9 research outputs found
ă«ăłăłăŻăăȘă±ă«ăăłăăžăźă§ăŠăă”ă€ăăł
Objetivo: Analisar os fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce. MĂ©todo: Estudo analĂtico com dados secundĂĄrios, da sĂ©rie histĂłrica de 2003 a 2012, no estado do Rio Grande do Norte (RN). Coletados a partir do Departamento de InformĂĄtica do Sistema Ănico de SaĂșde. Os dados foram analisados por meio da estatĂstica descritiva, teste do Qui-quadrado de Pearson. Resultados: Destaca-se a razĂŁo de prevalĂȘncia do baixo peso ao nascer com 43,70 e a prematuridade com 41,55. Apresenta como fator protetor escolaridade da mĂŁe de 8 a 11 anos de estudo. Na primeira semana de vida: o baixo peso ao nascer, a prematuridade e pĂłs-termo, mĂŁes sem escolaridade, da raça negra, gestação gemelar, gestantes adolescentes e de idade avançada apresentaram-se como fatores de risco para mortalidade infantil no perĂodo neonatal precoce. ConclusĂŁo: Portanto, requer atenção especial dos serviços de saĂșde na assistĂȘncia prĂ©-natal, parto e puerpĂ©rio
DETERMINANTES DA REFERĂNCIA E CONTRA-REFERĂNCIA ENTRE PROFISSIONAIS: MĂDICOS E FISIOTERAPEUTAS
Introdução: processo de referĂȘncia e contra-referĂȘncia consiste na direção ao sujeito, junto com seu registro da doença, para outro serviço de saĂșde. Objetivos: O objetivo desse estudo foi analisar os determinantes da referĂȘncia e contra-referĂȘncia entre profissionais de saĂșde: mĂ©dicos (GM) e fisioterapeutas (GF) no municĂpio de MossorĂł-RN. MĂ©todos: A pesquisa tem carĂĄter descritivo. Foi aplicado questionĂĄrio semi-estruturado em amostra de 40 voluntĂĄrios, sendo estes subdivididos em 2 grupos: GM (n=20) e GF (n=20). Resultados: O item apontado com maior frequĂȘncia em ambos os grupos para a referĂȘncia e contra-referĂȘncia ao tratamento clĂnico foi o tipo de diagnĂłstico mĂ©dico: GM (95%) e GF (90%), e com menor frequĂȘncia a variĂĄvel princĂpios e diretrizes do Sistema Ănico de SaĂșde (SUS), sendo GM (50%) e GF (45%). Para a anĂĄlise dos determinantes da referĂȘncia e contra-referĂȘncia a um profissional especĂfico, houve diferença significativa entre os grupos (p=0,047) apenas para o fator relacionamento pessoal (GM=95%; GF=70%). ConclusĂŁo: Constatou-se que todos os fatores avaliados influenciam a referĂȘncia e contra-referĂȘncia entre os profissionais e que o relacionamento pessoal entre os profissionais Ă© mais determinante para a prĂĄtica da referĂȘncia mĂ©dica do que para a contra-referĂȘncia fisioterapĂȘutica
AnĂĄlise da mortalidade por insuficiĂȘncia renal no sistema de saĂșde pĂșblica no Brasil / Analysis of mortality from renal failure in the public health system in Brazil
O presente estudo tem como objetivo apresentar a mortalidade por InsuficiĂȘncia Renal (IR) no sistema de saĂșde pĂșblico no Brasil no perĂodo compreendido entre 2015 e 2019, a fim de disseminar informaçÔes importantes para o planejamento de açÔes em saĂșde. Trata-se de um estudo epidemiolĂłgico, retrospectivo, descritivo e analĂtico de uma sĂ©rie histĂłrica. O presente estudo aborda as caracterĂsticas da mortalidade por IR nas diferentes regiĂ”es do paĂs, a partir de um levantamento de dados previamente disponibilizados. coletados da base de dados do Sistema de InformaçÔes Hospitalares (SIH/SUS), do Departamento de InformĂĄtica do SUS (DATASUS), no perĂodo de janeiro 2015 a dezembro 2019. Foram identificados 70642 casos de mortalidade por IR entre 2015 a 2019. A taxa de mortalidade mĂ©dia do perĂodo foi de 12,82. A regiĂŁo Norte registrou a maior taxa de mortalidade durante o perĂodo estudado (taxa = 14,02 - 6,63% dos Ăłbitos), seguida por Nordeste (13,74- 23,36%), Sudeste (13,17- 46,9%), Centro-Oeste (11,61 â 6,53%) e Sul (11,04 â 16,58%). O ano com maior taxa foi 2016, seguido por 2015, 2018, 2017 e de 2019 cujas taxas foram, respectivamente, iguais a 13,3; 13,16; 12,68; 12,66; 12,4. A caracterização da mortalidade por IR nas diversas regiĂ”es do Brasil mostrou predomĂnio na regiĂŁo Norte, em indivĂduos das raças indĂgena e branca, no sexo feminino e em idade igual ou superior a 80 anos. Verificou-se que as taxas se mantiveram ao longo dos Ășltimos anos, o que corrobora a necessidade de medidas mais efetivas de controle, conscientização acerca da patologia, e incentivo Ă busca ativa e precoce pelo atendimento mĂ©dico
DependĂȘncia psicolĂłgica de BenzodiazepĂnicos: Psychological dependence on Benzodiazepines
O crescente aumento do seu uso no começo do sĂ©culo XXI, os ansiolĂticos vĂȘm se tornando a âporta de fugaâ para nova e tambĂ©m velha geração. Geração essa, que cada vez mais vem sendo consumida por distĂșrbios de ansiedade, insĂŽnia e quadros depressivos de forma exponencial. (Faculdade de CiĂȘncias FarmacĂȘuticas de RibeirĂŁo Preto â 2019). Este trabalho, avalia o uso e possĂvel dependĂȘncia psicolĂłgica dos benzodiazepĂnicos, a partir de um levantamento bibliogrĂĄfico de forma sistemĂĄtica de pesquisas dentro da literatura cientĂfica acerca do assunto. 
Elaboração de um protocolo assistencial multiprofissional para pessoas com feridas complexas na atenção primĂĄria Ă saĂșde / Preparation of a multiprofessional care protocol for people with complex wounds in primary health care
Objetivo: Relatar a elaboração de um protocolo assistencial multiprofissional para atendimento de pessoas com feridas complexas na atenção primĂĄria Ă saĂșde. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, realizado de março a julho de 2021, no Distrito SanitĂĄrio do SubĂșrbio FerroviĂĄrio, Salvador/BA. Resultados: A elaboração de um protocolo assistencial de enfermagem, mĂ©dico, psicossocial, nutricional, fisioterapĂȘutico, de terapia ocupacional e de educação fĂsica, favorece o cuidado prestado de forma holĂstica, humanizada e integral, minimizando complicaçÔes. ConsideraçÔes finais: Urge que o cuidado de pessoas com feridas complexas seja multiprofissional, de forma a evitar o prolongamento do tratamento, extensĂŁo da gravidade dos ferimentos, minimizar custos ao Sistema Ănico de SaĂșde, proporcionar bem estar do indivĂduo, melhor qualidade de vida e o seu possĂvel retorno Ă s atividades sociais com brevidade.Â
Dor e funcionalidade na atenção bĂĄsica Ă saĂșde Pain and functionality in primary health care
A dor osteoarticular e a funcionalidade sĂŁo elementos ligados Ă saĂșde dos indivĂduos e, portanto, influenciam o modo de interação entre si e entre eles e o meio ambiente que os cerca. Contudo, nĂŁo sĂŁo muitos os estudos que levantam essas questĂ”es de saĂșde na população em geral, sobretudo quando aproximamos o olhar da atenção bĂĄsica sobre elas. Este artigo tem o objetivo de fornecer dados iniciais sobre dor e funcionalidade nos indivĂduos com queixa osteoarticular em uma população adscrita a uma unidade bĂĄsica de saĂșde (UBS) e suscitar o debate sobre integralidade da atenção nesse serviço. O trabalho descritivo foi realizado na UBS (n1=64) e nos domicĂlios (n2=48), entre indivĂduos a partir dos 20 anos de idade. Foi aplicado um instrumento de avaliação de funcionalidade e a Escala Visual AnalĂłgica de dor, e foram exploradas questĂ”es sociodemogrĂĄficas. Com esses instrumentos, buscou-se avaliar o perfil dos indivĂduos em relação ao seu grau de dor musculoesquelĂ©tica, o grau de funcionalidade nas atividades da vida diĂĄria, idade e ocupação. Nos resultados, encontramos uma predominĂąncia do sexo feminino nos dois grupos, 84,37% e 81,25%, respectivamente. Quase metade das pessoas com dor musculoesquelĂ©tica eram donas de casa, e a mĂ©dia de idade entre os grupos estava acima dos 55 anos.<br>Musculoskeletal pain and functionality are linked to the individual health and, thus, influence the mode of interaction between individuals and between them and the environment that surrounds them. However, there are not many studies that question such health issues concerning the population in general, especially when we look at these issues from the basic care point of view. The aim of this article is to present initial data on the subject of pain and functionality in individuals with musculoskeletal complaints enrolled in a primary care unit and prompt a discussion on how complete the services provided by these units are. This study was carried out in a primary care unit and various households, among subjects aging 20 years or older. A functionality assessment tool and a Visual Analogue Scale were applied, and social and demographic issues were also considered. By using these tools, it was made an attempt to evaluate the profile of individuals in association with their degree of musculoskeletal pain and the degree of functionality in the activities of their daily lives, ages and occupations. We found a predominance of women in both groups: 84.37% and 81.25%, respectively. Nearly half of all people with musculoskeletal pain were housewives, and the average age between groups was over 55
NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics
Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data
Characterisation of microbial attack on archaeological bone
As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries
Background
Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks.
Methods
The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned.
Results
A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31).
Conclusion
Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)