiva de sustentabilidade e escoamento de frutos que não cumpram os requisitos de qualidade para comercialização em fresco. Deste modo surge o chutney, molho espesso agridoce e picante de origem indiana. Este produto apresenta um potencial industrial para aproveitamento de frutas de menor valor comercial. Apesar do mais conhecido ser o chutney de manga, qualquer fruta e/ou legume pode ser utilizado na confeção deste produto. Tecnologicamente, a sua preparação envolve processos relativamente simples, associados a um baixo custo de produção. Este trabalho teve como objetivo a elaboração de chutney de figo, como aproveitamento de figos, de reduzido valor comercial, da variedade “pingo de mel”, com grande distribuição e produção a nível nacional.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Caraterização morfológica e físico-química de diferentes cultivares de cereja produzidas em Resende

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    A região de Resende é uma região tradicional de produção de cereja que nos últimos anos tem apostado em novas plantações e no desenvolvimento da cultura. São várias as cultivares de cereja possíveis de encontrar. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se proceder à caraterização morfológica e físico-química de frutos de cinco cultivares, tendo sido recolhidas 29 amostras de cerca de 1 kg de cereja, de diferentes produtores e de diferentes cultivares, nomeadamente: Van (9 amostras), Durona (7 amostras), Lapin (7 amostras), Summit (4 amostras) e Sunburst (2 amostras). De cada amostra foram retirados aleatoriamente 20 frutos e em cada fruto foi avaliada ao nível morfológico a massa do fruto (com e sem pedúnculo) (g), comprimento do fruto (mm), diâmetro máximo do fruto (mm); diâmetro mínimo do fruto (mm), massa do caroço (g) e relação polpa caroço. Em termos físico-químicos avaliou-se a firmeza, cor, teor de sólidos solúveis totais e acidez titulável. Os resultados indicam a existência de diferenças assinaláveis entre as cultivares em estudo. Assim, a Summit foi a cultivar que apresentou frutos mais compridos (20,52 mm ± 0,99 mm), maior diâmetro 24,94 mm ± 1,34 mm, e a variedade onde se registaram os frutos mais pesados (7,24 g ± 1,09 g). De uma maneira geral o teor em sólidos solúveis totais oscilou entre 12,79% e 16,91%, sendo os valores mais elevados registados na Summit e os valores inferiores na Durona. Ao nível da acidez, firmeza e cor também se registaram diferenças entre cultivares.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Search for direct production of charginos and neutralinos in events with three leptons and missing transverse momentum in √s = 7 TeV pp collisions with the ATLAS detector

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    A search for the direct production of charginos and neutralinos in final states with three electrons or muons and missing transverse momentum is presented. The analysis is based on 4.7 fb−1 of proton–proton collision data delivered by the Large Hadron Collider and recorded with the ATLAS detector. Observations are consistent with Standard Model expectations in three signal regions that are either depleted or enriched in Z-boson decays. Upper limits at 95% confidence level are set in R-parity conserving phenomenological minimal supersymmetric models and in simplified models, significantly extending previous results

    Jet size dependence of single jet suppression in lead-lead collisions at sqrt(s(NN)) = 2.76 TeV with the ATLAS detector at the LHC

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    Measurements of inclusive jet suppression in heavy ion collisions at the LHC provide direct sensitivity to the physics of jet quenching. In a sample of lead-lead collisions at sqrt(s) = 2.76 TeV corresponding to an integrated luminosity of approximately 7 inverse microbarns, ATLAS has measured jets with a calorimeter over the pseudorapidity interval |eta| < 2.1 and over the transverse momentum range 38 < pT < 210 GeV. Jets were reconstructed using the anti-kt algorithm with values for the distance parameter that determines the nominal jet radius of R = 0.2, 0.3, 0.4 and 0.5. The centrality dependence of the jet yield is characterized by the jet "central-to-peripheral ratio," Rcp. Jet production is found to be suppressed by approximately a factor of two in the 10% most central collisions relative to peripheral collisions. Rcp varies smoothly with centrality as characterized by the number of participating nucleons. The observed suppression is only weakly dependent on jet radius and transverse momentum. These results provide the first direct measurement of inclusive jet suppression in heavy ion collisions and complement previous measurements of dijet transverse energy imbalance at the LHC.Comment: 15 pages plus author list (30 pages total), 8 figures, 2 tables, submitted to Physics Letters B. All figures including auxiliary figures are available at http://atlas.web.cern.ch/Atlas/GROUPS/PHYSICS/PAPERS/HION-2011-02

    The Southern Ocean Exchange: Porous boundaries between humpback whale breeding populations in southern polar waters

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    Humpback whales (Megaptera novaeangliae) are a cosmopolitan species and perform long annual migrations between low-latitude breeding areas and high-latitude feeding areas. Their breeding populations appear to be spatially and genetically segregated due to long-term, maternally inherited fidelity to natal breeding areas. In the Southern Hemisphere, some humpback whale breeding populations mix in Southern Ocean waters in summer, but very little movement between Pacific and Atlantic waters has been identified to date, suggesting these waters constituted an oceanic boundary between genetically distinct populations. Here, we present new evidence of summer co-occurrence in the West Antarctic Peninsula feeding area of two recovering humpback whale breeding populations from the Atlantic (Brazil) and Pacific (Central and South America). As humpback whale populations recover, observations like this point to the need to revise our perceptions of boundaries between stocks, particularly on high latitude feeding grounds. We suggest that this “Southern Ocean Exchange” may become more frequent as populations recover from commercial whaling and climate change modifies environmental dynamics and humpback whale prey availability
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