17 research outputs found

    On the evolutionary stage of the unclassified B[e] star CD-42o11721

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    The star CD-42o11721 is a curious B[e] star sometimes pointed as an evolved B[e] supergiant and sometimes as a young HAeBe star, due to very uncertain or even unknown stellar parameters, especially the distance. In this paper, we present new data gained from high-resolution optical spectroscopy and a detailed description of IR data of this star. We present a qualitative study of the numerous emission lines in our optical spectra and the classification of their line profiles, which indicate a non-spherically symmetric circumstellar environment. The first real detection of numerous [Fe II] emission lines and of many other permitted and forbidden emission lines is reported. From our optical data, we derive an effective temperature of 14000 K, a radius of 17.3 +/- 0.6 Rsun, as well as a luminosity of 1.0 +/- 0.3 x 10^{4} Lsun. We advocate that CD-42o11721 might be a post-main sequence object, even though a pre-main sequence nature cannot be ruled out due to the uncertain distance. We further found that the SED in the optical and infrared can best be fitted with an outflowing disk-forming wind scenario rather than with a spherical symmetric envelope or with a flared disc, supporting our tentative classification as a B[e] supergiant.Comment: The paper contains 20 pages, 13 figures and 9 tables. Accepted for publication in the MNRA

    Study protocol for the multicentre cohorts of Zika virus infection in pregnant women, infants, and acute clinical cases in Latin America and the Caribbean: The ZIKAlliance consortium

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    Background: The European Commission (EC) Horizon 2020 (H2020)-funded ZIKAlliance Consortium designed a multicentre study including pregnant women (PW), children (CH) and natural history (NH) cohorts. Clinical sites were selected over a wide geographic range within Latin America and the Caribbean, taking into account the dynamic course of the ZIKV epidemic. Methods: Recruitment to the PW cohort will take place in antenatal care clinics. PW will be enrolled regardless of symptoms and followed over the course of pregnancy, approximately every 4 weeks. PW will be revisited at delivery (or after miscarriage/abortion) to assess birth outcomes, including microcephaly and other congenital abnormalities according to the evolving definition of congenital Zika syndrome (CZS). After birth, children will be followed for 2 years in the CH cohort. Follow-up visits are scheduled at ages 1-3, 4-6, 12, and 24 months to assess neurocognitive and developmental milestones. In addition, a NH cohort for the characterization of symptomatic rash/fever illness was designed, including follow-up to capture persisting health problems. Blood, urine, and other biological materials will be collected, and tested for ZIKV and other relevant arboviral diseases (dengue, chikungunya, yellow fever) using RT-PCR or serological methods. A virtual, decentralized biobank will be created. Reciprocal clinical monitoring has been established between partner sites. Substudies of ZIKV seroprevalence, transmissio

    The Gaia mission

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    Gaia is a cornerstone mission in the science programme of the EuropeanSpace Agency (ESA). The spacecraft construction was approved in 2006, following a study in which the original interferometric concept was changed to a direct-imaging approach. Both the spacecraft and the payload were built by European industry. The involvement of the scientific community focusses on data processing for which the international Gaia Data Processing and Analysis Consortium (DPAC) was selected in 2007. Gaia was launched on 19 December 2013 and arrived at its operating point, the second Lagrange point of the Sun-Earth-Moon system, a few weeks later. The commissioning of the spacecraft and payload was completed on 19 July 2014. The nominal five-year mission started with four weeks of special, ecliptic-pole scanning and subsequently transferred into full-sky scanning mode. We recall the scientific goals of Gaia and give a description of the as-built spacecraft that is currently (mid-2016) being operated to achieve these goals. We pay special attention to the payload module, the performance of which is closely related to the scientific performance of the mission. We provide a summary of the commissioning activities and findings, followed by a description of the routine operational mode. We summarise scientific performance estimates on the basis of in-orbit operations. Several intermediate Gaia data releases are planned and the data can be retrieved from the Gaia Archive, which is available through the Gaia home page. http://www.cosmos.esa.int/gai

    Visitação ao Acervo do Observatório do Valongo/UFRJ: inclusão de visitas para deficientes visuais

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    O acervo do Observatório do Valongo/UFRJ retrata a história do Instituto: a sua fundação no Morro de Santo Antônio, a instalação do curso ainda na Faculdade de Filosofia - Universidade do Brasil – sua transferência para o morro da Conceição. Portanto retrata o desenvolvimento do Observatório e também do curso de graduação em Astronomia. O acervo conta com instrumentos científicos que foram construídos entre 1880 e 1920, fotos e documentos desde a criação do Observatório da Escola Politécnica, predecessor do atual OV, em 1881. Desde 1997 o Observatório realiza trabalhos de conservação dos instrumentos e preservação da memória institucional. Em 2007 um convênio institucional com o MAST/MCTI propiciou a restauração e higienização dos instrumentos assim como sua identificação museológica com a criação de fichas técnicas e a publicação de um catálogo. Somado a isso, o acervo foi catalogado na Base Minerva e desenvolvemos um site a fim de expor virtualmente nosso acervo instrumental, mas também descrever os procedimentos adotados no projeto, relatando as etapas de restauração, catalogação, etc... A coleção de instrumentos científicos do Observatório do Valongo/UFRJ tem uma alta relevância científica pois todos os instrumentos, sem exceção, foram adquiridos com a finalidade de ensino, fato que destaca nosso acervo. O projeto é desenvolvido há cinco anos com diferentes iniciativas e nos últimos dois anos tem sido voltado a visitação ao acervo. Nas visitações a coleção é apresentada por alunas que descrevem dados técnicos, aplicação e período em que os instrumentos foram utilizados. Obviamente não há como apresentar uma coleção de instrumentos astronômicos sem falar de Astronomia nem tampouco falar do Observatório do Valongo sem falar de sua história. Assim, as alunas desenvolveram um "caderno de visitantes" direcionado ao público que visita o Observatório, contendo as dúvidas mais frequentes relacionadas a história do Valongo, astronomia e instrumentos do acervo. Também durante as visitas as alunas detectaram a necessidade de desenvolver uma apresentação oral, com slides, apresentando previamente aspectos da evolução estelar. Em 2014 o projeto tomou um novo rumo a fim de incluir deficientes visuais nas visitas. Com essa finalidade elaboramos material tátil e esse trabalho continua em 2015 com a criação de mais experimentos contando agora com a participação de técnicos e professores do Instituto Benjamin Constant nos orientando para receber visitantes com deficiência visual

    Universo Acessível – um projeto de ensino de astronomia para quem não pode ver com os olhos

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    A astronomia é uma ciência que em si sempre desperta nas pessoas um interesse especial e independente de sua origem cultural ou social. Fato que se deve principalmente a questões ligadas a nossa própria existência e nosso lugar no Universo: Como surgiu o Universo? Qual o seu tamanho? São alguns exemplos desses questionamentos. Por seu caráter atrativo, ela é usada como agente motivador no ensino de outras ciências, tais como matemática, por exemplo. Na verdade, a astronomia pode ser considerada como um dos maiores motivadores para despertar o interesse de jovens para as áreas de ciência e tecnologia. De uma maneira geral, há diversos problemas no ensino de Ciências nos níveis Fundamental e Médio e isso se acentua no caso da Astronomia. Para pessoas cegas e com baixa visão, o ensino de Astronomia é ainda mais precário, pois carece de material específico, desenvolvido para suprir essa necessidade. Neste contexto, trabalhos em relevo com diferentes texturas e contraste de cores, impressos em Braille e tipo ampliado são essenciais. Assim, diante da escassez de materiais para alunos com deficiência visual e diante do crescente número de alunos cegos ou com baixa visão matriculados nas escolas regulares do país, surge o projeto Universo Acessível desenvolvido no Observatório do Valongo – UFRJ em parceria com o Instituto Benjamin Constant (IBC). Nosso trabalho tem enfoque na produção de recursos didáticos adaptados em diferentes formatos, servindo de apoio para alunos do Ensino Fundamental com deficiência visual, buscando estimular o conhecimento acerca da astronomia. Todo material desenvolvido segue as diretrizes apresentadas na Base Nacional Comum Curricular. Deste modo, cada material será aplicado em diferentes séries. Uma vez escolhido o tema e escrito o texto e figuras a serem adaptadas, passamos aos professores do IBC para que verifiquem a adequação das escolhas. Após a aprovação iniciamos o processo de desenvolvimento do material.  Como resultado, desenvolvemos material 3D, de fácil reprodução e baixo custo (Lua, Planetas); recursos didáticos táteis, utilizando a técnica de termoformagem (três cadernos pedagógicos); jogos (dois jogos) e livro falado. Depois de finalizado, o material é avaliado por revisores cegos e com baixa visão do IBC e, uma vez corrigidos os eventuais problemas, são testados em sala de aula. Finalmente o material aprovado é doado ao IBC que é responsável por sua distribuição no território nacional para instituições públicas de ensino. Como conclusão podemos afirmar a importância do trabalho interdisciplinar como um dos caminhos que favorece produções pela perspectiva da Educação Inclusiva, respondendo às demandas das pessoas cegas ou com baixa visão, tendo como resultado materiais inclusivos, mas não exclusivos para esse público

    ASTRONOMIA PARA TODOS - PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DO OBSERVATÓRIO DO VALONGO

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    Juntamente com os cursos de graduação e pós-graduação em Astronomia, o Observatório do Valongo tem desenvolvido inúmeros projetos de extensão ao longo de sua história. A interação com a comunidade iniciou-se no começo da década de 1960, sob a forma de cursos de fotografia astronômica, visitação pública e palestras de divulgação da Astronomia para escolas dos níveis fundamental e médio. Na década de 1970, a prestação de serviço à comunidade tornou-se bastante conhecida através do Serviço da Hora, que fornecia a hora exata por ligação telefônica com a utilização de um relógio atômico. Também tiveram grande apelo entre o público as campanhas de observação dos cometas Kohoutek, em 1973, e Halley, em 1986. A partir de 1998 as atividades de extensão passaram a ser tratadas como parte de um programa institucional, com coordenadoria própria. Houve a criação de um programa de atividades noturnas para receber grupos de organizações não governamentais. Devido ao sucesso alcançado, optou-se por disponibilizar essas novas atividades para escolas, priorizando aquelas da rede pública, sendo criado o projeto de visitação orientada “Descobrindo a Astronomia”. No começo do novo século, com objetivo de enriquecer as visitas noturnas, foi adquirido um planetário inflável, surgindo, neste período, os projetos “Astros a Serviço das Ciências”, “Observatórios Virtuais” e “Astronomia na Vila”. Os primeiros anos de atividades extensionistas, que se iniciaram após 1998, geraram muitos frutos, tais como a criação de diversas oficinas e cursos direcionados à capacitação de professores do ensino médio e fundamental. As oficinas de Astronomia foram também incorporadas na grade curricular dos cursos de licenciatura da UFRJ na modalidade eletiva. Paralelamente, objetivou-se também levar conhecimento científico de qualidade de forma lúdica a uma população que tem pouco ou nenhum acesso às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas na Universidade. Nesse sentido, o Observatório do Valongo realizou duas grandes exposições no Centro Cultural dos Correios em 2009 e 2012, onde recebeu um público acima de 26.000 pessoas.   As atividades de extensão cresceram fortemente nos últimos anos e o Observatório do Valongo tem atuado de forma significativa para divulgar e difundir os conhecimentos de Astronomia entre a população do estado do Rio de Janeiro, tendo criado muitos outros projetos tais como “A preservação da Memória Astronômica do Observatório do Valongo”, “Astronomia na Saúde”, integrando o Observatório à sua localidade no Morro da Conceição, “Conservação do Acervo Iconográfico, Bibliográfico e Instrumental do Observatório do Valongo” para visitação pública, “A interface arte-astronomia como fonte de saber científico e apropriação urbana” e o “Projeto Anita Lyra: Buscando Entender o Universo”. Entre os mais recentes, destacamos “O sistema de press release em Astronomia da UFRJ”, “Inclusão de deficientes visuais na visitação ao Observatório do Valongo”, “Capoeira Angola no Observatório do Valongo e interação com o Morro da Conceição”, “Semana de Marte e Semana dos Planetas Gigantes” e “Observatório do Valongo de portas abertas”, que contempla visitas guiadas ao campus e à coleção de instrumentos científicos do Observatório do Valongo e sessão de observação dos astros ao telescópio

    Voos: registrando e divulgando a biodiversidade

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    O VOOS é o primeiro projeto de extensão oriundo do Laboratório de Representação Científica da UFRJ (LaRC), e tem como objetivo compartilhar conhecimento, proporcionando um mundo melhor por meio da educação, pesquisa, extensão e inovação. A equipe que compõe o LaRC é formada por profissionais de diferentes áreas do conhecimento, favorecendo a transdisciplinaridade. A UFRJ está compartimentada em diferentes campi, cada um com suas particularidades e diferentes fauna e flora. Por exemplo, há registros de mais de 220 aves, visitantes e moradoras, que circulam no campus da Ilha da Cidade Universitária, no Rio de Janeiro. Já no Observatório do Valongo (OV), uma das Unidades do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), localizado no centro da cidade, esse número chega a 39. O projeto VOOS pretende apresentar, representar e instigar as pessoas a conhecerem o ambiente que as cerca através de material especialmente produzido para essa finalidade.   Pretendemos promover uma aproximação entre o público e a biodiversidade da UFRJ, a partir da apresentação, representação e divulgação da fauna e da flora nativas de diferentes campi, utilizando criações científicas-lúdicas-artísticas, acionando linguagens variadas (textos, desenhos, pinturas, fotografias). Todo material produzido será publicado ou publicitado em várias plataformas (produtos, impressos, mídias sociais). A divulgação das informações tem o objetivo de despertar no público em geral o interesse em se aproximar dessa diversidade de espécies que coabitam a UFRJ. Intentamos despertar a curiosidade científica e a atenção artística do público sobre esses habitats e seus habitantes, divulgando e valorizando as produções artístico científicas dos aglomerados vivos que atravessam a UFRJ. Buscamos contribuir para o encurtamento das distâncias entre arte e ciência, assim como para as produções que se inserem nas fronteiras desses campos de conhecimento.   Buscamos contribuir para o encurtamento das distâncias entre arte e ciência, assim como para as produções que se inserem nas fronteiras desses campos de conhecimento, pois acreditamos na indissociação desses saberes e/ou na sobreposição de seus limites. Embora a informação seja transmitida de forma simplificada e acessível, todo esse projeto tem sido feito com a participação de ornitólogos, designers, ilustradores e também contamos com a participação de observadores e fotógrafos de aves que possuem um conhecimento prático nessa questão. As pesquisas mais recentes nessas áreas assim como na área de desenho científico estão presentes. Quando for possível o retorno presencial, roteiros especiais serão criados com a finalidade de observar a biodiversidade.     Embora seja um projeto desenvolvido para a UFRJ, ele é facilmente aplicável a qualquer região da cidade
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