10 research outputs found

    Avaliação das principais práticas alimentares no primeiro ano de vida de crianças atendidas no Núcleo de Atenção a Mulher e Criança de Macaé - RJ / Evaluation of the main dietary practices in the first year of life of children assisted at the Center for Women and Child Care in Macaé - RJ

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    Introduc?a?o: A fase inicial da vida humana constitui um importante período de desenvolvimento e crescimento, na qual práticas alimentares inadequadas podem comprometer a sau?de e o crescimento, elevando o risco de desenvolvimento de Doenc?as Cro?nicas Na?o Transmissi?veis. Objetivo: Descrever os principais fatores que participam das pra?ticas alimentares no primeiro ano de vida de crianc?as acompanhadas pelo Nu?cleo de Atenc?a?o a? Mulher e Crianc?a de Macae?. Me?todos: Estudo transversal e descritivo, realizado em 2017, no Nu?cleo de Atenc?a?o a? Mulher e Crianc?a (NUAMC, Aroeira, Macae? – RJ). A amostra foi conduzida por convenie?ncia das ma?es de crianc?as entre zero e doze meses e que concordaram livremente em participarem da pesquisa, com assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foi aplicado um questiona?rio composto por perguntas fechadas e abertas a fim de avaliarem-se as varia?veis maternas, varia?veis infantis e avaliac?a?o diete?tica da crianc?a, por meio de 12 questo?es objetivas e um questiona?rio de freque?ncia alimentar (QFA) semanal. Foram determinados os dados de freque?ncia relativa. O protocolo da pesquisa foi aceito pelo Comite? de E?tica (CAAE: 65072317.8.0000.5699). Resultados: Foram analisadas 40 crianças, maioria do sexo masculino (57,5%; n=23), que nunca fez uso da chupeta (57,5%; n=23) e peso ao nascer me?dio de 3197g. As varia?veis maternas mostraram idade me?dia de 26,8 (±6,8 anos), renda familiar de um sala?rio mi?nimo (60,0%; n=24) e um filho (45,0%; n=18). Apenas 37,5% das ma?es estavam inseridas no mercado de trabalho e 52,5% delas possui?a ensino me?dio completo. Todas as ma?es realizaram consultas de pre?-natal, sendo a me?dia de 10 (±4 consultas), e 62,5% delas (n=25) receberam informac?o?es sobre a alimentac?a?o no primeiro ano de vida. Apesar disso, 56,0% (n=23) achavam que o aleitamento materno exclusivo (AME) deve ir ate? o sexto me?s de vida e 60,0% (n=24) acreditavam que a alimentac?a?o complementar (AC) deve ser iniciada com legumes e frutas. Quanto a?s pra?ticas alimentares no primeiro ano de vida viu- se que: 25,0% das crianc?as (n=10) receberam AME nos primeiros seis meses de vida; 70,0% (n=28) receberam dois ou mais alimentos/bebidas nesse peri?odo. Das que ja? estavam em AC (n=20), observou-se o uso do sal (90,0%; n=18), gorduras (85,0%; n=17) e ac?u?car refinado (35,0%; n=7). A consistência ‘amassado’ foi presente para a maioria (55,0%; n=11) e o consumo pelo QFA mostrou que o biscoito doce era o mais consumido (50,0%; n=10) diariamente ou em quatro a seis vezes na semana. Conclusa?o: A amostra estudada foi predominante de meninos, de fami?lias com ate? um salário mínimo, onde a maioria recebeu informações sobre AME e AC, apesar dos índices de AME abaixo do encontrado para a região e Estado. Ainda, verifica-se a necessidade de ações educativas para a população de Macaé? a fim de esclarecer sobre o AME além das políticas ja? existentes e principalmente sobre a AC

    A (RE)SIGNIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS NO CAMPO DA ALIMENTAÇÃO INFANTIL:: RELATO DE EXPERIÊNCIAS DE DOIS PROJETOS DE EXTENSÃO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

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    Introdução: Durante a pandemia da COVID-19, projetos de extensão universitária ressignificaram o diálogo com a população, passando a utilizar ferramentas digitais. Assim, oficinas e cursos passaram a ser ofertados de forma virtual sem deixar de atender às normas e regras exigidas pelas Diretrizes de Extensão Universitária. Objetivo: Apresentar as experiências das equipes de dois projetos de extensão no planejamento, organização e execução de minicursos virtuais voltados aos professores e profissionais da educação infantil e fundamental I e II sobre a alimentação e nutrição nos primeiros mil dias de vida. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo relato de experiências com as equipes dos projetos para o planejamento e organização de três minicursos remotos (entre 2020 e 2021). Resultados: As experiências obtidas na primeira edição foram exitosas e, a partir das avaliações dos participantes, permitiu que as demais edições fossem ajustadas. Nos relatos foram identificadas três ideias centrais: “desafio na interação dialógica com os educandos”, “adaptação do formato presencial para o remoto” e “formação profissional”. Conclusão: As edições dos minicursos foram positivas, permitindo firmar novas parcerias e atender às diretrizes da extensão, mesmo sendo desafiadora a interação dialógica com o público-alvo dos minicursos

    Ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida em Macaé

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    O estudo visa descrever as experiências de graduandos dos cursos de Nutrição e Enfermagem, participantes de um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Brasil, nas ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida. Realizou-se um relato de experiências a partir da abordagem de educadores (cinco bolsistas e dois voluntários, graduandos de dois cursos da área da saúde) de um projeto extensionista, que organizaram e executaram três ações educativas: minicurso, oficina e sala de espera, entre 2016-2017; voltadas a comunidade em geral, acadêmicos de graduação, usuários e profissionais da saúde de unidades de saúde de Macaé (educandos). Foram realizadas duas reuniões, utilizando-se a roda de conversa como estratégia para a construção da prática dialógica, nas quais os educadores apresentaram suas experiências vivenciadas nas três ações. Ao analisar os relatos, observaram-se quatro palavras chaves, com suas respectivas ideias centrais: expectativas [quanto ao tipo de estratégia de educação alimentar e nutricional (minicurso, oficina, sala de espera) e receptividade dos participantes]; conhecimento (entendimento do tema e as principais dúvidas dos participantes); formação profissional (aquisição de experiências tanto no âmbito pessoal como profissional); avaliação das atividades (quanto aos objetivos alcançados). As experiências vivenciadas pelos educadores permitiram o diálogo, o aprendizado e a troca de conhecimentos e saberes acerca da alimentação no primeiro ano de vida com os educandos das ações educativas. A oficina foi a melhor estratégia de educação alimentar e nutricional para a promoção da alimentação no primeiro ano de vida

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil

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    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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