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Projeto 'Mala da leitura: porque ler é também viajar..': um relato de exeriência
Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: EducaçãoA presente proposta tem como objetivo apresentar o trabalho realizado
pelo projeto de extensão Mala da leitura: porque ler é também viajar..., o qual foi
desenvolvido, ao longo de 2016, no Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSUL),
campus Santana do Livramento, tendo como finalidade propiciar momentos de
leitura, de prazer e de aprendizagem a crianças em processo de alfabetização. Por
estar inserido em uma região de fronteira (Brasil/Uruguai), pretendia-se também criar
um ambiente no qual tanto o público-alvo (crianças entre cinco e sete anos) quanto
as bolsistas (oito discentes do IFSUL) pudessem ampliar o contato com a língua do
país vizinho. Esse projeto teve duração de um ano e contemplou alunos de duas
escolas públicas de ambos os países, especialmente crianças em condições de
vulnerabilidade social. Para tanto, a metodologia esteve voltada ao universo infantil,
o que possibilitou ao público envolvido vivenciar uma segunda língua de forma mais
prazerosa. Quanto à organização do projeto, o mesmo dividiu-se em quatro
momentos, a saber: Primeiramente, eram realizados encontros quinzenais com as
bolsistas a fim de que essas compartilhassem suas experiências e anseios; A seguir,
eram selecionadas as estórias que seriam contadas em cada uma das escolas; Logo
após, as bolsistas confeccionavam os materiais que seriam utilizados durante a
contação das estórias, tais como fantasias, marionetes e fantoches, por exemplo; E,
por fim, cada grupo realizava visitas às escolas parceiras. No que diz respeito aos
resultados obtidos, pode-se dizer que houve uma melhora considerável na
aprendizagem das crianças envolvidas no projeto, principalmente, daquelas que
tinham muita dificuldade de escrita, e de leitura e de interpretaçã
Acolhimento com Classificação de Risco: Proposta de Humanização nos Serviços de Urgência
Objetivo: refletir sobre o acolhimento com classificação de risco a partir dos princípios estabelecidos na Política Nacional de Humanização. Métodos: trata-se de uma reflexão teórica tendo como base principal a Política Nacional de Humanização e acolhimento com classificação de risco. O levantamento bibliográfico foi realizado na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), nas bases de dados “LILACS” e “SCIELO” com os seguintes descritores: humanização, acolhimento, classificação de risco. Conclusão: o acolhimento com classificação de risco busca promove a relação usuário-profissional, para garantir a resolutividade de suas necessidades, assim como também a corresponsabilidade dos indivíduos envolvidos neste processo. A cooperação, a solidariedade e o cuidado dependem da disposição do sujeito para se “abrir” ao outro, para buscar no outro o que ele não sabe ou o que lhe falta. Do mesmo modo, não se pode esperar comportamentos solidários de sujeitos que não conseguem enxergar, no sofrimento e fragilidade do outro, a sua própria fragilidade. Tal disposição depende do processo de identificação que se estabelece entre o trabalhador e a pessoa de quem deve cuidar, processos esses permeados pela subjetividade
Acolhimento com Classificação de Risco: Proposta de Humanização nos Serviços de Urgência
Objetivo: refletir sobre o acolhimento com classificao de risco a partir dos princpios estabelecidos na Poltica Nacional de Humanizao. Mtodos: trata-se de uma reflexo terica tendo como base principal a Poltica Nacional de Humanizao e acolhimento com classificao de risco. O levantamento bibliogrfico foi realizado na Biblioteca Virtual de Sade (BVS), nas bases de dados LILACS e SCIELO com os seguintes descritores: humanizao, acolhimento, classificao de risco. Concluso: o acolhimento com classificao de risco busca promove a relao usurio-profissional, para garantir a resolutividade de suas necessidades, assim como tambm a corresponsabilidade dos indivduos envolvidos neste processo. A cooperao, a solidariedade e o cuidado dependem da disposio do sujeito para se abrir ao outro, para buscar no outro o que ele no sabe ou o que lhe falta. Do mesmo modo, no se pode esperar comportamentos solidrios de sujeitos que no conseguem enxergar, no sofrimento e fragilidade do outro, a sua prpria fragilidade. Tal disposio depende do processo de identificao que se estabelece entre o trabalhador e a pessoa de quem deve cuidar, processos esses permeados pela subjetividade
NURSES’ EXPERIENCE IN DISTANCE EDUCATION: AN OVERVIEW ON THE DIMENSIONS OF INTERACTION AND AUTONOMY
Estudo de caso de abordagem qualitativa que buscou analisar as experiências de enfermeiros na modalidade a distância nas dimensões interação e autonomia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com 13 enfermeiros de uma Instituição de Ensino Superior em Minas Gerais, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015. Utilizou-se da Análise de Conteúdo como técnica de análise. Verificou-se que a interação foi destacada por meio dos componentes diálogo e estrutura. O diálogo aconteceu, predominantemente, entre os próprios estudantes e na perspectiva da socialização e do aprendizado colaborativo. Quanto à estrutura, constatou-se a concepção de alta estruturação e o controle favorecidos pela maximização do aparato tecnológico. Na dimensão autonomia, o aprendizado se deu em rede e de forma colaborativa, potencializados pelas características: flexibilidade de horários/tempo/deslocamento, redução de custos e a decisão pela busca do aprimoramento. Conclui-se que a enfermagem tem encontrado na Educação a Distância possibilidades de avanços no conhecimento, entretanto a interação e autonomia necessitam serem maximizadas nestas experiências.This was a case study with a qualitative approach that aimed to analyze nurses’ experience in the distance education modality focusing on the dimensions of interaction and autonomy. Semi-structured interviews were carried out with 13 nurses in a Higher Education Institution in Minas Gerais, from December 2014 to February 2015. Content Analysis was used as technique of analysis. It was found that interaction was made possible through the components of dialogue and structure. Dialogue took place mainly among students themselves and in the context of socialization and collaborative learning. Regarding structure, the study found the evidence of high structuring and control made possible by the maximization of the technological apparatus. In the dimension of autonomy learning took place through networking and in a collaborative way, enhanced by the following features: time/displacement flexibility; reduced costs; and the decision to search for improvement. This study found possibilities of advancing knowledge in Distance Education, though interaction and autonomy need to be maximized in these experiences.Estudio de caso, abordaje cualitativo, buscando analizar experiencias de enfermeros en aprendizaje a distancia respecto de dimensiones interacción y autonomía. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con 13 enfermeros de Institución de Enseñanza Superior de Minas Gerais, entre diciembre 2014 y febrero 2015. Se aplicó técnica de Análisis de Contenido. La interacción fue destacada por sus componentes diálogo y estructura. El diálogo se dio, fundamentalmente, entre los propios estudiantes, en perspectiva de socialización y aprendizaje colaborativo. Respecto a la estructura, se constató concepción de alta estructuración y de control, favorecidos por maximización del aparato tecnológico. En la dimensión autonomía, el aprendizaje se realizó en red, de manera colaborativa, potenciado por las características: flexibilidad de horarios/tiempo/desplazamiento, reducción de costos y decisión de búsqueda de mejoramiento. Se concluye en que la enfermería encuentra en la Educación a Distancia posibilidades de avances del conocimiento, en tanto interacción y autonomía sean maximizadas en la experiencia
Characterisation of microbial attack on archaeological bone
As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved