Entre barras y estrellas: un diálogo sobre las resistencias antiamericanas a la dominación y a la hegemonía

Reseñas de: - Carbone, V. L. y Mastrángelo, M. (Eds.) (2019a) Anatomía de un imperio: Estados Unidos y América Latina. Valencia: Publicacions de la Universitat de Valencia. - López Zapico, M.A. y Feldman, I. A. (Eds.) (2019b) Resistiendo al imperio: Nuevas aproximaciones al antiamericanismo desde el siglo XX hasta la actualidad. Madrid: Sílex. - López Zapico, M. A., Rodríguez Campesino, A. y Vitón, G. (Eds.) (2019c) Nuevas miradas sobre el antiimperialismo y/o el antiamericanismo desde la historia, la literatura y el arte. Instituto de Estudios Internacionales y Europeos Francisco de Vitoria de la Universidad Carlos III de Madrid

Estudios feministas de seguridad y ética del cuidado: la seguridad en Latinoamérica a raíz de la pandemia

  Security in Latin America has traditionally been addressed from a state-centric and notable realistic perspective, underlining the threats to the state, from an external actor or from internal destabilization. This paper aims to highlight the suitability of incorporating Feminist Security Studies and Care Ethics in security analysis in order to redefine threats and what “feeling safe” implies, especially in the scenario generated by the COVID-19 pandemic. To this end, the gaps and silences in mainstream theories in the diagnoses on the worsening of the security challenges in the first semester of the pandemic are evidenced. Also, the nuances and perceptions of security included in the Care Ethics approach are highlighted. It is concluded that the conceptual broadening that the Care Ethics approach entails is relevant to analyze —academically and politically— the security threats in Latin America.La seguridad en Latinoamérica ha sido abordada tradicionalmente desde una visión estatocéntrica y marcadamente realista, destacando las amenazas que sufre el Estado frente a un actor externo o frente a desestabilizaciones internas. Este artículo busca resaltar la idoneidad de introducir los estudios feministas de seguridad y la ética del cuidado en los análisis de seguridad, en aras de redefinir las amenazas y qué implica “sentirse seguro”, máxime en el escenario generado por la pandemia de la COVID-19. Para ello, se evidencian las lagunas y los silencios de las teorías dominantes a la hora de entender el agravamiento de los desafíos a la seguridad en los primeros seis meses de pandemia y cómo desde la ética del cuidado sí se incorporan esos matices y percepciones de seguridad. Se concluye que la ética del cuidado conlleva un ensanchamiento conceptual a la hora de analizar —académica y políticamente— las amenazas a la seguridad en Latinoamérica. Abstract Security in Latin America has traditionally been addressed from a state-centric and notable realistic perspective, underlining the threats to the state, from an external actor or from internal destabilization. This paper aims to highlight the suitability of incorporating Feminist Security Studies and Care Ethics in security analysis in order to redefine threats and what “feeling safe” implies, especially in the scenario generated by the COVID-19 pandemic. To this end, the gaps and silences in mainstream theories in the diagnoses on the worsening of the security challenges in the first semester of the pandemic are evidenced. Also, the nuances and perceptions of security included in the Care Ethics approach are highlighted. It is concluded that the conceptual broadening that the Care Ethics approach entails is relevant to analyze —academically and politically— the security threats in Latin America.Este artigo sublinha a necessidade e adequação de realizar uma análise dos principais desafios e ameaças quotidianas à segurança na América Latina exacerbadas pela atual pandemia como um olhar mais amplo, complexo e interseccional do aquele oferecido pelas abordagens tradicionais e estadocêntricas. Para este propósito, se apresentam as contribuições dos estudos feministas sobre segurança e se propõe a ética do cuidado como aproximação teórica —e política— para enfrentar esses desafios à segurança, que enfatiza a dimensão de agência daqueles considerados "vulneráveis" e que questiona que os problemas estruturais sejam uma espécie de "maldição" inapelável. Esta agenda de pesquisa procura evitar os “silêncios de gênero” a fim de abordar e definir a segurança na região a partir de uma matriz mais abrangente, igualitária e, portanto, mais pró-ativa na tomada de decisões face às ameaças

Apresentação

Apresentação do Dossiê Linguagens em movimento: América Latina, feminismos e dissidências

El Pueblo y la Ley: La reelección como conflicto en Paraguay, Ecuador y Bolivia (2016-2018)

En este trabajo se analiza la reelección presidencial como conflicto político a través de los casos de Paraguay, Ecuador y Bolivia. La discusión sobre la reelección que se ha dado a la luz de los acontecimientos ocurridos en Suramérica en los últimos años se ha centrado en una dimensión normativa del fenómeno, lo que demanda una reflexión que contemple otras dimensiones. El objetivo del trabajo es conceptualizar el fenómeno de la reelección presidencial como conflicto político y analizar los tres casos señalados identificando sus singularidades políticas y profundizando en los conflictos generados por el debate sobre la reelección en cada país. Con este fin, se ha aplicado la metodología de estudio de caso con parámetros comunes para interpretar de forma comparativa las tres coyunturas estudiada

Uso de suplementos alimentares por atletas adolescentes de diferentes modalidades esportivas

O mercado de suplementos esportivos oferece vários produtos que prometem prolongar a resistência, melhorar a recuperação, reduzir a gordura corporal, aumentar a massa muscular, minimizar os riscos de doenças ou promover alguma outra característica que melhore o desempenho esportivo. Estudos tem evidenciado o uso excessivo destes produtos por atletas adultos e praticantes de exercício físico em academias. No entanto, o uso por atletas adolescentes necessita maior investigação. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo conhecer o uso de suplementos alimentares por atletas adolescentes de diferentes modalidades esportivas. Foi realizado em 138 indivíduos, de ambos os gêneros, com idades entre 10 e 17 anos. Os participantes são atletas do competitivo de diversas modalidades esportivas de um clube na capital de São Paulo. Para coleta de dados, foi elaborado um questionário com perguntas do tipo fechadas contendo idade, gênero, horas de treino, modalidade praticada e questões relacionadas a suplementação. Os resultados indicam que em todas as modalidades há uso de suplementos a base de carboidratos (39,8%) e a natação usa todos os tipos de suplementos estudados. Dos 138 atletas, 34,1% relataram nunca ter consumido nenhum suplemento nutricional (n=59). Dos que consomem, a maioria tem objetivo de aumentar o desempenho esportivo (36,6%), foi influenciada pela mídia (28,3%) e nunca sentiu nenhum efeito colateral (92,0%). Conclui-se que os suplementos nutricionais esportivos são utilizados em todas as modalidades esportivas, com destaque para natação. Vale ressaltar que é importante a orientação do profissional qualificado, sendo ele o nutricionista esportivo, para a prescrição adequada de suplementos. ABSTRACTUse of food supplements by adolescent athletes of different sports modalitiesThe sports supplements market offers many products that promise prolong the resistance, improve recovery, reduce body fat, increase muscle mass, minimize the risk of disease or promote any other characteristic that improves sports performance. Studies have shown excessive use of these products for adult athletes and practitioners of physical exercise in gyms. However, the use by adolescent athletes needs further investigation. In this sense, the present study aimed to assess the use of dietary supplements by adolescent athletes of different sports.  It was conducted in 138 individuals of both genders, aged 10 to 17 years. Participants are competitive athletes in several sports of a club in São Paulo capital. To collect data, a questionnaire was designed with closed questions containing age, gender, hours of training, sport practiced and issues related to supplementation. The results indicate that all athletes use carbohydrate supplements (39.8%) and swimmers use all types of supplements. Of the 138 amateur athletes, 34.1% reported never having used any nutritional supplement (n = 59). Of those who consume most has aimed to increase sports performance (36.6%) was influenced by the media (28.3%) and never felt any side effects (92.0%). It was concluded that the sports nutritional supplements are used in all sports, especially swimming. It is noteworthy that the sports nutritionist is qualified professional for prescribing supplements

Antimicrobial resistance among migrants in Europe: a systematic review and meta-analysis

BACKGROUND: Rates of antimicrobial resistance (AMR) are rising globally and there is concern that increased migration is contributing to the burden of antibiotic resistance in Europe. However, the effect of migration on the burden of AMR in Europe has not yet been comprehensively examined. Therefore, we did a systematic review and meta-analysis to identify and synthesise data for AMR carriage or infection in migrants to Europe to examine differences in patterns of AMR across migrant groups and in different settings. METHODS: For this systematic review and meta-analysis, we searched MEDLINE, Embase, PubMed, and Scopus with no language restrictions from Jan 1, 2000, to Jan 18, 2017, for primary data from observational studies reporting antibacterial resistance in common bacterial pathogens among migrants to 21 European Union-15 and European Economic Area countries. To be eligible for inclusion, studies had to report data on carriage or infection with laboratory-confirmed antibiotic-resistant organisms in migrant populations. We extracted data from eligible studies and assessed quality using piloted, standardised forms. We did not examine drug resistance in tuberculosis and excluded articles solely reporting on this parameter. We also excluded articles in which migrant status was determined by ethnicity, country of birth of participants' parents, or was not defined, and articles in which data were not disaggregated by migrant status. Outcomes were carriage of or infection with antibiotic-resistant organisms. We used random-effects models to calculate the pooled prevalence of each outcome. The study protocol is registered with PROSPERO, number CRD42016043681. FINDINGS: We identified 2274 articles, of which 23 observational studies reporting on antibiotic resistance in 2319 migrants were included. The pooled prevalence of any AMR carriage or AMR infection in migrants was 25·4% (95% CI 19·1-31·8; I2 =98%), including meticillin-resistant Staphylococcus aureus (7·8%, 4·8-10·7; I2 =92%) and antibiotic-resistant Gram-negative bacteria (27·2%, 17·6-36·8; I2 =94%). The pooled prevalence of any AMR carriage or infection was higher in refugees and asylum seekers (33·0%, 18·3-47·6; I2 =98%) than in other migrant groups (6·6%, 1·8-11·3; I2 =92%). The pooled prevalence of antibiotic-resistant organisms was slightly higher in high-migrant community settings (33·1%, 11·1-55·1; I2 =96%) than in migrants in hospitals (24·3%, 16·1-32·6; I2 =98%). We did not find evidence of high rates of transmission of AMR from migrant to host populations. INTERPRETATION: Migrants are exposed to conditions favouring the emergence of drug resistance during transit and in host countries in Europe. Increased antibiotic resistance among refugees and asylum seekers and in high-migrant community settings (such as refugee camps and detention facilities) highlights the need for improved living conditions, access to health care, and initiatives to facilitate detection of and appropriate high-quality treatment for antibiotic-resistant infections during transit and in host countries. Protocols for the prevention and control of infection and for antibiotic surveillance need to be integrated in all aspects of health care, which should be accessible for all migrant groups, and should target determinants of AMR before, during, and after migration. FUNDING: UK National Institute for Health Research Imperial Biomedical Research Centre, Imperial College Healthcare Charity, the Wellcome Trust, and UK National Institute for Health Research Health Protection Research Unit in Healthcare-associated Infections and Antimictobial Resistance at Imperial College London

Dissociation of Motor Task-Induced Cortical Excitability and Pain Perception Changes in Healthy Volunteers

Background: There is evidence that interventions aiming at modulation of the motor cortex activity lead to pain reduction. In order to understand further the role of the motor cortex on pain modulation, we aimed to compare the behavioral (pressure pain threshold) and neurophysiological effects (transcranial magnetic stimulation (TMS) induced cortical excitability) across three different motor tasks. Methodology/Principal Findings Fifteen healthy male subjects were enrolled in this randomized, controlled, blinded, cross-over designed study. Three different tasks were tested including motor learning with and without visual feedback, and simple hand movements. Cortical excitability was assessed using single and paired-pulse TMS measures such as resting motor threshold (RMT), motor-evoked potential (MEP), intracortical facilitation (ICF), short intracortical inhibition (SICI), and cortical silent period (CSP). All tasks showed significant reduction in pain perception represented by an increase in pressure pain threshold compared to the control condition (untrained hand). ANOVA indicated a difference among the three tasks regarding motor cortex excitability change. There was a significant increase in motor cortex excitability (as indexed by MEP increase and CSP shortening) for the simple hand movements. Conclusions/Significance: Although different motor tasks involving motor learning with and without visual feedback and simple hand movements appear to change pain perception similarly, it is likely that the neural mechanisms might not be the same as evidenced by differential effects in motor cortex excitability induced by these tasks. In addition, TMS-indexed motor excitability measures are not likely good markers to index the effects of motor-based tasks on pain perception in healthy subjects as other neural networks besides primary motor cortex might be involved with pain modulation during motor training

Longitudinal Study after Sputnik V Vaccination Shows Durable SARS-CoV-2 Neutralizing Antibodies and Reduced Viral Variant Escape to Neutralization over Time

Recent studies have shown a temporal increase in the neutralizing antibody potency and breadth to SARS-CoV-2 variants in coronavirus disease 2019 (COVID-19) convalescent individuals. Here, we examined longitudinal antibody responses and viral neutralizing capacity to the B.1 lineage virus (Wuhan related), to variants of concern (VOC; Alpha, Beta, Gamma, and Delta), and to a local variant of interest (VOI; Lambda) in volunteers receiving the Sputnik V vaccine in Argentina. Longitudinal serum samples (N = 536) collected from 118 volunteers obtained between January and October 2021 were used. The analysis indicates that while anti-spike IgG levels significantly wane over time, the neutralizing capacity for the Wuhan-related lineages of SARS-CoV-2 and VOC is maintained within 6 months of vaccination. In addition, an improved antibody cross-neutralizing ability for circulating variants of concern (Beta and Gamma) was observed over time postvaccination. The viral variants that displayed higher escape to neutralizing antibodies with respect to the original virus (Beta and Gamma variants) were the ones showing the largest increase in susceptibility to neutralization over time after vaccination. Our observations indicate that serum neutralizing antibodies are maintained for at least 6 months and show a reduction of VOC escape to neutralizing antibodies over time after vaccination. IMPORTANCE Vaccines have been produced in record time for SARS-CoV-2, offering the possibility of halting the global pandemic. However, inequalities in vaccine accessibility in different regions of the world create a need to increase international cooperation. Sputnik V is a recombinant adenovirus-based vaccine that has been widely used in Argentina and other developing countries, but limited information is available about its elicited immune responses. Here, we examined longitudinal antibody levels and viral neutralizing capacity elicited by Sputnik V vaccination. Using a cohort of 118 volunteers, we found that while anti-spike antibodies wane over time, the neutralizing capacity to viral variants of concern and local variants of interest is maintained within 4 months of vaccination. In addition, we observed an increased cross-neutralization activity over time for the Beta and Gamma variants. This study provides valuable information about the immune response generated by a vaccine platform used in many parts of the world.Fil: González López Ledesma, María Mora. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Sanchez, Lautaro Nicolas. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Ojeda, Diego Sebastian. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Oviedo Rouco, Santiago. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Rossi, Andrés Hugo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Varese, Augusto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Mazzitelli, Ignacio Gabriel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Pascuale, Carla Antonela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria; ArgentinaFil: Miglietta, Esteban Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Rodriguez, Pamela Elizabeth. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria; Argentina. Fundación Instituto Leloir; ArgentinaFil: Pallarés, Horacio Martín. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Costa Navarro, Guadalupe Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Caramelo, Julio Javier. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Rasetto, Natalí Belén. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Wenker, Shirley Denise. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Ramis, Lila Yanina. Fundación Instituto Leloir; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Bialer, Magali Graciela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: de Leone, María José. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Hernando, Carlos Esteban. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Bianchimano, Luciana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Rios, Antonella Soledad. Fundación Instituto Leloir; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Treffinger Cienfuegos, Maria Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Rodriguez Garcia, Diana Rosa. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Longueira, Yesica Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Laufer, Natalia Lorna. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Alvarez, Diego Ezequiel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Investigaciones Biotecnológicas. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Investigaciones Biotecnológicas; ArgentinaFil: Ceballos, Ana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Monzani, María Cecilia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Turk, Gabriela Julia Ana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Salvatori, Melina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Nabaes Jodar, Mercedes Soledad. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Farmacia y BioquÍmica. Instituto de Investigaciones En Bacteriología y Virología Molecular (IBaViM); Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Torres, Carolina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Farmacia y BioquÍmica. Instituto de Investigaciones En Bacteriología y Virología Molecular (IBaViM); ArgentinaFil: Mojsiejczuk, Laura Noelia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Farmacia y BioquÍmica. Instituto de Investigaciones En Bacteriología y Virología Molecular (IBaViM); ArgentinaFil: Viegas, Mariana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Farmacia y BioquÍmica. Instituto de Investigaciones En Bacteriología y Virología Molecular (IBaViM); ArgentinaFil: Yanovsky, Marcelo Javier. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Geffner, Jorge Raúl. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Gamarnik, Andrea Vanesa. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: Acuña, Dolores. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Farmacia y BioquÍmica. Instituto de Investigaciones En Bacteriología y Virología Molecular (IBaViM); Argentin