81 research outputs found

    Sustained molecular remission after low dose gemtuzumab-ozogamicin in elderly patients with advanced acute promyelocytic leukemia.

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    We report here a preliminary experience with gemtuzumab ozogamicin (GO) used at low dosage (3 mg/m2) in 3 elderly patients with acute promyelocytic leukaemia (APL) who presented molecular relapse and were unfit for intensive chemotherapy

    Sobre a relação homem-trabalho no contexto da sociedade líquido-moderna: reflexões a partir de Zygmunt Bauman

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    Este trabalho tem como objetivo discutir sobre a relação homem-trabalho na sociedade líquido-moderna, conforme termo cunhado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Observa-se que o trabalho na contemporaneidade assume um novo papel, com novas formatações, não sendo mais caracterizado pela estabilidade ou mesmo, visto como elemento central no projeto de vida da maior parte da população. Devido à instabilidade relacional, o vinculo entre homem, organização e trabalho configura-se como sendo de curto prazo. Nesse sentido, a flexibilização ganha espaço e com ela, a ampliação de trabalhos considerados como precários, além da forte presença de um discurso que preza pela valorização da subjetividade tomada a partir de um viés utilitário. Assim, o homem e o trabalho passam a serem tomados a partir de sua relação com a lógica de consumo. Os processos de gerenciamento também passam por mudanças de forma a ter no caos e na incerteza o fundamento de sua prática. Dessa forma, as organizações passam a incentivar a busca de autoconstrução como forma de enfrentamento a fluidez e efemeridade do trabalho. Conclui-se por fim, que o psicólogo precisa refletir sobre as novas demandas por ele recebidas vinculadas ao momento acima descrito para assim buscar formas de potencialização de ações singulares pelos sujeitos em diferentes contextos organizativos relativos ao trabalho

    DESENVOLVIMENTO E CONTROLE DE FUNGO PÓS-COLHEITA EM BERGAMOTA PONKAN SOB DIVERSOS TRATAMENTOS

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    INTRODUÇÃO   A Tangerina Citrus reticulata Blanco também conhecida por bergamota Ponkan tem participação de 9,2% da produção do Litoral Sul Catarinense com produção de 578 toneladas. A variedade Ponkan é uma das mais produzidas no Brasil e muito apreciada pelo consumidor, tendo em vista sua alta aceitação e valor comercial. Pela necessidade de se disponibilizar frutos de boa qualidade, as praticas de pós colheita são determinantes na manutenção do fruto armazenado. A presença de fungos acarreta em alterações das características fundamentais ao fruto como aspecto, cor, sabor e vida útil para a comercialização. Torna-se então fundamental o controle e identificação destes agentes, para que se possam desenvolver métodos de armazenamento a fim de garantir a qualidade do fruto durante a pós-colheita. Este trabalho tem como objetivo estabelecer um método de controle eficiente dos fungos que ocorrem na pós-colheita de Bergamota Ponkan.   METODOLOGIA   O experimento foi realizado no IFC campus Sombrio, durante a safra 2013 com bergamota ponkan. Os frutos foram colhidos no próprio campus, em plantas que não receberam qualquer tipo de tratamento prévio, incluindo químico e as análises foram realizadas no laboratório de pós-colheita. Cento e oitenta frutos foram selecionados e lavados com água corrente e sabão, para que se evitasse erro de avaliação visual da presença ou não de fungos. Estes foram organizados em nove bandejas com respectivamente vinte unidades cada.  Sequencialmente foi aplicado um tratamento diferente por bandeja: i. Frio+Fungicida; ii. Frio+Cloro; iii. Frio testemunha; iv. Calor+Fungicida; v. Calor+Cloro; vi. Calor testemunha; vii. Temperatura ambiente+Fungicida, viii. Temperatura ambiente+Cloro, ix. Temperatura ambiente testemunha. Os tratamentos em que utilizou-se cloro, foram imersos por 30 segundos em uma solução contendo 0,5% de clorox. Os frutos armazenados em estufa ficaram a uma temperatura de 23ºC, já os correspondentes aos tratamentos Frio ficaram a uma temperatura (80C±10C), o fungicida utilizado foi Dithane de ingrediente ativo mancozeb com concentração de 2,5g/L, a aplicação foi realizada através de pulverização dos frutos na bandeja. Os frutos foram observados durante um período de dezessete dias, realizando-se quatro avaliações, incluindo pesagens. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se o aumento da desidratação ao longo do período de armazenagem em todos os tratamentos (Tabela 1).   Tabela 1- Comparação de desidratação entre os tratamentos na pós colheita de Bergamota Ponkan.   Tratamentos Média Temperatura ambiente testemunha 8,05  a Temperatura ambiente+Fungicida 6,88  a Temperatura ambiente+cloro 7,25  a Frio Testemunha 6,61  ab Frio+Fungicida 5,90  ab Frio+Cloro 4,47  bc Calor testemunha 7,96  a Calor+Fungicida 2,89  cd Calor+Cloro 2,41   d Médias seguidas da mesma letra (coluna) não diferem significativamente ao nível de 1% de probabilidade pelo teste de Tukey.   Todos os tratamentos em temperatura ambiente, bem como a testemunha em frio, o tratamento com fungicida em frio e a testemunha no calor, apresentaram os maiores níveis de desidratação dos frutos. Pode-se notar que houve a formação de quatro grupos distintos, com diferença significativa a 1%, com o melhor resultado (menor desidratação) quando os frutos foram mantidos no calor tanto quando tratados com cloro quanto com fungicida. Embora seja esperado que ocorra desidratação no calor, sabe-se que o frio também provoca perda de água pela epiderme, tornando a casca enrugada e murcha, o que deprecia seu valor comercial. Desta forma, embora seja esperado melhor controle de fungos na pós-colheita, quando o fruto é armazenado em frio, deve-se observar que a desidratação foi acentuada e não significativamente diferente daqueles mantidos em temperatura ambiente.   A determinação da incidência de fungos foi efetuada através da análise visual do percentual de frutos infectados em cada tratamento (Tabela 2). Independentemente do tratamento, quando presentes, os patógenos foram identificados em todos eles como Penicilium e Rhizopus.   Tabela 2- Índice de incidência de fungos nos tratamentos pós colheita de bergamota Ponkan.   Tratamentos % Temperatura ambiente testemunha 25 Temperatura ambiente+Fungicida 60 Temperatura ambiente+cloro 55 Frio Testemunha 0 Frio+Fungicida 0 Frio+Cloro 0 Calor testemunha 60 Calor+Fungicida 50 Calor+Cloro 25   Considerando-se a incidência de fungos, o resultado obtido com o fungicida foi muito diferente do esperado. O produto utilizado nos tratamentos foi o mesmo que está registrado para uso comercial (Mancozeb) na pós-colheita, com o objetivo de comparação da eficiência dos chamados tratamentos “alternativos”. Este trabalho será repetido outras duas vezes, para confirmação (ou não) deste resultado. Embora os tratamentos em frio tenham apresentado valores altos em relação à desidratação dos frutos (Tabela 1), este foi o melhor no controle de fungos, para todas as combinações (fungicida, cloro e mesmo testemunha). Este resultado já era esperado, uma vez que a temperatura reduzida constitui-se em condição adversa para a maioria dos fungos. Somado a isto, a desidratação sofrida pela epiderme dos frutos, também ocorre para as estruturas fúngicas que se encontram na superfície da casca, incluindo micélio e, principalmente as estruturas reprodutivas.   CONCLUSÃO Os frutos que receberam tratamentos em frio apresentaram grande desidratação, mas sem incidência fúngica, mostrando-se mais efetivos no controle de doenças pós-colheita. Ao contrário, os tratamentos em condição de calor, apresentaram frutos menos desidratados, mas com alta incidência microbiana. O tratamento ideal a ser encontrado deve reunir as qualidades de ambos, menor desidratação de fruto, com o controle eficiente dos fungos na pós-colheita.   AGRADECIMENTOS   Ao Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense pelo financiamento de bolsa de iniciação científica de graduação no Edital no 022/2012/IFC Campus Sombrio.    

    Antidiabetic Drug Prescription Pattern in Hospitalized Older Patients with Diabetes

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    Objective: To describe the prescription pattern of antidiabetic and cardiovascular drugs in a cohort of hospitalized older patients with diabetes. Methods: Patients with diabetes aged 65 years or older hospitalized in internal medicine and/or geriatric wards throughout Italy and enrolled in the REPOSI (REgistro POliterapuie SIMI—Società Italiana di Medicina Interna) registry from 2010 to 2019 and discharged alive were included. Results: Among 1703 patients with diabetes, 1433 (84.2%) were on treatment with at least one antidiabetic drug at hospital admission, mainly prescribed as monotherapy with insulin (28.3%) or metformin (19.2%). The proportion of treated patients decreased at discharge (N = 1309, 76.9%), with a significant reduction over time. Among those prescribed, the proportion of those with insulin alone increased over time (p = 0.0066), while the proportion of those prescribed sulfonylureas decreased (p < 0.0001). Among patients receiving antidiabetic therapy at discharge, 1063 (81.2%) were also prescribed cardiovascular drugs, mainly with an antihypertensive drug alone or in combination (N = 777, 73.1%). Conclusion: The management of older patients with diabetes in a hospital setting is often sub-optimal, as shown by the increasing trend in insulin at discharge, even if an overall improvement has been highlighted by the prevalent decrease in sulfonylureas prescription

    Measurements of the Higgs boson production and decay rates and coupling strengths using pp collision data at √S=7 and 8 TeV in the ATLAS experiment

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    Combined analyses of the Higgs boson production and decay rates as well as its coupling strengths to vector bosons and fermions are presented. The combinations include the results of the analyses of the H -> gamma gamma, ZZ*, WW*, Z gamma, b (b) over bar, tau tau and mu mu decay modes, and the constraints on the associated production with a pair of top quarks and on the off-shell coupling strengths of the Higgs boson. The results are based on the LHC proton-proton collision datasets, with integrated luminosities of up to 4.7 fb(-1) at root s = 7 TeV and 20.3 fb(-1) at root s = 8 TeV, recorded by the ATLAS detector in 2011 and 2012. Combining all production modes and decay channels, the measured signal yield, normalised to the Standard Model expectation, is 1.18(-0.14)(+0.15). The observed Higgs boson production and decay rates are interpreted in a leading-order coupling framework, exploring a wide range of benchmark coupling models both with and without assumptions on the Higgs boson width and on the Standard Model particle content in loop processes. The data are found to be compatible with the Standard Model expectations for a Higgs boson at a mass of 125.36 GeV for all models considered

    Search for dark matter in association with a Higgs boson decaying to bb-quarks in pppp collisions at s=13\sqrt s=13 TeV with the ATLAS detector

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    Charged-particle distributions at low transverse momentum in s=13\sqrt{s} = 13 TeV pppp interactions measured with the ATLAS detector at the LHC

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    Search for single production of vector-like quarks decaying into Wb in pp collisions at s=8\sqrt{s} = 8 TeV with the ATLAS detector

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    Measurement of the charge asymmetry in top-quark pair production in the lepton-plus-jets final state in pp collision data at s=8TeV\sqrt{s}=8\,\mathrm TeV{} with the ATLAS detector

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