21 research outputs found

    Qualidade do requeijão cremoso de leite de búfalas suplementadas com subprodutos agroindustriais, em Belém, Pará.

    Get PDF
    Objetivou-se avaliar o requeijão cremoso de leite de búfalas suplementadas com concentrados proteicos, T1 (controle): farelo de milho e soja, T2: farelo de milho e soja e torta de cupuaçu (Theobroma grandiflorum), e T3: farelo de milho e soja e torta de murumuru (Astrocaryum murumuru), em três repetições. Os animais são provenientes do rebanho experimental da Unidade de Pesquisa "Dr. Felisberto Camargo" (01º28'S e 48º27'W), Belém, Pará, da Embrapa Amazônia Oriental. Foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais, a fim de detectar diferenças na utilização de leite oriundo de diferentes dietas alimentares. A composição nutricional dos derivados lácteos não resultou em diferenças signi&#61441; cativas (p<0,05), o que indica que a produção de leite é viável com uso de rações onde há substituição parcial da soja e milho, por ingredientes de baixo custo, constituídos por subprodutos da agroindústria, além de evitar que sejam descartados no ambiente. Os derivados elaborados atenderam aos padrões higiênico-sanitários preconizados pela legislação vigente. Quanto à aceitação sensorial, houve diferença significativa entre os tratamentos e os derivados foram bem aceitos, o que indica sua viabilidade de produção, de baixo custo (R$ 1,43/100 g). Dessa forma, a suplementação alimentar com resíduos agroindustriais pode incentivar a pecuária bubalina leiteira, gerar emprego e renda na pequena propriedade e possibilitar o desenvolvimento da cadeia produtiva

    Extração do óleo de babaçu (Orbignya Speciosa) provenientes da Embrapa Meio-­Norte visando a produção de biodiesel.

    Get PDF
    O óleo de babaçu é constituído por ácidos graxos saturados e insaturados sendo que o ácido láurico (C 12:0) é predominante. A quantidade de ácidos graxos insaturados na composição do biodiesel esta relacionada à matéria-prima utilizada, que viabiliza a aceleração da reação de oxidação pela exposição ao oxigênio em altas temperaturas, prejudicando motores. O alto índice de acidez também afeta a estabilidade do biodiesel, provocando reações indesejáveis que promovem a formação de produtos que aceleram o envelhecimento do produto. Dentre esses motivos a analise do óleo de babaçu torna se bastante eficiente, pois o babaçu é uma fonte de óleo economicamente viável, e bastante promissora já que se refere a um produto abundante na nossa região

    Desenvolvimento e avaliações físico-química e sensorial de bebida láctea saborizada de cenoura e laranja com o soro do leite de búfala.

    Get PDF
    Esta pesquisa foi realizada para avaliar o desenvolvimento, as características físico-químicas e sensoriais de bebida láctea com cenoura sabor de laranja, utilizando soro de leite de búfala, no Laboratório do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia da Universidade do Estado do Pará, com base de soro de leite de búfalo, do rebanho da Embrapa Amazônia Oriental , Belém, Estado do Pará, Brasil. Inicialmente, a calda é feita com cenoura, suco de laranja, sacarose e água, que foi misturada a 45 º C, e, subsequentemente, empacotado e refrigerado. Em seguida, foram realizadas análises físico-química e sensorial. Análise sensorial confirmou a aceitabilidade do produto, com ênfase sobre o sabor e aparência global

    Caracterização química do óleo de babaçu (Orbignya speciosa) e obtenção de biodiesel por catálise heterogênea.

    Get PDF
    O presente estudo teve como objetivo extrair o óleo de sementes do babaçu e utilizá-lo na produção de biodiesel, bem como caracterizar os ésteres metílicos que o compõem e utilizar catalisadores metálicos na obtenção de biodiesel, e determinar a estabilidade oxidativa do óleo de babaçu, que por ser um potencial oleaginoso tem sido foco de pesquisas para produção de biodiesel

    Global patterns and drivers of ecosystem functioning in rivers and riparian zones

    Get PDF
    River ecosystems receive and process vast quantities of terrestrial organic carbon, the fate of which depends strongly on microbial activity. Variation in and controls of processing rates, however, are poorly characterized at the global scale. In response, we used a peer-sourced research network and a highly standardized carbon processing assay to conduct a global-scale field experiment in greater than 1000 river and riparian sites. We found that Earth's biomes have distinct carbon processing signatures. Slow processing is evident across latitudes, whereas rapid rates are restricted to lower latitudes. Both the mean rate and variability decline with latitude, suggesting temperature constraints toward the poles and greater roles for other environmental drivers (e.g., nutrient loading) toward the equator. These results and data set the stage for unprecedented "next-generation biomonitoring" by establishing baselines to help quantify environmental impacts to the functioning of ecosystems at a global scale.peerReviewe

    Cr/Al Oxide as Solid Acid Catalyst to Afford Babassu Biodisel.

    Get PDF
    In this work, it was described the preparation and the characterization of a solid acid catalyst obtained by the mixture of Cr/Al oxides (CRAL). The catalyst was tested in the transesterification reaction of babassu oil with 5% of free fatty acid (FFA). The results of textural and acidity characteristics of CRAL were: area (56 m2 g-1), pore size (7.0 ?m), total acidity (182.28 ?mol g-1), wherein Brönsted sites are the most active. Powder X-ray diffractometry (XRD), scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive X-ray spectroscopy (EDX) show three phases of the catalyst (Cr2O3/Na2Cr2O3/Al2O3), 0.25:0.25:0.50, respectively. The reaction reached conversion about 98.6% under the conditions: alcohol/oil molar ratio (24:1), catalyst to oil mass ratio of 3.0%, 15 h and 70 ºC. The turnover frequency (TOF) found was 24.5 × 10-4 s-1. Kinetic of the reaction was researched over a temperature range of 60-80 ºC. A pseudo first-order model was proposed with the activation energy (Ea) of 49.18 kJ mol-1. CRAL is active in the biodiesel production for just one cycle, because in the second one it loses its activity. The leaching of catalyst is about 13%, demonstrating that the catalyst is not totally heterogeneous.201
    corecore