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    Efeitos da posição prona em pacientes com SARS-CoV-2 em uso da ventilação mecânica não-invasiva / Effects of prone position in SARS-CoV-2 patients on non-invasive mechanical ventilation

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    1 INTRODUÇÃOO posicionamento prono (PP) é considerado uma das estratégias de resgate de hipoxemia resistente mais efetivas para pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) de moderado a grave. Seus efeitos são pesquisados desde os anos 70, mostrando um incremento importante da oxigenação, principalmente por melhorar a relação ventilação-perfusão, reduzindo o espaço morto fisiológico. Por este motivo, a posição prona tem sido empregada nos pacientes com SDRA por coronavírus (GATTINONI et al, 2019).É estudado se os benefícios observados em pacientes em ventilação mecânica invasiva se repetem nos indivíduos com SDRA por coronavírus de leve a moderada, com PAO2/FiO2 >150 mmHg. 2 OBJETIVO Por meio de uma revisão integrativa, encontrar nas evidências os efeitos da PP na oxigenação e taxa de mortalidade em pacientes com infecção por coronavírus em ventilação mecânica não-invasiva (VNI). 3 MÉTODOConduzida a busca na MedLine, PubMed em Novembro/2020, utilizando as palavras-chave “Prone Position” e  “Coronavirus Infections” pertencentes ao vocabulário do MesH. O operador Booleano foi “AND”. A estratégia de busca aplicada foi: (Prone Position) AND (Coronavirus Infections). Os materiais encontrados foram triados primeiro por título, depois por resumo e então lido integralmente para a extração dos dados.Critérios de elegibilidade: Amostra composta por pacientes com infecção por coronavírus em VNI; Ter PP como intervenção; Ter como desfechos oxigenação e/ou taxa  de mortalidade; Artigos publicados após 2019. 4 RESULTADOSNa busca realizada na PubMed resultou em 108 artigos, após leitura de título e resumo, foram excluídos 99, restando 9 trabalhos para a análise de texto completo. Desses, 4 foram excluídos, 2 por se tratarem de carta ao editor, 1 por ser realizado em UTI e 1 por não atender aos desfechos oxigenação e/ou taxa de mortalidade.McNicholas et al 2020,  conclui em sua revisão que a posição prona não traz melhora efetiva na oxigenação. Já COPPO et al 2020 realizaram um estudo de coorte prospectivo, com pacientes diagnosticados com pneumonia por coronavírus, com idade entre 18–75 anos, em oxigenoterapia por VNI. Manteve-se a posição prona por pelo menos 3 horas, gasometrias foram coletados 10 min em prono e 1 hora depois de retornar para supino. Os autores encontraram um aumento considerável na oxigenação na manutenção do decúbito ventral, esse incremento se manteve após o retorno a supino, em metade dos pacientes.TABOADA et al 2020, testaram os efeitos do posicionamento prono por uma hora, em pacientes internados na enfermaria. Foram monitoradas a saturação periférica e oxigenação na gasometria. Metade dos indivíduos que pronaram aumentaram 2% na saturação, e 62% dos pacientes obtiveram aumento significativo no índice de oxigenação durante e após a pronação. Os autores concluem que a posição prona é segura, facilmente aplicada e eficaz para aumentar a oxigenação arterial e saturação em pacientes na enfermaria. Recomendam, ainda, a adoção da posição prona pelo menos 30 min 3x ao dia de acordo com a tolerância do paciente.WINEARLS et al 2020 realizaram um estudo retrospectivo, e observaram 24 pacientes em ventilação não invasiva (CPAP) foram pronados ou semipronados, de acordo com a tolerância, por em média 8h diárias. Dos 24 pacientes, 2 não suportaram por dor ou piora na oxigenação. Ambos os grupos obtiveram melhora importante na oxigenação, comparando pacientes que se mantiveram em supino, mas não observou-se diferença significativa entre os dois grupos. Já no estudo de coorte prospectivo de HALLIFAX, ROB, 2020 os resultados mostraram uma associação com uma menor taxa de mortalidade no grupo de prono, quando comparado com o semiprono. 5 CONCLUSÃOA posição prona, ou semiprona, é segura e eficaz para a melhora de oxigenação arterial em pacientes com pneumonia por coronavírus submetidos à VNI. Ainda não há evidências suficientes para relacionar a posição prona reduz a mortalidade

    Measurement of the cosmic ray spectrum above 4×10184{\times}10^{18} eV using inclined events detected with the Pierre Auger Observatory

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    A measurement of the cosmic-ray spectrum for energies exceeding 4×10184{\times}10^{18} eV is presented, which is based on the analysis of showers with zenith angles greater than 6060^{\circ} detected with the Pierre Auger Observatory between 1 January 2004 and 31 December 2013. The measured spectrum confirms a flux suppression at the highest energies. Above 5.3×10185.3{\times}10^{18} eV, the "ankle", the flux can be described by a power law EγE^{-\gamma} with index γ=2.70±0.02(stat)±0.1(sys)\gamma=2.70 \pm 0.02 \,\text{(stat)} \pm 0.1\,\text{(sys)} followed by a smooth suppression region. For the energy (EsE_\text{s}) at which the spectral flux has fallen to one-half of its extrapolated value in the absence of suppression, we find Es=(5.12±0.25(stat)1.2+1.0(sys))×1019E_\text{s}=(5.12\pm0.25\,\text{(stat)}^{+1.0}_{-1.2}\,\text{(sys)}){\times}10^{19} eV.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

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    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Noninvasive determination of inspiratory pressure in patients with spinal cord injury: what is the best method? Determinação não-invasiva da pressão inspiratória em pacientes com lesão medular traumática: qual é o melhor método?

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    The aim of the study was to evaluate the performance of sniff nasal inspiratory pressure (SNIP) and MIP in individuals with spinal cord injury. We evaluated 26 patients with spinal cord injury. Mean FVC in those with tetraplegia was 52 ± 19% of predicted, compared with 78 ± 23% of predicted in those with paraplegia (p < 0.05). In contrast, the percentage of predicted SNIP was lower in those with tetraplegia than in those with paraplegia (p < 0.05). In all participants, SNIP correlated significantly with the level of the injury (r = 0.489; 95% CI: 0.125-0.737). The impact that the greater discriminatory power of SNIP has on the diagnosis of impaired pulmonary function in spinal cord-injured patients should be investigated further.<br>O objetivo deste estudo foi verificar o desempenho da pressão inspiratória nasal durante o fungar (PInas) e da PImáx em indivíduos com lesão medular traumática. Foram avaliados 26 pacientes com lesão medular traumática. Os pacientes tetraplégicos e paraplégicos exibiram diferentes médias do percentual do previsto da CVF, respectivamente, 52 ± 19% e 78 ± 23% (p < 0,05). Ao contrário da PImáx, o percentual do previsto médio da PInas foi inferior nos tetraplégicos (p < 0,05) e, em todos os participantes, a correlação com o nível da lesão foi significativa (r = 0,489; IC95%: 0,125-0,737). O impacto do melhor discernimento da PInas no diagnóstico das alterações da função inspiratória de pacientes com lesão medular traumática merece ser aprofundado

    Käytännön kosteikkosuunnittelu

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    Maatalouden vesiensuojelua edistetään monin tavoin. Ravinteita ja eroosioainesta sisältäviä valumavesiä pyritään puhdistamaan erilaisissa kosteikoissa. Tämä opas on kirjoitettu avuksi pienimuotoisten kosteikkojen perustamiseen. Oppaassa esitetään käytännönläheisesti kosteikon toteuttamisen eri vaiheet paikan valinnasta suunnitteluun ja rakentamiseen. Vuonna 2010 julkaistun painoksen tiedot on saatettu ajantasalle. Julkaisu on toteutettu osana Tehoa maatalouden vesiensuojeluun (TEHO) -hanketta ja päivitetty TEHO Plus -hankkeen toimesta. Oppaan toivotaan lisäävän kiinnostusta kosteikkojen suunnitteluun ja edelleen niiden rakentamiseen

    Publisher’s Note: Muons in air showers at the Pierre Auger Observatory: Measurement of atmospheric production depth [Phys. Rev. D 90, 012012 (2014)]

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    Erratum: Muons in air showers at the Pierre Auger Observatory: Measurement of atmospheric production depth [Phys. Rev. D 90, 012012 (2014)]

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    The Pierre Auger Observatory Upgrade - Preliminary Design Report

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    Searches for Anisotropies in the Arrival Directions of the Highest Energy Cosmic Rays Detected by the Pierre Auger Observatory

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