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    Assinatura Geofísica e Geoquímica do Depósito Pb-Zn-(Cu-Ag) Santa Maria – RS, Brasil

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    O entendimento da assinatura geofísica em depósitos torna-se essencial na prospecção mineral, uma vez que a compreensão do footprint em profundidade é cada mais necessário devido a alvos e depósitos superficiais estarem cada vez mais escassos. A integração de outros tipos de dados aos dados geofísicos pode auxiliar na criação de processos de interpretações a partir do conhecimento avançado da resposta geofísica de diferentes rochas, alterações hidrotermais e mineralizações que futuramente podem aumentar a descoberta de novos alvos ou novas abordagens na prospecção. Esta pesquisa tem como alvo o depósito epitermal de Pb-Zn-(Cu-Ag) de Santa Maria, situado no distrito de Minas do Camaquã, município de Caçapava do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de um sistema magmático-hidrotermal distal, com mineralizações controladas por sistemas de falhas em arenitos e conglomerados, que hospedam zonas de alterações hidrotermais que contêm ilita, clorita e pirita, além de galena, esfalerita, calcopirita e bornita. O objetivo principal é mapear a assinatura geofísica do depósito a partir da integração de dados geoquímicos e geofísicos das rochas encaixantes, alterações hidrotermais e mineralizações. A metodologia inicial aplicada consiste na seleção de amostras de furos de sondagens representativas da litologia predominante, das rochas alteradas e das mineralizações hidrotermais do depósito; submissão das amostras a análises geoquímicas de elementos maiores, traço e terras raras; e aquisição de dados geofísicos para serem integrados e interpretados. A magnetometria terrestre, a resistividade e a polarização induzida mostraram-se eficientes para mapear a assinatura geofísica do Depósito Santa Maria, principalmente em termos estruturais, uma vez que se identificou o possível controlador de mineralizações da área. A geoquímica facilitou o entendimento das variações geofísicas, pois a presença de sulfetos em maiores quantidades e presença de óxidos como K2O, Al2O3 e MgO utilizados para mapear zonas de ilita e clorita, possibilitaram interpretações e associações à geofísica da área. Toda a integração de dados proporcionou uma maior confiabilidade na caracterização da assinatura geofísica do depósito. O entendimento da assinatura geofísica em depósitos torna-se essencial na prospecção mineral, uma vez que a compreensão do footprint em profundidade é cada mais necessário devido a alvos e depósitos superficiais estarem cada vez mais escassos. A integração de outros tipos de dados aos dados geofísicos pode auxiliar na criação de processos de interpretações a partir do conhecimento avançado da resposta geofísica de diferentes rochas, alterações hidrotermais e mineralizações que futuramente podem aumentar a descoberta de novos alvos ou novas abordagens na prospecção. Esta pesquisa tem como alvo o depósito epitermal de Pb-Zn-(Cu-Ag) de Santa Maria, situado no distrito de Minas do Camaquã, município de Caçapava do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de um sistema magmático-hidrotermal distal, com mineralizações controladas por sistemas de falhas em arenitos e conglomerados, que hospedam zonas de alterações hidrotermais que contêm ilita, clorita e pirita, além de galena, esfalerita, calcopirita e bornita. O objetivo principal é mapear a assinatura geofísica do depósito a partir da integração de dados geoquímicos e geofísicos das rochas encaixantes, alterações hidrotermais e mineralizações. A metodologia inicial aplicada consiste na seleção de amostras de furos de sondagens representativas da litologia predominante, das rochas alteradas e das mineralizações hidrotermais do depósito; submissão das amostras a análises geoquímicas de elementos maiores, traço e terras raras; e aquisição de dados geofísicos para serem integrados e interpretados. A magnetometria terrestre, a resistividade e a polarização induzida mostraram-se eficientes para mapear a assinatura geofísica do Depósito Santa Maria, principalmente em termos estruturais, uma vez que se identificou o possível controlador de mineralizações da área. A geoquímica facilitou o entendimento das variações geofísicas, pois a presença de sulfetos em maiores quantidades e presença de óxidos como K2O, Al2O3 e MgO utilizados para mapear zonas de ilita e clorita, possibilitaram interpretações e associações à geofísica da área. Toda a integração de dados proporcionou uma maior confiabilidade na caracterização da assinatura geofísica do depósito

    Strange particle production in proton-proton collisions at s=0.9\sqrt{s}=0.9 TeV with ALICE at the LHC

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    The production of mesons containing strange quarks (Ks0^0_s, ϕ\phi) and both singly and doubly strange baryons (Λ\Lambda, Anti-Λ\Lambda, and Ξ\Xi+Anti-Ξ\Xi) are measured at central rapidity in pp collisions at s\sqrt{s} = 0.9 TeV with the ALICE experiment at the LHC. The results are obtained from the analysis of about 250 k minimum bias events recorded in 2009. Measurements of yields (dN/dy) and transverse momentum spectra at central rapidities for inelastic pp collisions are presented. For mesons, we report yields () of 0.184 ±\pm 0.002 stat. ±\pm 0.006 syst. for Ks0^0_s and 0.021 ±\pm 0.004 stat. ±\pm 0.003 syst. for ϕ\phi. For baryons, we find = 0.048 ±\pm 0.001 stat. ±\pm 0.004 syst. for Λ\Lambda, 0.047 ±\pm 0.002 stat. ±\pm 0.005 syst. for Anti-Λ\Lambda and 0.0101 ±\pm 0.0020 stat. ±\pm 0.0009 syst. for Ξ\Xi+Anti-Ξ\Xi. The results are also compared with predictions for identified particle spectra from QCD-inspired models and provide a baseline for comparisons with both future pp measurements at higher energies and heavy-ion collisions.Comment: 33 pages, 21 captioned figures, 10 tables, authors from page 28, published version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/387

    Elliptic flow of charged particles in Pb-Pb collisions at 2.76 TeV

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    We report the first measurement of charged particle elliptic flow in Pb-Pb collisions at 2.76 TeV with the ALICE detector at the CERN Large Hadron Collider. The measurement is performed in the central pseudorapidity region (|η\eta|<0.8) and transverse momentum range 0.2< pTp_{\rm T}< 5.0 GeV/cc. The elliptic flow signal v2_2, measured using the 4-particle correlation method, averaged over transverse momentum and pseudorapidity is 0.087 ±\pm 0.002 (stat) ±\pm 0.004 (syst) in the 40-50% centrality class. The differential elliptic flow v2(pT)_2(p_{\rm T}) reaches a maximum of 0.2 near pTp_{\rm T} = 3 GeV/cc. Compared to RHIC Au-Au collisions at 200 GeV, the elliptic flow increases by about 30%. Some hydrodynamic model predictions which include viscous corrections are in agreement with the observed increase.Comment: 10 pages, 4 captioned figures, published version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/389

    Two-pion Bose-Einstein correlations in central Pb-Pb collisions at sNN\sqrt{s_{\rm NN}} = 2.76 TeV

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    The first measurement of two-pion Bose-Einstein correlations in central Pb-Pb collisions at sNN=2.76\sqrt{s_{\rm NN}} = 2.76 TeV at the Large Hadron Collider is presented. We observe a growing trend with energy now not only for the longitudinal and the outward but also for the sideward pion source radius. The pion homogeneity volume and the decoupling time are significantly larger than those measured at RHIC.Comment: 17 pages, 5 captioned figures, 1 table, authors from page 12, published version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/388

    Suppression of charged particle production at large transverse momentum in central Pb-Pb collisions at sNN=2.76\sqrt{s_{\rm NN}} = 2.76 TeV

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    Inclusive transverse momentum spectra of primary charged particles in Pb-Pb collisions at sNN\sqrt{s_{_{\rm NN}}} = 2.76 TeV have been measured by the ALICE Collaboration at the LHC. The data are presented for central and peripheral collisions, corresponding to 0-5% and 70-80% of the hadronic Pb-Pb cross section. The measured charged particle spectra in η<0.8|\eta|<0.8 and 0.3<pT<200.3 < p_T < 20 GeV/cc are compared to the expectation in pp collisions at the same sNN\sqrt{s_{\rm NN}}, scaled by the number of underlying nucleon-nucleon collisions. The comparison is expressed in terms of the nuclear modification factor RAAR_{\rm AA}. The result indicates only weak medium effects (RAAR_{\rm AA} \approx 0.7) in peripheral collisions. In central collisions, RAAR_{\rm AA} reaches a minimum of about 0.14 at pT=6p_{\rm T}=6-7GeV/cc and increases significantly at larger pTp_{\rm T}. The measured suppression of high-pTp_{\rm T} particles is stronger than that observed at lower collision energies, indicating that a very dense medium is formed in central Pb-Pb collisions at the LHC.Comment: 15 pages, 5 captioned figures, 3 tables, authors from page 10, published version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/98

    Particle-yield modification in jet-like azimuthal di-hadron correlations in Pb-Pb collisions at sNN\sqrt{s_{\rm NN}} = 2.76 TeV

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    The yield of charged particles associated with high-pTp_{\rm T} trigger particles (8<pT<158 < p_{\rm T} < 15 GeV/cc) is measured with the ALICE detector in Pb-Pb collisions at sNN\sqrt{s_{\rm NN}} = 2.76 TeV relative to proton-proton collisions at the same energy. The conditional per-trigger yields are extracted from the narrow jet-like correlation peaks in azimuthal di-hadron correlations. In the 5% most central collisions, we observe that the yield of associated charged particles with transverse momenta pT>3p_{\rm T}> 3 GeV/cc on the away-side drops to about 60% of that observed in pp collisions, while on the near-side a moderate enhancement of 20-30% is found.Comment: 15 pages, 2 captioned figures, 1 table, authors from page 10, published version, figures at http://aliceinfo.cern.ch/ArtSubmission/node/350
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