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    Análise da demanda ambulatorial de fotodermatoses pré-malignas e malignas em uma universidade do sul catarinense

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    Objetivo: Conhecer a frequência das principais lesões de pele pré-cancerosas e malignas, em pacientes que recebem atendimento de dermatologia no Ambulatório das Clínicas Integradas de uma universidade do sul catarinense. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional, descritivo, retrospectivo, com coleta de dados secundários e abordagem quantitativa. Foram analisados 80 prontuários de pacientes de ambos os sexos atendidos entre 2017 e 2018. Resultados: Foi encontrada uma frequência de 62,5% (n=50) das doenças malignas e pré-malignas de pele no sexo feminino, sendo que a idade média do início das lesões foi de 62,80±10,11 anos. A maioria dos pacientes pesquisados eram aposentados 38,4% (n=28), do lar 13,7% (n=10) e autônomos 11% (n=8), de forma que 100% (n=59) pertenciam a raça branca. Quanto a hipótese diagnóstica, a ceratose actínica correspondeu a 59,41% (n=60), seguida pelo carcinoma basocelular com 26,73% (n=27), carcinoma espinocelular com 7,92% (n=8) e melanoma com 5,94% (n=6), sendo que a localização preferencial das lesões foi na face 52,21% (n=59), com os membros representando 29,20% (n=33) e o tronco 18,58% (n=21). O tratamento iniciado foi na maior parte das vezes a exérese, em 47,4% (n=37) dos indivíduos, seguida pela medicação tópica com 39,7% (n=31) e ambos ocorreram em 12,8% (n=10). Conclusão: O perfil prevalente encontrado no ambulatório de dermatologia analisado foi de pacientes do sexo feminino (62,5%), com uma idade média de início dos sintomas de 62,8 ± 10,11 anos, sendo 100% pertencentes à raça branca. A classe de hipótese diagnóstica mais encontrada foi a de ceratose actínica (59,41%), e dentre as neoplasias malignas o carcinoma basocelular se destacou, com 26,73% dos casos, sendo que 52,21% das lesões foram encontradas em face, e em 47,4% a exérese foi o tratamento de eleição destas patologias

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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