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    Assistência de enfermagem ao idoso em cuidados paliativos: um relato de experiência / Nursing care for the elderly in palliative care: an experience report

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    Relato de experiência vivenciado na Unidade de Cuidados Especiais de um hospital no Ceará. Para respalda-lo, foi realizada uma revisão da literatura nas bases de dados eletrônicas da BVS – LILACS e BDENF. Os objetivos foram categorizar os cuidados de enfermagem, conforme a estratificação de cuidados paliativos da instituição, para respaldar uma assistência segura e humanizada; e, expor o que são cuidados paliativos aos profissionais de saúde que ainda não conhecem, são inseguros ou não capacitados para lidar. Como resultados, foram relatados os cuidados de enfermagem elaborados a partir da experiência vivenciada com idosos em paliação, de maneira categorizada, para facilitar o entendimento e a assistência segura; também foi relatada a experiência da assistência de enfermagem a uma idosa com doença incurável. As inovadoras condutas paliativistas não são aceitas pelos profissionais adeptos da assistência tradicional curativista. Daí a importância em intensificar os estudos a fim de despertar nestes, a vontade de conhecer os critérios de elegibilidade para paliação, os princípios dos cuidados paliativos, defender sua implementação e o desejo prioritário de aliviar sofrimento em detrimento da distanásia. Numa equipe capacitada e comprometida em atuar nos Cuidados Paliativos, o paciente é visto como um ser humano que tem sentimentos e merece todo amor, carinho, respeito, atenção e conforto na fase final da sua vida. Trabalhar nesta área é uma oportunidade ímpar de aprendizado profissional e moral, pois sente-se o valor da humanização e o quão gratificante é contribuir com o alívio às dores do corpo e da alma

    Prevalência de violência física relatada contra crianças em uma população de ambulatório pediátrico Prevalence of reported child abuse by parents in a pediatric out-patient population

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    Foi realizado um estudo transversal para se estimar a prevalência da violência física contra crianças de 0 a 13 anos, enquanto método disciplinar, em pacientes do Ambulatório de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. A cidade conta com 1 milhão de habitantes com cobertura universal de serviços de saúde. Foi aplicado um questionário a 130 responsáveis que trouxeram as crianças à consulta ambulatorial, através de um esquema aleatório de seleção. A prevalência de crianças agredidas foi de 10,8%. O critério adotado considerou como agredidas as crianças cujos responsáveis relataram o uso de força física, batendo em menores de 1 ano, ou crianças com mais de 1 ano que apresentaram lesões após a agressão física. A aplicação do questionário evidenciou a necessidade de se realizar a avaliação do mesmo enquanto instrumento de medida quantitativa em uma população, visando futuros estudos de prevalência ou incidência. Evidenciou-se também a necessidade do emprego de métodos quantitativos para se aprofundar a pesquisa sobre a gênese sócio-psicológica da agressão física com finalidade supostamente disciplinatórias.A cross-sectional study was carried out to estimate prevalence of child abuse with battering among patients under age 14 for alleged disciplinary purposes. The reference population were children attending pediatric out-patient services at the University Hospital in Campinas, State of São Paulo, Brazil, a city of one million inhabitants with universal coverage in terms of accessing health care in the unit under study. Interviews were carried out with 130 parents or guardians in a randomly selected group according to order of attendance, and the prevalence of child abuse was estimated at 10.8%, considering as positive cases those where parents referred child battering under age one year or where there was evidence of bodily lesion over age one year. A validation study for the experimental questionnaire is proposed in order to allow for future estimation of population prevalence or incidence. The use of qualitative methods is also recommended as a means of gathering detailed data on socio-psychological determination for the supposedly disciplinary aggression with child abuse

    Prevalence of reported child abuse by parents in a pediatric out-patient population

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    A cross-sectional study was carried out to estimate prevalence of child abuse with battering among patients under age 14 for alleged disciplinary purposes. The reference population were children attending pediatric out-patient services at the University Hospital in Campinas, State of São Paulo, Brazil, a city of one million inhabitants with universal coverage in terms of accessing health care in the unit under study. Interviews were carried out with 130 parents or guardians in a randomly selected group according to order of attendance, and the prevalence of child abuse was estimated at 10.8%, considering as positive cases those where parents referred child battering under age one year or where there was evidence of bodily lesion over age one year. A validation study for the experimental questionnaire is proposed in order to allow for future estimation of population prevalence or incidence. The use of qualitative methods is also recommended as a means of gathering detailed data on socio-psychological determination for the supposedly disciplinary aggression with child abuse.Foi realizado um estudo transversal para se estimar a prevalência da violência física contra crianças de 0 a 13 anos, enquanto método disciplinar, em pacientes do Ambulatório de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. A cidade conta com 1 milhão de habitantes com cobertura universal de serviços de saúde. Foi aplicado um questionário a 130 responsáveis que trouxeram as crianças à consulta ambulatorial, através de um esquema aleatório de seleção. A prevalência de crianças agredidas foi de 10,8%. O critério adotado considerou como agredidas as crianças cujos responsáveis relataram o uso de força física, batendo em menores de 1 ano, ou crianças com mais de 1 ano que apresentaram lesões após a agressão física. A aplicação do questionário evidenciou a necessidade de se realizar a avaliação do mesmo enquanto instrumento de medida quantitativa em uma população, visando futuros estudos de prevalência ou incidência. Evidenciou-se também a necessidade do emprego de métodos quantitativos para se aprofundar a pesquisa sobre a gênese sócio-psicológica da agressão física com finalidade supostamente disciplinatórias.929

    Prevalência de violência física relatada contra crianças em uma população de ambulatório pediátrico

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    Foi realizado um estudo transversal para se estimar a prevalência da violência física contra crianças de 0 a 13 anos, enquanto método disciplinar, em pacientes do Ambulatório de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. A cidade conta com 1 milhão de habitantes com cobertura universal de serviços de saúde. Foi aplicado um questionário a 130 responsáveis que trouxeram as crianças à consulta ambulatorial, através de um esquema aleatório de seleção. A prevalência de crianças agredidas foi de 10,8%. O critério adotado considerou como agredidas as crianças cujos responsáveis relataram o uso de força física, batendo em menores de 1 ano, ou crianças com mais de 1 ano que apresentaram lesões após a agressão física. A aplicação do questionário evidenciou a necessidade de se realizar a avaliação do mesmo enquanto instrumento de medida quantitativa em uma população, visando futuros estudos de prevalência ou incidência. Evidenciou-se também a necessidade do emprego de métodos quantitativos para se aprofundar a pesquisa sobre a gênese sócio-psicológica da agressão física com finalidade supostamente disciplinatórias

    Acute kidney injury and renal replacement therapy in critically ill COVID-19 patients: Risk factors and outcomes: A single-center experience in Brazil

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    Background: Critically ill patients with COVID-19 may develop multiple organ dysfunction syndrome, including acute kidney injury (AKI). We report the incidence, risk factors, associations, and outcomes of AKI and renal replacement therapy (RRT) in critically ill COVID-19 patients. Methods: We performed a retrospective cohort study of adult patients with COVID-19 diagnosis admitted to the intensive care unit (ICU) between March 2020 and May 2020. Multivariable logistic regression analysis was applied to identify risk factors for the development of AKI and use of RRT. The primary outcome was 60-day mortality after ICU admission. Results: 101 (50.2%) patients developed AKI (72% on the first day of invasive mechanical ventilation [IMV]), and thirty-four (17%) required RRT. Risk factors for AKI included higher baseline Cr (OR 2.50 [1.33-4.69], p = 0.005), diuretic use (OR 4.14 [1.27-13.49], p = 0.019), and IMV (OR 7.60 [1.37-42.05], p = 0.020). A higher C-reactive protein level was an additional risk factor for RRT (OR 2.12 [1.16-4.33], p = 0.023). Overall 60-day mortality was 14.4% {23.8% (n = 24) in the AKI group versus 5% (n = 5) in the non-AKI group (HR 2.79 [1.04-7.49], p = 0.040); and 35.3% (n = 12) in the RRT group versus 10.2% (n = 17) in the non-RRT group, respectively (HR 2.21 [1.01-4.85], p = 0.047)}. Conclusions: AKI was common among critically ill COVID-19 patients and occurred early in association with IMV. One in 6 AKI patients received RRT and 1 in 3 patients treated with RRT died in hospital. These findings provide important prognostic information for clinicians caring for these patients

    Nanotechnological strategies for systemic microbial infections treatment: A review

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