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    Ecoeficiência de Concretos com Agregados Graúdos Reciclados de Construção e Demolição

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    Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPG-ECI) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito à obtenção do título de Mestre em Engenharia CivilA reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição (RCD), para a produção de agregados reciclados (RA) para concreto, é uma alternativa que promove a economia circular, reduzindo o descarte de resíduos sólidos e o consumo de matéria-prima virgem. Porém, geralmente, o uso de agregados reciclados demanda maior consumo de cimento para a manutenção das propriedades mecânicas do concreto, elevando as emissões de C2 associadas à produção do produto, o que não é de interesse do ponto de vista de desempenho econômico e ambiental. Neste contexto, esta pesquisa produziu concretos com agregados reciclados de RCD, visando atender desempenho ambiental, técnico e econômico. Foi avaliada a influência do teor (0%, 20% e 30%) e do tipo de RA (misto e de concreto), da relação água/cimento (0,45, 0,55 e 0,65) e do tipo de cimento (CP V e CP IV), nas propriedades mecânicas e nos indicadores de ecoeficiência e de fluidez do concreto. Misturas proporcionadas pelo método IPT/EPUSP foram utilizadas como referência e como base para proporcionar os concretos com RA pelo método de dosagem do Volume Equivalente de Argamassa (EMV). Foram conduzidos estudos de reologia e ensaios mecânicos para avaliar as propriedades dos concretos produzidos. O desempenho ambiental foi avaliado a partir dos indicadores de ecoeficiência, índice de ligante - IL (_. −3. −1) e índice de Carbono - IC (K_C2 . −3. −1). O desempenho técnico no estado endurecido foi avaliado por ensaios de resistência à compressão - () e módulo de elasticidade estático - (), e no estado fresco, por meio do ensaio de abatimento do tronco de cone e de dois indicadores de fluidez, tensão de escoamento - 0 () e viscosidade plástica - µ (/). A avaliação do desempenho econômico foi realizada a partir do custo dos concretos produzidos (R/m3eR/m³ e R/MPa). Como resultado, verifica-se que o Agregado Reciclado de Concreto (CRA) apresentou melhor resultado do que o Agregado Reciclado Misto (MRA). Concretos de relação a/c 0,45 e 0,55 com 30% de RA resultaram em índices ambientais similares e ligeiramente melhores que concretos produzidos com agregado natural. O tipo de cimento influenciou significativamente o índice de carbono, com melhores índices para concretos produzidos com cimento CP IV, em função do menor teor de clínquer. A análise de variância ANOVA confirma a influência estatística do teor de substituição, da origem dos agregados, da relação a/c e do tipo de cimento, sobre a resistência à compressão e os indicadores de ecoeficiência dos concretos. O método de dosagem EMV propicia a diminuição do consumo de cimento conforme o aumento do teor de RA empregado no proporcionamento, o que reduz o teor de argamassa e o abatimento dos concretos. Para alcançar o abatimento alvo (120 30 mm), os concretos com RA demandaram aditivo de maior eficiência além de maior consumo do produto. Também se fez necessário ajuste do teor de argamassa dos concretos com RA, não sendo considerada a redução total de cimento sugerida pelo método EMV. Em função da diminuição do consumo de cimento das misturas com RA, houve redução nos custos por m³ dos concretos com RA. A partir do ajuste do consumo de cimento proposto pelo método EMV e com a utilização de aditivo superplastificante, mesmo em concretos de relação a/c intermediária (0,55) e RA misto, foi possível minimizar as perdas de resistência e custos por MPa em relação aos concretos com agregado natural. Além de obter indicadores ambientais similares aos concretos de referência e inferiores aos indicadores encontrados na literatura para concretos produzidos com MRA

    Effect of flexible family visitation on delirium among patients in the Intensive Care Unit: the ICU visits randomized clinical trial

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    Fernando Augusto Bozza. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Documento produzido em parceria ou por autor vinculado à Fiocruz, mas não consta a informação no documento.Intensive Care Unit, Hospital Moinhos de Vento (HMV), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Rosa, D. B. da Silva, Eugênio, Haack, Medeiros, Tonietto, Teixeira); Research Projects Office, HMV, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Rosa, Falavigna, D. B. da Silva, Sganzerla, Santos, Kochhann, de Moura, Eugênio, Haack, Barbosa, Robinson, Schneider, de Oliveira, Jeffman, Medeiros, Hammes); Brazilian Research in Intensive Care Network (BRICNet), São Paulo, São Paulo (Rosa, Cavalcanti, Machado, Azevedo, Salluh, Nobre, Bozza, Teixeira); HCor Research Institute, São Paulo, São Paulo, Brazil (Cavalcanti); Department of Anesthesiology, Pain and Intensive Care, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, São Paulo, Brazil (Machado); Intensive Care Unit, Hospital Sírio-Libanês, São Paulo, São Paulo, Brazil (Azevedo); Department of Critical Care, Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil (Salluh, Mesquita, Bozza); Intensive Care Unit, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Pellegrini, Moraes); Intensive Care Unit, Hospital Santa Cruz, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil (Foernges); Intensive Care Unit, Hospital Santa Rita, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Torelly); Intensive Care Unit, Hospital Universitário do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná, Brazil (Ayres, Duarte); Intensive Care Unit, Hospital do Câncer de Cascavel, Cascavel, Paraná, Brazil (Duarte); Intensive Care Unit, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil (Lovato); Intensive Care Unit, Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana, Feira de Santana, Bahia, Brazil (Sampaio); Intensive Care Unit, Hospital Geral Clériston Andrade, Feira de Santana, Bahia, Brazil (de Oliveira Júnior); Intensive Care Unit, Santa Casa de Misericórdia de São João Del Rei, São João Del Rei, Minas Gerais, Brazil (Paranhos); Intensive Care Unit, Hospital Regional Doutor Deoclécio Marques de Lucena, Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brazil (Dantas, de Brito); Intensive Care Unit, Fundação Hospital Adriano Jorge, Manaus, Amazonas, Brazil (Paulo); Intensive Care Unit, Hospital Agamenon Magalhães, Recife, Pernambuco, Brazil (Gallindo); Intensive Care Unit, Hospital da Cidade, Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil (Pilau); Intensive Care Unit, Hospital Mãe de Deus, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Valentim); Intensive Care Unit, Hospital de Urgências de Goiânia, Goiânia, Goiânia, Brazil (Meira Teles); Intensive Care Unit, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil (Nobre); Intensive Care Unit, Pavilhão Pereira Filho, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Birriel); Intensive Care Unit, Hospital Regional do Baixo Amazonas, Santarém, Pará, Brazil (Corrêa e Castro); Intensive Care Unit, Hospital Nossa Senhora da Conceição, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (Specht); School of Medicine, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil (N. B. da Silva); Department of Public Health Sciences, Medical University of South Carolina, Charleston (Korte); Unit of Pediatric Anesthesia and Intensive Care, Ospedale dei Bambini—ASST Spedali Civili, Brescia, Italy (Giannini); Oswaldo Cruz Foundation (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil (Bozza).Submitted by Janaína Nascimento ([email protected]) on 2019-09-11T14:37:38Z No. of bitstreams: 1 ve_Rosa_Regis_etal_INI_2019.pdf: 616825 bytes, checksum: 2aae5be305137324e272a08cc32e9270 (MD5)Approved for entry into archive by Janaína Nascimento ([email protected]) on 2019-09-11T14:52:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ve_Rosa_Regis_etal_INI_2019.pdf: 616825 bytes, checksum: 2aae5be305137324e272a08cc32e9270 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-11T14:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ve_Rosa_Regis_etal_INI_2019.pdf: 616825 bytes, checksum: 2aae5be305137324e272a08cc32e9270 (MD5) Previous issue date: 2019Múltipla - Ver em Notas.IMPORTANCE: The effects of intensive care unit (ICU) visiting hours remain uncertain. OBJECTIVE: To determine whether a flexible family visitation policy in the ICU reduces the incidence of delirium. DESIGN, SETTING AND PARTICIPANTS: Cluster-crossover randomized clinical trial involving patients, family members, and clinicians from 36 adult ICUs with restricted visiting hours (<4.5 hours per day) in Brazil. Participants were recruited from April 2017 to June 2018, with follow-up until July 2018. INTERVENTIONS: Flexible visitation (up to 12 hours per day) supported by family education (n = 837 patients, 652 family members, and 435 clinicians) or usual restricted visitation (median, 1.5 hours per day; n = 848 patients, 643 family members, and 391 clinicians). Nineteen ICUs started with flexible visitation, and 17 started with restricted visitation. MAIN OUTCOMES AND MEASURES: Primary outcome was incidence of delirium during ICU stay, assessed using the CAM-ICU. Secondary outcomes included ICU-acquired infections for patients; symptoms of anxiety and depression assessed using the HADS (range, 0 [best] to 21 [worst]) for family members; and burnout for ICU staff (Maslach Burnout Inventory). RESULTS: Among 1685 patients, 1295 family members, and 826 clinicians enrolled, 1685 patients (100%) (mean age, 58.5 years; 47.2% women), 1060 family members (81.8%) (mean age, 45.2 years; 70.3% women), and 737 clinicians (89.2%) (mean age, 35.5 years; 72.9% women) completed the trial. The mean daily duration of visits was significantly higher with flexible visitation (4.8 vs 1.4 hours; adjusted difference, 3.4 hours [95% CI, 2.8 to 3.9]; P < .001). The incidence of delirium during ICU stay was not significantly different between flexible and restricted visitation (18.9% vs 20.1%; adjusted difference, −1.7% [95% CI, −6.1% to 2.7%]; P = .44). Among 9 prespecified secondary outcomes, 6 did not differ significantly between flexible and restricted visitation, including ICU-acquired infections (3.7% vs 4.5%; adjusted difference, −0.8% [95% CI, −2.1% to 1.0%]; P = .38) and staff burnout (22.0% vs 24.8%; adjusted difference, −3.8% [95% CI, −4.8% to 12.5%]; P = .36). For family members, median anxiety (6.0 vs 7.0; adjusted difference, −1.6 [95% CI, −2.3 to −0.9]; P < .001) and depression scores (4.0 vs 5.0; adjusted difference, −1.2 [95% CI, −2.0 to −0.4]; P = .003) were significantly better with flexible visitation. CONCLUSIONS AND RELEVANCE: Among patients in the ICU, a flexible family visitation policy, vs standard restricted visiting hours, did not significantly reduce the incidence of delirium

    Effect of Flexible Family Visitation on Delirium Among Patients in the Intensive Care Unit

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    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2008

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    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq
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