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    Plano de mobilidade sustentável de Loulé: relatório de objectivos e conceito de intervenção

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    Este relatório apresenta os objetivos e o conceito de intervenção do Plano de Mobilidade Sustentável de Loulé. Tendo como referencial de enquadramento um conjunto de documentos europeus e nacionais de publicação recente, estabelecem-se princípios e estratégias convergentes para uma mobilidade sustentável e definem-se os objectivos gerais. Apresentam-se três cenários alternativos, em cuja explicitação se recorre às diferentes áreas de intervenção, distinguindo-se cada um deles pelos níveis de acentuação das acções previstas em cada domínio.N/

    Os planos de mobilidade sustentável de Faro e Loulé

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    No âmbito do Projecto Mobilidade Sustentável elaborou-se em Portugal, entre 2006 e 2008, de forma quase massiva, sinergética e muito criativa, quarenta Planos de Mobilidade Sustentável (PMS). Este Projecto envolveu três Ministérios e foi coordenado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e pelo Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR) da Universidade Técnica de Lisboa. O Projecto da Mobilidade Sustentável interveio ao nível da mobilidade urbana, em articulação com as vertentes ambiental, social e económica e do qual resultou os quarenta Planos de Mobilidade Sustentável e um Manual de Boas Práticas. Otrabalho ficou concluído em meados de 2008, fruto de um acordo tripartido entre a APA, um centro de investigação (entre quinze centros Universitários e Politécnicos e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil) e a respectiva Câmara Municipal. Auniversidade do Algarve colaborou na realização dos Planos de Mobilidade de Faro e Loulé. Pretende-se com a presente comunicação apresentar a metodologia de trabalho seguida e os principais resultados dos três relatórios: Relatório de Diagnóstico, Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção e Relatório de Propostas. As orientações estratégicas de âmbito Europeu, Nacional e Regional, bem como a Visão Estratégica das Cidades, incorporada pelas equipas de trabalho, influenciaram os Objectivos Globais e Específicos apresentados para cada Plano. Para a prossecução destes, foram propostas diferentes áreas de intervenção que embora ligeiramente distintas nos dois Planos, fruto de diferentes realidades e diferentes formas de actuação, dizem respeito ao Urbanismo, Transportes Públicos, afectação do Espaço Público aos diferentes modos de transporte, Estacionamento e Circulação Automóvel, Redes Cicláveis e Pedonais e, não menos importante, à Comunicação e Inovação. Defende-se a necessidade e enumera-se as vantagens da criação de cenários, neste caso, o Cenário Tendencial, o Intermédio eoPró-activo bem como do processo interactivo de afectação de acções a cada cenário. Seleccionado o Cenário Tendencial, foi proposto um Plano de Acção para cada PMS, suportado por um conjunto de acções estruturadas em função das áreas de intervenção. Foram elaboradas fichas para cada acção ou «famílias» de acções com aexplicitação dos objectivos, descrição da acção, área e subárea onde se insere, entidades envolvidas, custo económico, inter relações com outras acções, grau de prioridade e indicadores de monitorização. Refere-se o papel da Participação Pública nestes PMS. Na cidade de Faro o envolvimento da população através de quatro Fóruns de Participação Pública, com vantagens na integração de aspirações e necessidades dos cidadãos e entidades, bem como, confirmar acções propostas e suas prioridades, revelou-se um caminho a explorar. De realçar que recorrer a actores locais nas decisões com impacte na mobilidade colectiva é um elemento-chave no desenvolvimento de uma mobilidade urbana que se quer sustentável. As expectativas em relação ao papel do Poder Politico Local no apoio à execução e implementação dos Planos de Mobilidade Sustentável e ao convívio e partilha de saberes entre as várias equipas técnicas envolvidas. Pretende-se, afinal, fazer uma reflexão sobre as potencialidades e as fragilidades desta grande experiência que foi a realização de dois Planos de Mobilidade Sustentável do Distrito do Algarve.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Mobilidade em cidades de média dimensão: o caso da cidade de Faro

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    Recentemente em Portugal, finais 2013, através do projeto de investigação INLUT - “Integração dos usos do solo e transportes em cidades de média dimensão”, que está a ser desenvolvido em parceria por quatro Universidades Portuguesas (IPCB, FAUTL, UTAD e UALG) e financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, realizaram-se inquéritos gerais à mobilidade em quatro cidades de média dimensão (Faro, Santarém, Vila Real, e Castelo Branco) com o principal objetivo de se analisar a relação entre os usos do solo e os padrões de deslocação da população residente. Com o presente artigo pretende-se apresentar a metodologia seguida, e uma síntese dos resultados obtidos nos 1257 inquéritos à mobilidade realizados à população residente no perímetro urbano de Faro e Montenegro/Gambelas, nas seguintes variáveis: dados da amostra, identificação das áreas homogéneas da área de estudo, distribuição espacial dos inquiridos por local de residência, sexo e estrutura etária dos inquiridos, habilitações literárias, situação face ao mercado de trabalho, potencial de mobilidade, posse de veículos, número de viagens em um dia, hora de início da primeira viagem, apresentação das atitudes (perfil do inquirido), rendimento mensal liquido do aglomerado, cadeia de atividades, taxa de imobilidade, número médio de viagens, tempo médio gasto em viagens, os motivos, as cadeias de atividades realizadas, o modo de transporte escolhido, principais razões da escolha do modo de transporte, número de transbordos efetuados, entre outras. Dado que em Portugal, nas últimas duas décadas, têm vindo a ser realizados inquéritos à mobilidade geral em duas cidades de grandes dimensões: a cidade de Lisboa e a cidade do Porto com a finalidade de estudar os padrões de deslocação dos residentes e visitantes e melhorar a oferta de transportes públicos nas áreas metropolitanas destas duas grandes cidades, apresenta-se também uma breve análise comparativa entre os padrões de mobilidade da cidade de Faro, com os padrões de mobilidade da grande cidade de Lisboa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Padrões de mobilidade urbana num contexto de crise económica e social: o caso da cidade de Faro

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    Na última década, em Portugal, no domínio da gestão da mobilidade urbana, tem vindo a ocorrer, progressivamente, uma mudança de abordagem de provisão de transporte, tradicionalmente focalizada no tráfego e transporte, para uma sustentabilidade orientada, valorizadora dos modos suaves e transportes coletivos. Paralelamente têm sucedido profundas mudanças económicas e sociais, registando-se atualmente uma situação de crise económica que tem tido grandes repercussões no poder de compra dos portugueses e no incremento das taxas de desemprego. Neste contexto, ocorre uma efetiva mudança dos padrões de mobilidade dos portugueses, expressa por uma redução da utilização do transporte individual motorizado, nomeadamente, à escala urbana. A análise é desenvolvida considerando a cidade de Faro e é suportada por inquéritos à mobilidade realizados nos anos de 2001 e 2013.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Centrality evolution of the charged-particle pseudorapidity density over a broad pseudorapidity range in Pb-Pb collisions at root s(NN)=2.76TeV

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    Peer reviewe

    Plano de mobilidade sustentável de Faro – Relatório de diagnóstico

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    Procede-se ao diagnóstico dos padrões de mobilidade na cidade de Faro, à caracterização da rede viária, do parque automóvel e dos modos suaves. O automóvel domina no espaço urbano. Ocorrem insuficiências ao nível das ciclovias e dos espaços pedonais.N/

    Plano de mobilidade sustentável de Faro: propostas

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    Apresenta-se o Plano de Acções do Plano de Mobilidade Sustentável de Faro, em que se individualiza e caracteriza cada uma das acções estabelecidas no cenário intermédio. Por confronto com os tempos de execução previstos para cada acção, e apoiados na apreciação feita ao resultado esperado das consideradas prioritárias, foram desenvolvidos estudos prévios ou produzidas avaliações qualitativas, que permitiram elaborar o conjunto de propostas em diferentes áreas de intervenção. No final, identificam-se as principais medidas que se recomendam adoptar na área do urbanismo.N/

    Plano de mobilidade sustentável de Loulé: propostas

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    Apresenta-se o Plano de Acções do Plano de Mobilidade Sustentável de Loulé, em que se individualiza e caracteriza cada uma das acções estabelecidas no cenário intermédio. Por confronto com os tempos de execução previstos para cada acção, e apoiados na apreciação feita ao resultado esperado das consideradas prioritárias, foram desenvolvidos estudos prévios ou produzidas avaliações qualitativas, que permitiram elaborar o conjunto de propostas em diferentes áreas de intervenção. No final, identificam-se as principais medidas que se recomendam adoptar na área do urbanismo.N/

    Plano de mobilidade sustentável de Loulé: relatório de diagnóstico

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    Procede-se ao diagnóstico dos padrões de mobilidade na cidade de Loulé, à caracterização da rede viária, do parque automóvel e dos modos suaves. O automóvel domina no espaço urbano. Ocorrem insuficiências ao nível das ciclovias e dos espaços pedonais.N/

    Indicators of built environment and mobility patterns of residents in Faro city

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    As estruturas urbanas compactas e multifuncionais têm sido apontadas por muitos investigadores como fatores determinantes na necessidade, extensão e distribuição modal das deslocações. Argumenta-se que a diversidade no uso do solo tem um caracter influenciador no modo de transporte das populações e consequentemente na sustentabilidade da mobilidade. Utilizando o eixo urbano formado pela cidade de Faro e Montenegro/Gambelas, como área de estudo, analisa-se em que medida as áreas urbanas de uso misto com graus diferentes de densidade e de diversidade de funções e acessibilidade correspondem também a graus diferentes do uso dos modos de transporte suaves e motorizados. Apresenta-se a relação entre os usos do solo, recorrendo a 5 conjuntos de indicadores (densidade, diversidade, desenho urbano, acessibilidade e topografia), e variáveis caracterizadoras da mobilidade obtidas no inquérito à mobilidade da população residente nas várias zonas da cidade de Faro e Montenegro/ Gambelas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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