67 research outputs found

    Poniéndole la lupa a la estrategia farmacoinvasiva

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    Consolidating and Exploring Antibiotic Resistance Gene Data Resources

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    The unrestricted use of antibiotics has resulted in rapid acquisition of antibiotic resistance (AR) and spread of multidrug-resistant (MDR) bacterial pathogens. With the advent of next-generation sequencing technologies and their application in understanding MDR pathogen dynamics, it has become imperative to unify AR gene data resources for easy accessibility for researchers. However, due to the absence of a centralized platform for AR gene resources, availability, consistency, and accuracy of information vary considerably across different databases. In this article, we explore existing AR gene data resources in order to make them more visible to the clinical microbiology community, to identify their limitations, and to propose potential solutions

    Fertility study on a campo cerrado soil

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    Em experimento realizado em potes, em casa de vegetação, com milho como planta teste, foi estudada a possibilidade de, ao invés de se utilizarem tôdas as combinações de um fatorial completo 2°, usar-se apenas parte delas, verificando-se, ainda, quais as que devam ser usadas para uma resposta às investigações essenciais; o trabalho é, também, uma contribuição para o melhor conhecimento de um solo de campo cerrado. A análise estatística foi feita como fatorial completo 2° e também em fatoriais fracionados correspondentes aos dois sub-blocos —NPKCaM e +NPKCaM. A interação de mais alta ordem foi confundida em virtude do fracionamento em dois sub-blocos. O esquema que apresentou o menor coeficiente de variação e, portanto, melhor precisão, foi o —NPKCaM, que ainda permite o estudo dos efeitos principais e suas interações de primeira ordem, de grande importância para as informações de adubação. Tomando por base os resultados encontrados na análise feita para o esquema —NPKCaM, têm-se, como necessidades máximas dêste solo, o cálcio + magnésio (calagem), o fósforo e o nitrogênio, elementos que a análise do solo revelou deficientes. Não se observou resposta a micronutrientes, bem como ao potássio.In a greenhouse experiment with corn the response to mineral fertilizers (NPK, lime and micronutrients) was analized by three different experimental designs to determine how the responses to fertilizers as measured with incomplete factoriais compared with the complete factorial. The present papar represents also a contribution to the evaluation of the fertility of a campo cerrado soil from Goiás, Brazil. A complete 2° factorial analysis was done as well as two additional fractional factorial analysis corresponding to the two groups: —NPKCaM and +NPKCaM. The interaction of the higher order was confounded because of the fractionization in two groups. The best results were obtained from the fractional factorial analysis whose NPKCaM interaction was not confounded, since its standard deviation came out to be smaller. The same analysis was able to give us all the information about the single effects and main interactions, and according to its results the main needs of the soil in question are lime, phosphorus and nitrogen, the same deficiencies a previous soil analysis had detected. Neither micronutrients nor potassium responses were found to be significant

    The COMPARE Data Hubs

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    Data sharing enables research communities to exchange findings and build upon the knowledge that arises from their discoveries. Areas of public and animal health as well as food safety would benefit from rapid data sharing when it comes to emergencies. However, ethical, regulatory and institutional challenges, as well as lack of suitable platforms which provide an infrastructure for data sharing in structured formats, often lead to data not being shared or at most shared in form of supplementary materials in journal publications. Here, we describe an informatics platform that includes workflows for structured data storage, managing and pre-publication sharing of pathogen sequencing data and its analysis interpretations with relevant stakeholders

    Postoperative Staphylococcus aureus Infections in Patients With and Without Preoperative Colonization

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    Importance Staphylococcus aureus surgical site infections (SSIs) and bloodstream infections (BSIs) are important complications of surgical procedures for which prevention remains suboptimal. Contemporary data on the incidence of and etiologic factors for these infections are needed to support the development of improved preventive strategies.Objectives To assess the occurrence of postoperative S aureus SSIs and BSIs and quantify its association with patient-related and contextual factors.Design, Setting, and Participants This multicenter cohort study assessed surgical patients at 33 hospitals in 10 European countries who were recruited between December 16, 2016, and September 30, 2019 (follow-up through December 30, 2019). Enrolled patients were actively followed up for up to 90 days after surgery to assess the occurrence of S aureus SSIs and BSIs. Data analysis was performed between November 20, 2020, and April 21, 2022. All patients were 18 years or older and had undergone 11 different types of surgical procedures. They were screened for S aureus colonization in the nose, throat, and perineum within 30 days before surgery (source population). Both S aureus carriers and noncarriers were subsequently enrolled in a 2:1 ratio.Exposure Preoperative S aureus colonization.Main Outcomes and Measures The main outcome was cumulative incidence of S aureus SSIs and BSIs estimated for the source population, using weighted incidence calculation. The independent association of candidate variables was estimated using multivariable Cox proportional hazards regression models.Results In total, 5004 patients (median [IQR] age, 66 [56-72] years; 2510 [50.2%] female) were enrolled in the study cohort; 3369 (67.3%) were S aureus carriers. One hundred patients developed S aureus SSIs or BSIs within 90 days after surgery. The weighted cumulative incidence of S aureus SSIs or BSIs was 2.55% (95% CI, 2.05%-3.12%) for carriers and 0.52% (95% CI, 0.22%-0.91%) for noncarriers. Preoperative S aureus colonization (adjusted hazard ratio [AHR], 4.38; 95% CI, 2.19-8.76), having nonremovable implants (AHR, 2.00; 95% CI, 1.15-3.49), undergoing mastectomy (AHR, 5.13; 95% CI, 1.87-14.08) or neurosurgery (AHR, 2.47; 95% CI, 1.09-5.61) (compared with orthopedic surgery), and body mass index (AHR, 1.05; 95% CI, 1.01-1.08 per unit increase) were independently associated with S aureus SSIs and BSIs.Conclusions and Relevance In this cohort study of surgical patients, S aureus carriage was associated with an increased risk of developing S aureus SSIs and BSIs. Both modifiable and nonmodifiable etiologic factors were associated with this risk and should be addressed in those at increased S aureus SSI and BSI risk

    Iniciação Científica na segunda metade dos anos finais do Ensino Fundamental: percursos da Equipe de Professores do Projeto PIXEL do Colégio de Aplicação da UFRGS

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    Este relato de experiência tem como objetivo apresentar como foi constituído e como estrutura-se atualmente o componente curricular Iniciação Científica (IC) no Projeto PIXEL, que abrange a segunda metade dos anos finais do Ensino Fundamental no Colégio de Aplicação (CAp) da UFRGS. O trabalho na IC organiza-se a partir de um planejamento semanal da equipe de professores, o que possibilitou uma série de reflexões e práticas neste componente curricular. O trabalho com a IC oportuniza o desenvolvimento de competências gerais em ambos os anos (8° e 9°) de seu desenvolvimento. São elas: a argumentação, a autonomia, a autoria, a cooperação e a colaboração e a resolução de problemas. Essas competências são essenciais à IC e servem de referência para criar os critérios de avaliação, não somente desse componente curricular, mas de todos os demais componentes do Projeto de Ensino PIXEL. A IC ocorre em quatro períodos semanais e seus projetos são desenvolvidos ao longo de um semestre. Eles culminam em produções escritas estruturadas – em formatos de reportagem científica para os 8ºs anos, e com formatos diversos, que incluem desde relatórios até manuais para os 9ºs. Ambos os anos se envolvem em Mostras de Trabalhos, nas quais os estudantes apresentam seus processos de pesquisa utilizando-se dos mais diversos recursos, fazendo a devolutiva da investigação para a comunidade. O trabalho da IC na escola não se trata, portanto, de uma aula que propõe situações-problema hipotéticas na expectativa de que os estudantes encontrem a resposta “correta”, mas sim, de criar propostas em que a complexidade e a diversidade do mundo se evidenciem, sejam parte do problema e de suas possíveis soluções. Os resultados que temos observado a partir do que é desenvolvido na IC do PIXEL, mostram o desenvolvimento de aprendizagens que permitem ao estudante a busca de informações e verificação de fontes, que façam comparações, que defendam seu ponto de vista e que elaborem estratégias e conclusões. A IC do PIXEL é uma proposta de ensino e de aprendizagem que ressignifica o papel do professor, aproximando-o dos estudantes, pois coloca-o na posição de orientador – aquele que tem experiência de pesquisa – e também de pesquisador – aquele que aprende sobre os temas ao longo do trabalho com cada estudante

    ELISA versus PCR for diagnosis of chronic Chagas disease: systematic review and meta-analysis

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Most current guidelines recommend two serological tests to diagnose chronic Chagas disease. When serological tests are persistently inconclusive, some guidelines recommend molecular tests. The aim of this investigation was to review chronic Chagas disease diagnosis literature and to summarize results of ELISA and PCR performance.</p> <p>Methods</p> <p>A systematic review was conducted searching remote databases (MEDLINE, LILACS, EMBASE, SCOPUS and ISIWeb) and full texts bibliography for relevant abstracts. In addition, manufacturers of commercial tests were contacted. Original investigations were eligible if they estimated sensitivity and specificity, or reliability -or if their calculation was possible - of ELISA or PCR tests, for chronic Chagas disease.</p> <p>Results</p> <p>Heterogeneity was high within each test (ELISA and PCR) and threshold effect was detected only in a particular subgroup. Reference standard blinding partially explained heterogeneity in ELISA studies, and pooled sensitivity and specificity were 97.7% [96.7%-98.5%] and 96.3% [94.6%-97.6%] respectively. Commercial ELISA with recombinant antigens studied in phase three investigations partially explained heterogeneity, and pooled sensitivity and specificity were 99.3% [97.9%-99.9%] and 97.5% [88.5%-99.5%] respectively. ELISA's reliability was seldom studied but was considered acceptable. PCR heterogeneity was not explained, but a threshold effect was detected in three groups created by using guanidine and boiling the sample before DNA extraction. PCR sensitivity is likely to be between 50% and 90%, while its specificity is close to 100%. PCR reliability was never studied.</p> <p>Conclusions</p> <p>Both conventional and recombinant based ELISA give useful information, however there are commercial tests without technical reports and therefore were not included in this review. Physicians need to have access to technical reports to understand if these serological tests are similar to those included in this review and therefore correctly order and interpret test results. Currently, PCR should not be used in clinical practice for chronic Chagas disease diagnosis and there is no PCR test commercially available for this purpose. Tests limitations and directions for future research are discussed.</p

    Risk factors for healthcare-associated infection in pediatric intensive care units: a systematic review

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    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016

    Dalla progettazione all’utilizzo di un sistema informativo geologico al servizio del rilevamento geologico: la banca dati della Regione Lombardia e la cartografia geologica derivata

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    In questa Tesi è descritto il processo di creazione di un Sistema Informativo Geologico e degli strumenti informatici per la gestione dell’informazione su base geografica, o più semplicemente GIS (Geographic Information System), al servizio delle attività di rilevamento geologico, finalizzato alla raccolta dei dati ed alla loro rappresentazione cartografica nell'ambito di un Sistema Informativo Territoriale (SIT). Un SIT è definibile come l'insieme di uomini, strumenti e procedure che, nell’ambito di una organizzazione, permettono l’acquisizione e la distribuzione dei dati relativi alla conoscenza dei fenomeni e degli attori presenti su territorio; tutto questo è facilitato in gran parte dalle capacità e funzionalità dei GIS. Il Sistema Informativo Territoriale orientato alla Geologia (SIG – Sistema Informativo Geologico) della Regione Lombardia è costituito da un gruppo di lavoro composto da geologi, informatici e geologi-informatici dell’Ente regionale e della società Lombardia Servizi (Gruppo Lombardia Informatica). Ho fatto parte del team di consulenza tecnico-scientifica incaricato da Lombardia Servizi per la realizzazione del SIG regionale. I compiti del gruppo di lavoro sono: - definizione di ruoli e metodi per la costituzione del SIG; - definizione delle logiche per la creazione di strumenti finalizzati all’archiviazione del dato geologico in una banca dati geologica e loro manutenzione; Il progetto è inserito nel più ampio processo di aggiornamento della Cartografia Geologica nazionale (progetto CARG). Il SIG ha come principali obiettivi: - la pianificazione ed esecuzione del rilevamento geologico di dettaglio (scala 1:10.000) del territorio lombardo; - la costruzione di un database della geologia di superficie (ma anche del sottosuolo per le aree di pianura) interrogabile e aggiornabile ; - il supporto ai processi di analisi finalizzati alla descrizione della geologia superficiale e ricostruzione degli eventi che hanno creato il paesaggio attuale; - la rappresentazione cartografica dell’ambiente geologico a partire dal database creato. - la distribuzione dell’informazione geologica archiviata in vari formati (cartaceo e digitale); Sono qui descritte ed analizzate criticamente la filosofia di costruzione delle procedure e le soluzioni tecniche e metodologiche adottate per realizzare gli obiettivi prefissi. L’APAT (Agenzia per la Protezione dell'Ambiente e per i servizi Tecnici nazionali) ha ereditato dal Servizio Geologico il compito di rilevare, aggiornare e pubblicare la Carta Geologica d'Italia (progetto nazionale CARG) quale organo cartografico dello Stato in base alla legge 68/60. Nel 1976 era stato completato il rilevamento della Carta geologica d'Italia alla scala 1:100.000 costituita da 278 fogli a copertura del territorio nazionale; per il suo aggiornamento sono stati definiti strumenti normativi idonei a garantire l'omogeneità dei contenuti e della rappresentazione cartografica; la definizione delle norme discende dall'applicazione di linee guida, frutto dell'attività di Commissioni e Gruppi di lavoro, pubblicate nei Quaderni della serie III (ed. APAT). L’Ente Regione Lombardia, per rispondere all’impegno istituzionale di aggiornamento della Carta Geologica, all’interno del più ampio e strutturato Sistema Informativo Territoriale regionale, ha dunque creato il Sistema Informativo Geologico (SIG) regionale. Il rapido evolversi delle ricerche nel campo delle Scienze della Terra e l'importanza che riveste la cartografia geologica nella gestione del territorio, hanno spinto la Regione Lombardia a progettare un rilevamento geologico di dettaglio per dotarsi di una banca dati geologica dalla quale derivare la propria cartografia geologica (alla scala 1:10.000). Sono stati quindi definiti standard specifici rispondenti a questa esigenza di maggior dettaglio (rispetto a quanto indicato dal progetto nazionale CARG) ed è stato pianificato e in gran parte realizzato un rilevamento ex-novo finalizzato alla pubblicazione del dato alla scala del rilevamento e per la sua generalizzazione alle scale 1:25.000 e 50.000. Alla fine del processo saranno stati realizzati 14 fogli del territorio lombardo relativamente alle aree alpine e di passaggio alla pianura (Bergamo, Bormio, Breno, Clusone, Lecco, Iseo, Malonno, Ponte di Legno, Sondrio, Vimercate, Milano, Bagolino, Seregno, Voghera). In tale progetto sono anche coinvolti le Università di Milano, di Pavia e di Bolona, il Politecnico di Milano e il CNR - Centro di Studio per la Geodinamica Alpina e Quaternaria di Milano. L’attività di rilevamento geologico è di competenza dei funzionari regionali della Struttura Sistema Informativo Territoriale della Direzione Generale Territorio e Urbanistica che, coadiuvati da geologi rilevatori, realizzano tutte le fasi del lavoro, dalla raccolta del dato fino alla sua pubblicazione. L’ambiente informatico GIS sviluppato, denominato CARGeo (Cartografia Geologica), permette di inserire i dati raccolti da geologi rilevatori in un database appositamente predisposto, mediante interfacce grafiche semplificate e procedure standard di archiviazione e controllo di correttezza formale. La banca dati è costruita in modo da facilitare l’archiviazione della maggior parte dei dati che normalmente il geologo registra nella carta e nei taccuini di terreno e, allo stesso tempo, guidarlo nella raccolta organica dell’informazione geologica. Nella strutturazione del database è stata privilegiata la possibilità di inserire attributi direttamente associabili agli elementi geometrici anziché attraverso schede associate a punti di osservazione. Il geologo rilevatore interviene per correggere errori di digitalizzazione o di attribuzione con un processo ciclico, fino ad ottenere una banca dati corretta secondo gli standard predefiniti. Gli strumenti di creazione della banca dati permettono anche di: - disegnare gli schemi accessori (sezioni geologiche, schemi stratigrafici e strutturali etc.); - eseguire lo “sfoltimento” e posizionamento delle annotazioni sulla mappa (sigle di unità litologiche e parametri di inclinazione delle giaciture) secondo criteri di leggibilità della carta - creare le legende; - creare banche dati a scala inferiore (1:25.000 e 50.000); - stampare e pubblicare carte geologiche complete di schemi e legende. Il sistema contiene gli strumenti necessari alla migrazione della banca dati dalla struttura proprietaria CARG-Regione Lombardia a quella CARG-APAT secondo la struttura definita nei Quaderni della serie III Il Sistema nel corso del biennio 2006-2007 ha raggiunto la fase di consegna dei dati (derivazione e generalizzazione della banca dati CARG-APAT 1.50.000 da quella 1:10.000 CARG-Regione Lombardia) dei primi fogli completati (ISEO, MALONNO, LECCO e SONDRIO) con ritardo rispetto alla programmazione. Sono state analizzate le cause che hanno portato a questo rallentamento del flusso di lavoro, quindi apportate le necessarie modifiche al Sistema. Sono qui descritti i problemi e le soluzioni trovate per migliorare l'efficienza del sistema. Attualmente il Sistema Informativo Geologico è in una fase di ristrutturazione, che vede la migrazione verso un’architettura informatica basata sulla piattaforma ARCGis® 9.x. Attraverso il Sistema Informativo Geologico viene tentata una sintesi fra le logiche metodologiche dei due ambiti tecnico-scientifici coinvolti (Geologia e Informatica), in un ambiente dove ricercatori e tecnici lavorano sperimentando l’interazione tra le conoscenze e le metodologie conoscitive tipiche delle Scienze Geologiche e le tecnologie e processi logici delle Scienze Informatiche. Con questa Tesi è documentato tutto il percorso di costruzione della banca dati geologica attraverso e all’interno del sistema realizzato assieme gruppo di lavoro composto da geologi e tecnici informatici, cui ho partecipato, riassumendo gli oltre 9 anni di lavoro dall’ideazione del progetto CARGeo, anche in funzione del suo miglioramento
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