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    The Influence of Age and Sex on Genetic Associations with Adult Body Size and Shape : A Large-Scale Genome-Wide Interaction Study

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    Genome-wide association studies (GWAS) have identified more than 100 genetic variants contributing to BMI, a measure of body size, or waist-to-hip ratio (adjusted for BMI, WHRadjBMI), a measure of body shape. Body size and shape change as people grow older and these changes differ substantially between men and women. To systematically screen for age-and/or sex-specific effects of genetic variants on BMI and WHRadjBMI, we performed meta-analyses of 114 studies (up to 320,485 individuals of European descent) with genome-wide chip and/or Metabochip data by the Genetic Investigation of Anthropometric Traits (GIANT) Consortium. Each study tested the association of up to similar to 2.8M SNPs with BMI and WHRadjBMI in four strata (men 50y, women 50y) and summary statistics were combined in stratum-specific meta-analyses. We then screened for variants that showed age-specific effects (G x AGE), sex-specific effects (G x SEX) or age-specific effects that differed between men and women (G x AGE x SEX). For BMI, we identified 15 loci (11 previously established for main effects, four novel) that showed significant (FDR= 50y). No sex-dependent effects were identified for BMI. For WHRadjBMI, we identified 44 loci (27 previously established for main effects, 17 novel) with sex-specific effects, of which 28 showed larger effects in women than in men, five showed larger effects in men than in women, and 11 showed opposite effects between sexes. No age-dependent effects were identified for WHRadjBMI. This is the first genome-wide interaction meta-analysis to report convincing evidence of age-dependent genetic effects on BMI. In addition, we confirm the sex-specificity of genetic effects on WHRadjBMI. These results may providefurther insights into the biology that underlies weight change with age or the sexually dimorphism of body shape.Peer reviewe

    Parâmetros hematológicos e perfil bioquímico renal de cordeiros nascidos a termo e prematuros

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    RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar as variáveis hematológicas e o perfil bioquímico renal sérico de cordeiros nascidos a termo e prematuros do nascimento às 48 horas de vida, bem como verificar a influência da dexametasona sobre tais variáveis. Foram constituídos quatros grupos experimentais: PN (cordeiros nascidos de parto normal, n=15, média de 146 dias); PNDEX (cordeiros nascidos de parto normal cujas mães receberam 16mg de dexametasona aos 141 de gestação, n=8, média de 143 dias); PRE (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, n=10) e PREDEX (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação cujas mães receberam 16mg de dexametasona dois dias antes, n=9). Os valores médios do volume globular e de hemoglobina diminuíram ao longo das 48 horas de observação, nos quatro grupos experimentais, porém dentro dos limites fisiológicos para a espécie. Houve variação da concentração plasmática de proteínas totais em todos os momentos, sendo os menores valores no grupo PRE. A contagem leucocitária foi mais alta no grupo PN apenas no M24h. Ao longo do período, apenas o grupo PN mostrou diferença entre o M24h e os demais momentos, e o grupo PRE apresentou os menores valores de neutrófilos no M0h, M15min e M60min. As concentrações séricas de creatinina foram mais altas no grupo PRE no M60min, M24h e M48h. Em todos os grupos, houve diminuição no M24h e M48h. Os parâmetros avaliados foram afetados pela prematuridade na espécie ovina e a dexametasona teve influência positiva sobre a taxa de sobrevivência dos animais prematuros

    Lesões traumáticas de pele causadas pelos espinhos de Mimosa pudica e Mimosa debilis em equídeos

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    Foram realizadas pesquisas sobre a natureza e causa de lesões de pele em equídeos em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará. Foram realizadas visitas técnicas, estudos epidemiológicos, coletas de sangue, biópsias de pele afetada e a inspeção da pastagem. O estudo incluiu 25 equídeos, dos quais 14 machos e 11 fêmeas, de seis meses e oito anos de idade. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose, degeneração vesicular da epiderme remanescente e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Na inspeção da pastagem, constituída de Brachiaria humidicola, foi constatada grande invasão de duas plantas providas de espinhos, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leg. Mimosoideae. Concluiu-se, que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática dos espinhos de Mimosa pudica e Mimosa debilis
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