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    Desencontro Ou "malencontro"? Os Biotecnólogos Brasileiros Em Face Da Sócio E Da Biodiversidade

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    This essay puts into question the role played by biotechnologists in Brazil. It argues that indigenous and traditional peoples, environmentalists and also the civil society should be taken into consideration. If priorities of techno-science and market are the only ones to prevail, it's already time to think abstract the "collateral damage".7849573°.Relatório Nacional sobre Diteitos Humanos no Brasil - 2002-2005. São Paulo: Núcleo de Estudos da Violència. Universidade de São Paulo, 2007, p. 348Quatro décadas de destruição na Amazônia. Texto escrito para o seminário internacional Ensaios Amazônicos, organizado por Eduardo Viveiros de Castro e Laymert Garcia dos Santos, e promovido pelo Instituto Goethe e o SESC Paulista, em São Paulo, de Sa 10 de dezembro de 2006a ser publicado com a contribuição dos outros palestrantes em 2008 pela Cosac NaifyBeck, U., (1992) Risk society - towards a new modernity, , Londres: SageB. Adam, U. Beck, U. e J. Van Loon (orgs.). The risk society and beyond: critical issues for social theory. Londres: Sage, 2000;Van Loon, J., (2002) Risk and technological culture, , International Library of Sociology. Londres/Nova York: RoutledgeMartins, H., (1996) Technology, the risk society and post-history, , Lisboa: Instituto Superior de Ciencias Sociais e PolíticasRisco, incerteza e escatologia - Reflexões sobre o experimentum mundi tecnológico em curso. Episteme, ano 1, no 1, Lisboa, Centro de Estudos de Epistemologia e História das Ciências e das Técnicas, dez. 1997-jan. 1998;Aceleração, progresso e experimentum humanum In: H. Martins e J. L. Garcia (orgs..). Dilemas da civilização tecnológica. Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais, 2003, pp. 1-61;Virilio, P., Velocidade e política (1996) São Paulo: Estação LiberdadeComo ficou evidente para qualquer observador das Conferências das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica ao longo dos anos 1990Bastaria enumerar aqui seis pontos do último relatório da FAO, celebrado pela imprensa brasileira como prova de que os alimentos transgênicos são seguros somente porque se afirma que eles poderiam ajudar a resolver o problema da fome no mundo: 1. Maior esforço em pesquisa é necessário, porque muito poucos OGMs foram avaliados em seus impactos ecológicos em regiões tropicais. 2. Marcos regulatórios devem ser reforçados e racionalizados para assegurar que o meio ambiente e a saúde pública sejam protegidos e que os procedimentos sejam transparentes, previsiveis e baseados na ciência. 3. A estratégia de manejo inclui evitar as cultura s transgêenicas em seus centros de diversidade ou onde houver espécies selvagens relacionadas ou estabelecer zonas-tampão entre as culturas. 4. Há consenso que a liberacão no meio ambiente dos OGMs deve ser comparadaCarlos, F., de Souza Filho, M., O renascer dos povos indigenas para o direito (1999) Curitiba: Juruá, p. 181. , 2a- edEmum artigo interessantissimo, Ingrid Saru escreve, Contrariando a lógica, não é exatamente sobre biossegurança o debate que se dá neste momentoemtorno d́o Projeto Nacional de Biossegurança, aprovado na Cámara há três meses, eagora transformado em obscuro objeto de disputa em tramitação no Senado, é outro o x do problema, São, porém, os aspectos de natureza econômica embutidos na lei que, desde a etapa do debate na lei Câmara, fizeram, doconfronto de interesses uma disputa tipica de um autêntico Fla x Flu. A polémica reúne setores aliados do agronegócio e de pesquisadores da area da genética molecular que trabalham no desenvolvimenro de organismos transgênicos contra os ambientafistas. Basicamente, e em poucas palavras, por que o Plano Nacional de Biossegurança preserva o aspecto que é fundamental para oO veto às pesquisas foi introduzido à última bora porocasião davotação do projeto de lei de biossegurança na Câmara dos Deputados, em 5 de fevereiro de 2004. Incluído para atender aos interesses das bancadas evangélica e catȯlica, recebeu fortes criticas da comunidade cientifica. O artigo 5° do projeto aprovado na Cǎmara diz o seguinte: É vedado: I qualquer procedimento de engenharia genetica em organismos vivos ou o manejo in vitro de DNA/RNA na rural ou recombinante, realizado em desacordo com as normas previstas nesta LeiII, manipulação genetica e em células germinais humanas e em embriǒes humanosIII, clonagern humana para fins reprodurivosIV, produč-tiao de embriôes humanos destinados a servir como material biológico disnivelV, intervenção em material genético humano in vivo, exceto se aprovado pEm suas considerações finais sobre a questão das plantas transgènicas no Brasil, Carmen Luiza Cabtal Marinho escreve, a respeito da CTNBio: Até hoje não foi elaborada a Política Nacional de Biossegurança, uma das atribuições da CTNBio, conforme determinou a Lei de Biossegurança [de 1995]Carece-se de instruçães normativas concernentes, entre outros aspectos, à fiscalização, aos recursos financeiros e humanos necessários, bern como às dimensões aceitáveis das áreas para liberação experimental. Entretanto, mesmo na ausencia de diretrizes claras, foram concedidas liberações com OGMs no meio ambiente, em áreas cuja extensãovaria de 0,006 ail o hectares para um, mesmo transgênico e com idéntica finalidade. É impossível deduzir quais critérios cientificos justificariam tal disparidade. Decisões igualmente irresponsáveis encontram-se nas vátias liberações de experimentos para Tins de demonstração chegando uma mesma concessão a contemplar mais de quarenta diferentes fazendas particulares. Desse cenário caótico emerge uma total desconexão entre o trabalho das ..Em 17 de fevereiro de 2004, sociedades e entidades científicas brasileiras endereçaram aos sendores uma Carta Aberta relativa ao projetp de lei de biossegurança, na qual se pronunciam sobre quatro pontos: 1. Que a Comissão Těcnica Nacional de Biossegurança seja a única e definitiva instância para julgar a natureza científica da matéria e que o parecer da CNTBio seja vinculante tanto para as atividades de pesquisa quanto para as de comercialização. 2. Que a CTNBio seja a única de definitiva instáncia para julgar a segurança dos produtos de ci-ciencia e da tecnologia no Brasil, cabendo ao Conselho Nacional de Biossegurança opinar sobre a pertínência socioeconômica da permissão de comercialização. 3. Que sejam convalidados os atos já praticados pela CTNBio desde 1995 atéCf. Carta de cientistas teve assinaturas forjadas, Folha de S. Paulo, 4 de março de 2004, e Sociedade Brasileira de C&T de Alimentos também não assinou documento sobre projeto de lei de Biossegurança, JC e-mail 2477, 5 de março de 2004, retransmitido pela rede eletrônica Ghente, da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de JaneiroCf. lista de discussão na rede eletrónica Ghente, 5 de maio de 200

    Exploring the versatile uses of triplet states: working principles, limitations, and recent progress in phosphorescence, TADF, and TTA

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    Triplet excited states in organic semiconductors are usually optically dark and long-lived as they have a spin-forbidden transition to the singlet ground state and therefore hinder processes in light-harvesting applications. Also, triplets often cause damage to the system as they can sensitize the formation of reactive singlet oxygen. Despite these unfavorable characteristics, there exist mechanisms through which we can utilize triplet states, and that constitutes the scope of this review. Commencing with an introductory short exploration of the triplet state problem, we proceed to elucidate the principal mechanisms underpinning the utilization of triplet states in organic materials: 1. Phosphorescence (PH), 2. Thermally Activated Delayed Fluorescence (TADF), and 3. Triplet-Triplet Annihilation (TTA). In each section we unveil their working principles, highlight their vast range of applications, and discuss their limitations and perspectives. We dedicate special attention to the use of these mechanisms in organic light-emitting diodes (OLEDs), given that OLEDs represent the most thriving commercial application of organic semiconductors. This review aims to provide readers with insights and opportunities to engage with and contribute to the study of photophysical properties and device physics of organic semiconductors, especially regarding harnessing the potential of triplet states

    Coprodução de hormônio do crescimento e prolactina em paciente com sela túrcica parcialmente vazia primária: relato de caso

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    Introduction: The empty sella syndrome is a neuroradiological diagnosis that shows pituitary gland reduction or flattening, with a prevalence of around 8% to 35% in general population. Objective: We report a case in which there is an association between partial primary empty sella syndrome and high levels of growth hormone and prolactin. Methods: A 67-year-old man, from Coronel Mota Hospital, Boa Vista / RR, with no specific complaints, was referred to the Endocrinology ambulatory to investigate a modification in sella area. After anamnesis and physical examination, acromegaly research began. Pituitary hormones and magnetic resonance imaging of the sella turcica with contrast were requested. Results: General physical examination revealed acromegalic face, nasal enlargement, macroglossia and frontal cutis verticis gyrata. Radiological examination showed partial empty sella. Laboratory evaluation confirmed the clinical suspicion of acromegaly and revealed hyperprolactinemia presence. It was decided to treat the patient with cabergoline 1.5 mg / week and to refer him to a center specialized in neuroendocrinology. Conclusion: This report shows a case of partial primary empty sella and co-production of growth hormone and prolactin, making this association interesting, since somatotropinomas are mostly (80%) macroadenomas. In addition, the underdiagnosis of acromegaly is highlighted, since the symptoms are nonspecific and insidious, leading to high morbidity and mortality and reduction of the affected patients life expectancy.Introdução: A síndrome da sela túrcica vazia é um diagnóstico neurorradiológico que evidencia a redução ou o achatamento da glândula pituitária, com prevalência em torno de 8 a 35% na população geral. Objetivo: Este estudo de caso relata a associação entre sela túrcica parcialmente vazia primária e elevados níveis de hormônio do crescimento e prolactina. Métodos: Homem de 67 anos, proveniente do hospital Coronel Mota, Boa Vista/RR, sem queixas específicas, encaminhado ao ambulatório de Endocrinologia para investigação de alteração em região selar. Após realização de anamnese e exame físico, iniciou-se investigação de acromegalia. Foram solicitados basais hipofisários e ressonância magnética de sela túrcica com contraste. Resultados: O exame físico geral evidenciou fácies acromegálica, alargamento nasal, macroglossia e cutis verticis gyrata frontal. O exame radiológico demonstrou sela túrcica parcialmente vazia. A avaliação laboratorial confirmou a suspeita clínica de acromegalia e revelou a presença de hiperprolactinemia. Optou-se por tratar o paciente com cabergolina 1.5mg/semana e encaminhá-lo para centro especializado em neuroendocrinologia. Conclusão: Este relato mostra um caso de sela parcialmente vazia primária e coprodução de hormônio do crescimento e prolactina, tornando esta associação interessante, uma vez que somatotropinomas são em sua maioria (80%) macroadenomas. Além disso, ressalta-se para o subdiagnóstico da acromegalia, uma vez que os sintomas são inespecíficos e insidiosos, acarretando elevada morbimortalidade e redução da expectativa de vida dos pacientes acometidos

    Measurement of the polarisation of W bosons produced with large transverse momentum in pp collisions at sqrt(s) = 7 TeV with the ATLAS experiment

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    This paper describes an analysis of the angular distribution of W->enu and W->munu decays, using data from pp collisions at sqrt(s) = 7 TeV recorded with the ATLAS detector at the LHC in 2010, corresponding to an integrated luminosity of about 35 pb^-1. Using the decay lepton transverse momentum and the missing transverse energy, the W decay angular distribution projected onto the transverse plane is obtained and analysed in terms of helicity fractions f0, fL and fR over two ranges of W transverse momentum (ptw): 35 < ptw < 50 GeV and ptw > 50 GeV. Good agreement is found with theoretical predictions. For ptw > 50 GeV, the values of f0 and fL-fR, averaged over charge and lepton flavour, are measured to be : f0 = 0.127 +/- 0.030 +/- 0.108 and fL-fR = 0.252 +/- 0.017 +/- 0.030, where the first uncertainties are statistical, and the second include all systematic effects.Comment: 19 pages plus author list (34 pages total), 9 figures, 11 tables, revised author list, matches European Journal of Physics C versio

    Observation of a new chi_b state in radiative transitions to Upsilon(1S) and Upsilon(2S) at ATLAS

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    The chi_b(nP) quarkonium states are produced in proton-proton collisions at the Large Hadron Collider (LHC) at sqrt(s) = 7 TeV and recorded by the ATLAS detector. Using a data sample corresponding to an integrated luminosity of 4.4 fb^-1, these states are reconstructed through their radiative decays to Upsilon(1S,2S) with Upsilon->mu+mu-. In addition to the mass peaks corresponding to the decay modes chi_b(1P,2P)->Upsilon(1S)gamma, a new structure centered at a mass of 10.530+/-0.005 (stat.)+/-0.009 (syst.) GeV is also observed, in both the Upsilon(1S)gamma and Upsilon(2S)gamma decay modes. This is interpreted as the chi_b(3P) system.Comment: 5 pages plus author list (18 pages total), 2 figures, 1 table, corrected author list, matches final version in Physical Review Letter
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