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    Definição de protocolo para o tratamento de resíduos contendo brometo de etídio.

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    o brometo de etídio é um fluorocromo utilizado em laboratórios de Biotecnologia para visualização de ácidos nucléicos. Complexos fluorescentes são formados por intercalação, facilmente visíveis após irradiação com luz ultravioleta. É fortemente mutagênico e considerado carcinogênico e tóxico ao sistema reprodutivo. Diversos tratamentos são propostos pela literatura, entre os mais citados estão: (A) hipoclorito de sódio1; (B) carvão ativadol; (C) ozonizaçãol,2; (O) permanganato de potássiol,3; (E) ácido hipofosforoso e nitrito de sódiol,4; e (F) adsorção em resina Amberlite XAO-164. O tratamento (A), apesar de mais facilmente encontrado, gera anidrido benzóico como produto de reação, mais tóxico do que o produto inicial4. Os tratamentos (B) e (F) são muito parecidos entre si: são utilizados para que o brometo de etídio fique adsorvido no carvão ou na resina. Excesso de brometo de etídio e material de descarte contendo essa substância devem ser colocados em recipiente apropriado, rotulado claramente e manuseado de acordo com as instruções de disposição de resíduos. Mais uma vez o problema é apenas transferido, pois agora a resina contaminada precisa ser encaminhada para incineração. O tratamento (C) é pouco indicado, pois além de ser trabalhoso (borbulhar ar com 300-400 mg L-I de ozônio, 2 L min-l, durante 1 h), o ozônio é irritante4. Para o tratamento (D) já foi detectado que o resíduo ainda apresentava atividade mutagênica após o tratamento4. Sendo assim, optou-se pelo tratamento (E), pois possibilita a degradação de aproximadamente 99% do composto inicial 1, além de ser um método relativamente simples para ser implementado. Quando em meio aquoso ou em solução tampão, o brometo de etídio pode ser degradado pela reação com soluções de nitrito de sódio e ácido hipofosforoso. Essa solução pode também ser utilizada na descontaminação dos equipamentos e para a degradação do brometo de etídio em solventes orgânicos. A partir dessa primeira avaliação, foram efetuados estudos visando a adaptação do procedimento para as condições existentes no Laboratório de Tratamento de Resíduos Químicos da Embrapa Pecuária Sudeste. Foi então estabelecido o procedimento adequado a ser utilizado, sendo a eficiência da destruição do composto acompanhada por espectrofotometria UVNIS. As soluções geradas pelo laboratório de Biotecnologia possuem aproximadamente 0,5 mg mL -I de brometo de etídio. Para cada 100 mL de solução de brometo de etídio (concentração < 0,5 mg L-I), são adicionados 12 mL de NaNO2 0,5 moI L-I e 20 mL de H3PO2 (pH final < 3). Após 24 h em repouso, a solução final é neutralizada com solução NaHCO3 1,0 moI L-I e a seguir descartada, após verificação dos resultados por teste de fluorescência. Esse procedimento foi implementado em rotina e entre 11/2005 e 06/2006 foram tratados cerca de 80 L de resíduos. Visando minimização da geração de resíduos, atualmente o emprego alternativo de solução "safety green" em lugar da solução de brometo de etídio está em fase de avaliação

    Performance of the CMS Cathode Strip Chambers with Cosmic Rays

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    The Cathode Strip Chambers (CSCs) constitute the primary muon tracking device in the CMS endcaps. Their performance has been evaluated using data taken during a cosmic ray run in fall 2008. Measured noise levels are low, with the number of noisy channels well below 1%. Coordinate resolution was measured for all types of chambers, and fall in the range 47 microns to 243 microns. The efficiencies for local charged track triggers, for hit and for segments reconstruction were measured, and are above 99%. The timing resolution per layer is approximately 5 ns

    Performance and Operation of the CMS Electromagnetic Calorimeter

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    The operation and general performance of the CMS electromagnetic calorimeter using cosmic-ray muons are described. These muons were recorded after the closure of the CMS detector in late 2008. The calorimeter is made of lead tungstate crystals and the overall status of the 75848 channels corresponding to the barrel and endcap detectors is reported. The stability of crucial operational parameters, such as high voltage, temperature and electronic noise, is summarised and the performance of the light monitoring system is presented

    The CMS High Level Trigger

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    At the Large Hadron Collider at CERN the proton bunches cross at a rate of 40MHz. At the Compact Muon Solenoid experiment the original collision rate is reduced by a factor of O (1000) using a Level-1 hardware trigger. A subsequent factor of O(1000) data reduction is obtained by a software-implemented High Level Trigger (HLT) selection that is executed on a multi-processor farm. In this review we present in detail prototype CMS HLT physics selection algorithms, expected trigger rates and trigger performance in terms of both physics efficiency and timing.Comment: accepted by EPJ Nov 200
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