7 research outputs found
A MEDIAÇÃO EM MUSEUS: desafios observados em duas modalidades de visitas ao MZFS
O Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Feira de Santana/MZFS realiza diversas atividades públicas como visitas guiadas a exposição Linha do Tempo e o Museu Itinerante. De abril de 2018 a junho de 2019, realizamos 273 atendimentos no espaço do MZFSe em saídas extracampos
ALTERNATIVAS LÚDICAS PARA A RECEPÇÃO DO PÚBLICO INFANTIL NO MZFS
A DEADD tem como meta auxiliar no processo de alfabetização científica a partir do seu acervo didático zoológico. Tal processo é feito através das visitas guiadas à exposição Linha do Tempo
A new prozostrodontian cynodont (Therapsida) from the Late Triassic Riograndia Assemblage Zone (Santa Maria Supersequence) of Southern Brazil
We report here on a new prozostrodontian cynodont, Botucaraitherium belarminoi gen. et sp. nov., from the Late Triassic Riograndia Assemblage Zone (AZ) of the Candelária Sequence (Santa Maria Supersequence), collected in the Botucaraí Hill Site, Candelária Municipality, state of Rio Grande do Sul, Brazil. The new taxon is based on a single specimen (holotype MMACR-PV-003-T) which includes the left lower jaw, without postdentary bones, bearing the root of the last incisor, canine and four postcanines plus one partial crown inside the dentary, not erupted, and two maxillary fragments, one with a broken canine and another with one postcanine. The features of the lower jaw and lower/upper postcanines resemble those of the prozostrodontians Prozostrodon brasiliensis from the older Hyperodapedon AZ and Brasilodon quadrangularis and Brasilitherium riograndensis from the same Riograndia AZ. The inclusion of Botucaraitherium within a broad phylogenetic analysis, positioned it as a more derived taxon than tritylodontids, being the sister-taxon of Brasilodon, Brasilitherium plus Mammaliaformes. Although the new taxon is based on few cranial elements, it represents a additional faunal component of the Triassic Riograndia AZ of southern Brazil, in which small-sized derived non-mammaliaform cynodonts, closely related to the origin of mammaliaforms, were ecologically well succeed and taxonomically diverseNós reportamos aqui um novo cinodonte prozostrodonte, Botucaraitherium belarminoi gen. et sp. nov., do Triássico Tardio da Zona de Assembleia (ZA) de Riograndia da Sequência Candelária (Supersequência Santa Maria), coletado no afl oramento Sítio Botucaraí, no município de Candelária, Rio Grande do Sul, Brasil. O novo táxon está baseado em um único espécime (holótipo MMACR-PV- 003-T) o qual inclui a mandíbula esquerda, sem os ossos pós-dentários, com a raiz do último incisivo preservada, o canino e quatro dentes pós-caninos, além de uma coroa parcial, não erupcionada, do quinto pós-canino, e dois fragmentos maxilares, um com um canino quebrado, e outro portando apenas um dente pós-canino. As feições mandibulares e dentárias assemelham-se àquelas dos cinodontes prozostrodontes Prozostrodon brasiliensis da ZA de Hyperodapedon, mais antiga, e de Brasilodon quadrangularis e Brasilitherium riograndensis da mesma ZA de Riograndia. A inclusão de Botucaraitherium em uma ampla análise filogenética posicionou-o como um táxon mais derivado do que os tritilodontídeos, sendo o táxon-irmão de Brasilodon, Brasilitherium e mais Mammaliaformes. Apesar de o novo táxon ser baseado em poucos elementos cranianos, ele representa um componente faunístico adicional na ZA de Riograndia do Triássico sul-brasileiro, na qual os cinodontes não-mamaliaformes de pequeno tamanho, intimamente relacionados à origem dos mamíferos, foram ecologicamente bem sucedidos e taxonomicamente diverso
ENVELHECER NO MUSEU: expansão e diversificação de público do MZFS colaborando com prática cidadã na UEFS
O Museu de Zoologia da UEFS/MZFS já se consolidou como espaço de educação não formal em Feira de Santana, auxiliando os professores de Ciências e Biologia nas suas práticas docentes, complementando os componentes curriculares das disciplinas citadas e promovendo a popularização e alfabetização científica zoológica no Município e região, com grupos escolares em suas mais diversas faixas etárias e níveis sendo o público número um do MZFS
Immune-inflammatory responses in atherosclerosis: Role of an adaptive immunity mainly driven by T and B cells
Adaptive immune response plays an important role in atherogenesis. In atherosclerosis, the proinflammatory immune response driven by Th1 is predominant but the anti-inflammatory response mediated mainly by regulatory T cells is also present. The role of Th2 and Th17 cells in atherogenesis is still debated. In the plaque, other T helper cells can be observed such as Th9 and Th22 but is little is known about their impact in atherosclerosis. Heterogeneity of CD4+ T cell subsets presented in the plaque may suggest for plasticity of T cell that can switch the phenotype dependening on the local microenvironment and activating/blocking stimuli. Effector T cells are able to recognize self-antigens released by necrotic and apoptotic vascular cells and induce a humoral immune reaction. Tth cells resided in the germinal centers help B cells to switch the antibody class to the production of high-affinity antibodies. Humoral immunity is mediated by B cells that release antigen-specific antibodies. A variety of B cell subsets were found in human and murine atherosclerotic plaques. In mice, B1 cells could spontaneously produce atheroprotective natural IgM antibodies. Conventional B2 lymphocytes secrete either proatherogenic IgG, IgA, and IgE or atheroprotective IgG and IgM antibodies reactive with oxidation-specific epitopes on atherosclerosis-associated antigens. A small population of innate response activator (IRA) B cells, which is phenotypically intermediate between B1 and B2 cells, produces IgM but possesses proatherosclerotic properties. Finally, there is a minor subset of splenic regulatory B cells (Bregs) that protect against atherosclerotic inflammation through support of generation of Tregs and production of anti-inflammatory cytokines IL-10 and TGF-β and proapoptotic molecules