22 research outputs found

    Relações Públicas Policiais em Ambiente Virtual: a PSP no Facebook

    Get PDF
    Numa era em que os desenvolvimentos tecnológicos estão a moldar a mudança nas dinâmicas sociais, é inegável a utilidade de sites de redes sociais, como o Facebook, para as forças de segurança, como um meio de transmissão de informação e uma ferramenta para interagir com a população em geral. Seguindo esta tendência, e de acordo com a sua estratégia de comunicação voltada para o cidadão, a Polícia de Segurança Pública reforçou a sua presença e actividade no Facebook. Com a realização deste trabalho pretendemos avaliar como os utilizadores deste site de redes sociais, ligados à página desta força de segurança, percepcionam a informação que é publicada, analisando o conteúdo de entrevistas qualitativas semiestruturadas a responsáveis pela comunicação e a seguidores bem como o próprio conteúdo que é publicado na página. Os nossos resultados sugerem que o Facebook é visto como uma ferramenta útil na comunicação entre as forças de autoridade e a população. No geral, o serviço prestado foi considerado de boa qualidade, havendo, no entanto, espaço para melhorias em vários aspectos.In an era where technological developments are shaping the change in social dynamics, it is undeniable the usefulness for the law enforcement authorities, of social networks sites, such as Facebook, as a means to convey information and a tool to interact with the general population. Following this trend, and in accordance with its strategy of direct communication with the population, the Polícia de Segurança Pública, has strengthened its presence and activity in Facebook. With this work we aimed to assess how Facebook users, linked to the Polícia de Segurança Pública wall, perceive the information posted there, by analyzing the content of semi structured, qualitative interviews and posted content in the Facebook wall. Our results suggest that Facebook is regarded as a useful communication tool between the law enforcement forces and the population. Overall the service provided was deemed of good quality, there is room for improvement in several aspects

    MACROECOLOGIA, BIOGEOGRAFIA E ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO NO CERRADO

    Get PDF
    revista vol 13 nº 3.indd Há consenso entre os cientistas de que a há atualmente uma “crise da biodiversidade”, resultado da constante e intensa perda de habitat natural causada pela expansão da ocupação. Como a biologia da conservação tem sido muitas vezes reconhecida como uma ciência da crise, ela deve fornecer informações capazes de mediar, de forma mais científica possível, as tomadas de decisão que são necessárias. Dentre estas, uma das mais importantes é indicar regiões prioritárias para a conservação, já que por motivos óbvios não é possível preservar todos os ecossistemas por inteiro. Nesse contexto, recentemente sugeriu-se que a aplicação de princípios, teorias e análises provenientes da biogeografia e da macroecologia seriam importantes na Biologia da Conservação, formalizando uma abordagem que tem sido denominada “Biogeografia da Conservação”. Assim, o objetivo deste artigo é discutir e revisar esses componentes da biogeografia da conservação, utilizando uma abordagem macroecológica para desenvolver e aplicar métodos de planejamento sistemático em conservação, utilizando o bioma Cerrado como um modelo de estudo. Foram discutidos inicialmente os padrões de riqueza e diversidade beta e, em um segundo momento, como esses padrões podem ser correlacionados à ocupação humana do Bioma. Essa relação é fundamental para subsidiar a aplicação de modelos de planejamento sistemático de conservação em escala regional (análises de insubstituibilidade, complementaridade e de lacunas). É preciso considerar também que há sérias falhas de conhecimento sobre os padrões de biodiversidade na região e que a escolha de grupos indicadores pode ser importante para minimizar problemas gerados pela falta de conhecimento. Assim, essa abordagem é interessante em um cenário de grandes incertezas (ausência de dados detalhados) e de rápida transformação da paisagem, possibilitando a otimização de estudos em grandes escalas e depois transferir os resultados para escalas espaciais mais locais e realmente relevantes para a conservação. Nessas regiões, podem ser realizados, em um segundo momento, estudos mais detalhados a fim de avaliar padrões de viabilidade populacional, fragmentação de habitat e regiões potenciais de manutenção da diversidade genética

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

    Get PDF
    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Rarity of monodominance in hyperdiverse Amazonian forests.

    Get PDF
    Tropical forests are known for their high diversity. Yet, forest patches do occur in the tropics where a single tree species is dominant. Such "monodominant" forests are known from all of the main tropical regions. For Amazonia, we sampled the occurrence of monodominance in a massive, basin-wide database of forest-inventory plots from the Amazon Tree Diversity Network (ATDN). Utilizing a simple defining metric of at least half of the trees ≥ 10 cm diameter belonging to one species, we found only a few occurrences of monodominance in Amazonia, and the phenomenon was not significantly linked to previously hypothesized life history traits such wood density, seed mass, ectomycorrhizal associations, or Rhizobium nodulation. In our analysis, coppicing (the formation of sprouts at the base of the tree or on roots) was the only trait significantly linked to monodominance. While at specific locales coppicing or ectomycorrhizal associations may confer a considerable advantage to a tree species and lead to its monodominance, very few species have these traits. Mining of the ATDN dataset suggests that monodominance is quite rare in Amazonia, and may be linked primarily to edaphic factors

    Macroecologia, biogeografia e áreas prioritárias para conservação no cerrado

    No full text
    MACROECOLOGIA, BIOGEOGRAFIA Y ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVACIÓN EN EL CERRADO. Actualmente hay consenso entre los científicos sobre la existencia de una "crisis de la biodiversidad", producto de la constante e intensa pérdida de hábitat natural causada por la expansión de la ocupación humana. Debido a que la Biología de la Conservación ha sido muchas veces reconocida como una ciencia de crisis, ésta debe proporcionar información capaz de mediar, de la forma más científica posible, la toma de decisiones necesarias. Dentro de éstas, una de las más importantes es indicar regiones prioritarias para la conservación, ya que por motivos obvios, no es posible preservar todos los ecosistemas por completo. En este contexto, recientemente se sugirió que la aplicación de principios, teorías y análisis provenientes de la biogeografía y de la macroecología serían importantes en la Biología de la Conservación, formalizando un abordaje que también ha sido denominado "Biogeografía de la Conservación". De este modo, el objetivo de este artículo es discutir y revisar dichos componentes de la Biogeografía de la conservación, utilizando un abordaje macroecológico, para desarrollar y aplicar métodos de planeamiento sistemático en conservación, utilizando el bioma Cerrado como modelo de estudio. Inicialmente se discutieron los patrones de riqueza y diversidad beta, y posteriormente cómo estos patrones pueden ser correlacionados con la ocupación humana del Bioma. Dicha relación es fundamental para subsidiar la aplicación de modelos de planeamiento sistemático de conservación a escala regional (análisis de insostenibilidad, complementariedad y de lagunas). También es preciso considerar que existen serias fallas en el conocimiento sobre los patrones de biodiversidad en la región y que la elección de grupos indicadores puede ser importante para minimizar problemas generados por la falta de conocimiento. De este modo, este abordaje es interesante en un escenario de grandes incertidumbres (ausencia de datos detallados) y de la rápida transformación del paisaje, posibilitando la optimización de estudios a gran escala para luego transferir los resultados a escalas espaciales locales y realmente relevantes para la conservación. Posteriormente, en estas regiones, pueden ser realizados estudios más detallados, a fin de evaluar patrones de viabilidad poblacional, fragmentación de hábitat y regiones potenciales de mantenimiento de diversidad genética.MACROECOLOGY, BIOGEOGRAPHY AND PRIORITARY AREAS FOR CONSERVATION IN THE BRAZILIAN CERRADO. Worldwide scientists claim there is an ongoing crisis in biodiversity associated with increased human occupation. The field of conservation biology, is known as a crisis science / field, as it basically aims at obtaining useful information for better dealing with the ongoing crisis, thus supporting the decisions made by scientists to reduce biodiversity losses. Among these actions, of paramount importance is the suggestion of priority regions for conservation, given that conservation of entire ecosystems or biomes is impracticable. In this context, it has been suggested that the application of biogeography and macroecology principles, theorems, and methods could be of great help to conservation biology, which formalizes a new approach named conservation biogeography. The present paper discusses the use of macroecology to build and implement systematic conservation programs using the Cerrado of Central Brazil as model system. We start by discussing species richness and beta diversity, and how human occupation of Cerrado relates with it. This is important because the nature of this relationship is incorporated into regional systematic conservation plans, also including species complementarity, irrepleceability and gap analyses. It is also important taking into consideration that obtained results can be biased by poor knowledge of local biodiversity; For example "Wallacean and Linnean shortfalls" may allow choosing a best set of indicator groups for analyses. Thus, conservation biogeography is a useful approach when there are broad uncertainties associated with poor data quality in greatly threatened regions, allowing for a first glance at the region, which might suggest areas deserving greater attention for detailed studies to evaluate population viability, habitat fragmentation, genetic diversity, and any other aspects needed for effective implementation of conservation actions.Há consenso entre os cientistas de que a há atualmente uma "crise da biodiversidade", resultado da constante e intensa perda de habitat natural causada pela expansão da ocupação. Como a biologia da conservação tem sido muitas vezes reconhecida como uma ciência da crise, ela deve fornecer informações capazes de mediar, de forma mais científica possível, as tomadas de decisão que são necessárias. Dentre estas, uma das mais importantes é indicar regiões prioritárias para a conservação, já que por motivos óbvios não é possível preservar todos os ecossistemas por inteiro. Nesse contexto, recentemente sugeriu-se que a aplicação de princípios, teorias e análises provenientes da biogeografia e da macroecologia seriam importantes na Biologia da Conservação, formalizando uma abordagem que tem sido denominada "Biogeografia da Conservação". Assim, o objetivo deste artigo é discutir e revisar esses componentes da biogeografia da conservação, utilizando uma abordagem macroecológica para desenvolver e aplicar métodos de planejamento sistemático em conservação, utilizando o bioma Cerrado como um modelo de estudo. Foram discutidos inicialmente os padrões de riqueza e diversidade beta e, em um segundo momento, como esses padrões podem ser correlacionados à ocupação humana do Bioma. Essa relação é fundamental para subsidiar a aplicação de modelos de planejamento sistemático de conservação em escala regional (análises de insubstituibilidade, complementaridade e de lacunas). É preciso considerar também que há sérias falhas de conhecimento sobre os padrões de biodiversidade na região e que a escolha de grupos indicadores pode ser importante para minimizar problemas gerados pela falta de conhecimento. Assim, essa abordagem é interessante em um cenário de grandes incertezas (ausência de dados detalhados) e de rápida transformação da paisagem, possibilitando a otimização de estudos em grandes escalas e depois transferir os resultados para escalas espaciais mais locais e realmente relevantes para a conservação. Nessas regiões, podem ser realizados, em um segundo momento, estudos mais detalhados a fim de avaliar padrões de viabilidade populacional, fragmentação de habitat e regiões potenciais de manutenção da diversidade genética
    corecore