356 research outputs found

    DMTPC: A dark matter detector with directional sensitivity

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    By correlating nuclear recoil directions with the Earth's direction of motion through the Galaxy, a directional dark matter detector can unambiguously detect Weakly Interacting Massive Particles (WIMPs), even in the presence of backgrounds. Here, we describe the Dark Matter Time-Projection Chamber (DMTPC) detector, a TPC filled with CF4 gas at low pressure (0.1 atm). Using this detector, we have measured the vector direction (head-tail) of nuclear recoils down to energies of 100 keV with an angular resolution of <15 degrees. To study our detector backgrounds, we have operated in a basement laboratory on the MIT campus for several months. We are currently building a new, high-radiopurity detector for deployment underground at the Waste Isolation Pilot Plant facility in New Mexico.Comment: 4 pages, 2 figures, proceedings for the CIPANP 2009 conference, May 26-31, 200

    Dark Matter Time Projection Chamber : Recent R&D Results

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    The Dark Matter Time Projection Chamber collaboration recently reported a dark matter limit obtained with a 10 liter time projection chamber filled with CF[subscript 4] gas. The 10 liter detector was capable of 2D tracking (perpendicular to the drift direction) and 2D fiducialization, and only used information from two CCD cameras when identifying tracks and rejecting backgrounds. Since that time, the collaboration has explored the potential benefits of photomultiplier tube and electronic charge readout to achieve 3D tracking, and particle identification for background rejection. The latest results of this effort is described here

    The Optical Alignment System of the ATLAS Muon Spectrometer Endcaps

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    The muon spectrometer of the ATLAS detector at the Large Hadron Collider (LHC) at CERN consists of over a thousand muon precision chambers, arranged in three concentrical cylinders in the barrel region, and in four wheels in each of the two endcaps. The endcap wheels are located between 7m and 22m from the interaction point, and have diameters between 13m and 24m. Muon chambers are equipped with a complex on-line optical alignment system to monitor their positions and deformations during ATLAS data-taking. We describe the layout of the endcap part of the alignment system and the design and calibration of the optical sensors, as well as the various software components. About 1% of the system has been subjected to performance tests in the H8 beam line at CERN, and results of these tests are discussed. The installation and commissioning of the full system in the ATLAS cavern is well underway, and results from approximately half of the system indicate that we will reach the ambitious goal of a 40mu alignment accuracy, required for reconstructing final-state muons at the highest expected energies

    Prototype ATLAS IBL Modules using the FE-I4A Front-End Readout Chip

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    The ATLAS Collaboration will upgrade its semiconductor pixel tracking detector with a new Insertable B-layer (IBL) between the existing pixel detector and the vacuum pipe of the Large Hadron Collider. The extreme operating conditions at this location have necessitated the development of new radiation hard pixel sensor technologies and a new front-end readout chip, called the FE-I4. Planar pixel sensors and 3D pixel sensors have been investigated to equip this new pixel layer, and prototype modules using the FE-I4A have been fabricated and characterized using 120 GeV pions at the CERN SPS and 4 GeV positrons at DESY, before and after module irradiation. Beam test results are presented, including charge collection efficiency, tracking efficiency and charge sharing.Comment: 45 pages, 30 figures, submitted to JINS

    Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

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    Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

    Measurements of Higgs boson production and couplings in diboson final states with the ATLAS detector at the LHC

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    Measurements are presented of production properties and couplings of the recently discovered Higgs boson using the decays into boson pairs, H →γ γ, H → Z Z∗ →4l and H →W W∗ →lνlν. The results are based on the complete pp collision data sample recorded by the ATLAS experiment at the CERN Large Hadron Collider at centre-of-mass energies of √s = 7 TeV and √s = 8 TeV, corresponding to an integrated luminosity of about 25 fb−1. Evidence for Higgs boson production through vector-boson fusion is reported. Results of combined fits probing Higgs boson couplings to fermions and bosons, as well as anomalous contributions to loop-induced production and decay modes, are presented. All measurements are consistent with expectations for the Standard Model Higgs boson

    Standalone vertex finding in the ATLAS muon spectrometer

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    A dedicated reconstruction algorithm to find decay vertices in the ATLAS muon spectrometer is presented. The algorithm searches the region just upstream of or inside the muon spectrometer volume for multi-particle vertices that originate from the decay of particles with long decay paths. The performance of the algorithm is evaluated using both a sample of simulated Higgs boson events, in which the Higgs boson decays to long-lived neutral particles that in turn decay to bbar b final states, and pp collision data at √s = 7 TeV collected with the ATLAS detector at the LHC during 2011

    Measurement of the top quark-pair production cross section with ATLAS in pp collisions at \sqrt{s}=7\TeV

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    A measurement of the production cross-section for top quark pairs(\ttbar) in pppp collisions at \sqrt{s}=7 \TeV is presented using data recorded with the ATLAS detector at the Large Hadron Collider. Events are selected in two different topologies: single lepton (electron ee or muon μ\mu) with large missing transverse energy and at least four jets, and dilepton (eeee, μμ\mu\mu or eμe\mu) with large missing transverse energy and at least two jets. In a data sample of 2.9 pb-1, 37 candidate events are observed in the single-lepton topology and 9 events in the dilepton topology. The corresponding expected backgrounds from non-\ttbar Standard Model processes are estimated using data-driven methods and determined to be 12.2±3.912.2 \pm 3.9 events and 2.5±0.62.5 \pm 0.6 events, respectively. The kinematic properties of the selected events are consistent with SM \ttbar production. The inclusive top quark pair production cross-section is measured to be \sigmattbar=145 \pm 31 ^{+42}_{-27} pb where the first uncertainty is statistical and the second systematic. The measurement agrees with perturbative QCD calculations.Comment: 30 pages plus author list (50 pages total), 9 figures, 11 tables, CERN-PH number and final journal adde
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