5 research outputs found

    Que-fazer colaborativo: estruturando práticas educativas no contexto da educação básica do campo

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    Este trabalho processa-se na investigação e colaboração educacionais no contexto das escolas públicas de assentamentos de reforma agrária. A meta é estabelecer ações no cotidiano da escola, com vistas ao fortalecimento da formação e escolarização dos sujeitos envolvidos, aprimorando entendimentos na superação de situações-limites presentes na realidade educacional

    Controlo químico de infestantes

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    Uma planta é considerada infestante quando nasce espontaneamente num local e momento indesejados, podendo interferir negativamente com a cultura instalada. As infestantes competem com as culturas para o espaço, a luz, água e nutrientes, podendo atrasar e prejudicar as operações de colheita, depreciar o produto final e assegurarem a reinfestação nas culturas seguintes. Dado o modo de propagação diferenciado das diversas espécies de infestantes, com as anuais a propagarem-se por semente e as perenes ou vivazes a assegurarem a sua propagação através de órgãos vegetativos (rizomas, bolbos, tubérculos, etc.), assim, também o seu controlo quer químico, quer mecânico terá que ser diferenciado, ou seja, para controlar infestantes anuais será suficiente destruir a sua parte aérea, enquanto para controlar infestantes perenes teremos que destruir os seus órgãos reprodutivos. O controlo de infestantes poderá ser químico, através da utilização de herbicidas, ou mecânico pela utilização de alfaias agrícolas, tais como a charrua de aivecas, a charrua de discos, a grade de discos, o escarificador e a fresa. Quando a técnica utilizada na instalação das culturas é a sementeira directa, o controlo das infestantes terá que ser obrigatoriamente químico, enquanto se o recurso à mobilização do solo for a técnica mais utilizada (sistema de mobilização tradicional ou sistema de mobilização reduzida), o controlo das infestantes tanto poderá ser químico como mecânico. Neste trabalho iremos abordar apenas, o controlo químico de infestantes

    Global mortality from firearms, 1990-2016

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    Importance: Understanding global variation in firearm mortality rates could guide prevention policies and interventions. Objective: To estimate mortality due to firearm injury deaths from 1990 to 2016 in 195 countries and territories. Design, Setting, and Participants: This study used deidentified aggregated data including 13 812 location-years of vital registration data to generate estimates of levels and rates of death by age-sex-year-location. The proportion of suicides in which a firearm was the lethal means was combined with an estimate of per capita gun ownership in a revised proxy measure used to evaluate the relationship between availability or access to firearms and firearm injury deaths. Exposures: Firearm ownership and access. Main Outcomes and Measures: Cause-specific deaths by age, sex, location, and year. Results: Worldwide, it was estimated that 251 000 (95% uncertainty interval [UI], 195 000-276 000) people died from firearm injuries in 2016, with 6 countries (Brazil, United States, Mexico, Colombia, Venezuela, and Guatemala) accounting for 50.5% (95% UI, 42.2%-54.8%) of those deaths. In 1990, there were an estimated 209 000 (95% UI, 172 000 to 235 000) deaths from firearm injuries. Globally, the majority of firearm injury deaths in 2016 were homicides (64.0% [95% UI, 54.2%-68.0%]; absolute value, 161 000 deaths [95% UI, 107 000-182 000]); additionally, 27% were firearm suicide deaths (67 500 [95% UI, 55 400-84 100]) and 9% were unintentional firearm deaths (23 000 [95% UI, 18 200-24 800]). From 1990 to 2016, there was no significant decrease in the estimated global age-standardized firearm homicide rate (-0.2% [95% UI, -0.8% to 0.2%]). Firearm suicide rates decreased globally at an annualized rate of 1.6% (95% UI, 1.1-2.0), but in 124 of 195 countries and territories included in this study, these levels were either constant or significant increases were estimated. There was an annualized decrease of 0.9% (95% UI, 0.5%-1.3%) in the global rate of age-standardized firearm deaths from 1990 to 2016. Aggregate firearm injury deaths in 2016 were highest among persons aged 20 to 24 years (for men, an estimated 34 700 deaths [95% UI, 24 900-39 700] and for women, an estimated 3580 deaths [95% UI, 2810-4210]). Estimates of the number of firearms by country were associated with higher rates of firearm suicide (P < .001; R2 = 0.21) and homicide (P < .001; R2 = 0.35). Conclusions and Relevance: This study estimated between 195 000 and 276 000 firearm injury deaths globally in 2016, the majority of which were firearm homicides. Despite an overall decrease in rates of firearm injury death since 1990, there was variation among countries and across demographic subgroups
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