31 research outputs found

    A correlação entre SARS-COV-2 e a alopecia androgenética: uma revisão de literatura

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    RESUMO: O SARS-CoV-2, causador da COVID-19, é um novo vírus da famíliaCoronaviridae que apareceu no fim de 2019 e tem mudado completamente o estilo devida de toda humanidade. Trata-se de uma doença infecciosa que ainda não possuium tratamento específico. Dentre os vários fatores de risco da doença já conhecidospelos pesquisadores (como idade superior a 60 anos, tabagismo, obesidade, diabetesmellitus etc), surgiu a investigação de um novo possível fator de risco: a Alopeciaandrogenética (AAG). Diante da necessidade de conhecer novos grupos de risco paraa doença, o objetivo do presente estudo é identificar se a alopecia androgenética temrelação com o desfecho clínico dos pacientes infectados por COVID-19. Trata-se deuma revisão integrativa que utilizou as bases bibliográficas PubMed e Scielo atravésdos seguintes descritores MeSH: “Alopecia” , “Risk factors” e “COVID-19”, apenas eminglês, com todos os artigos realizados em 2020. Em estudos com animaisdemonstrou-se que o Receptor Androgênico influência na produção de surfactantepulmonar, de modo que, propõe-se uma menor taxa de COVID-19 grave em pacientesdo sexo feminino que apresentam uma expressão inferior desses receptores. Alémdisso, a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2) foi reconhecida como amolécula de apego à proteína do pico viral, sendo chamada de "receptor de Sars-CoV2", e a própria ECA2 tem sua atividade reduzida pela diminuição de hormôniosandrógenos, portanto verificando-se uma correlação entre a atividade dos hormôniosandrogênicos e da ECA2, o que consequentemente influenciaria na atividade viral. Oartigo de WAMBIER, Carlos Gustavo et al concluiu que 67% dos pacientes de seuestudo contaminados com o coronavírus apresentaram AAG clinicamente relevante.A frequência de AAG entre os sexos foi significantemente diferente, sendo que emhomens foi de 79% e em mulheres de 42%. De fato os estudos têm mostrado umarelação entre a alopécia androgênica e o desfecho clínico grave nos pacientes comCOVID-19, ressaltando a importância de se compreender melhor os mecanismospatológicos e as opções de tratamento com fármacos antiandrogênicos (comoBicalutamida, Degarrelix e Espironolactona)

    Sistema sanguíneo ABO e Rh: um potencial fator de risco de gravidade para pacientes COVID-19

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    RESUMO: Em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, foi detectado um novo tipo devírus para a espécie humana: o Novo Coronavírus. A rápida disseminação desse vírusfoi responsável por uma pandemia que vem congestionando os sistemas de saúde domundo inteiro. Dentre vários fatores de risco da doença já conhecidos pelospesquisadores (como idade superior a 60 anos, tabagismo, doenças respiratóriascrônicas, obesidade, diabetes mellitus, etc), a investigação de um novo possível fatorde risco, a tipagem sanguínea do paciente incluindo o sistema ABO e RH, encontra-seem alta. Diante da necessidade de identificar quais os maiores grupos de risco, oobjetivo do presente estudo é identificar se o tipo sanguíneo dos pacientesinfectados pelo Novo Coronavírus tem relação com o desfecho clínico da doença.Trata-se de uma revisão integrativa que utilizou as bases bibliográficas PubMed eScielo através dos seguintes descritores: “ABO Blood-Group System”,” Rh-Hr BloodGroup System”, “Blood Grouping” e “SARS-CoV-2”, apenas em inglês, com todos osartigos sendo de 2020. Em um estudo realizado, foi notado que o tipo sanguíneo maisobservado entre os pacientes COVID-19 foi o A+. Além disso, notou-se também quetodos os pacientes internados na UTI e com desfecho de óbito possuíam Rh+.Também relataram um discreto aumento de prevalência da infecção grave nos tiposnão O. Foi observado também um fator protetor para os três tipos sanguíneosquando estes possuíam Rh negativo. Em um estudo realizado na Suécia, os pacientesdo tipo A e AB apresentaram maiores riscos de gravidade e maior propensão anecessitar de cuidados intensivos e evoluir para a morte, levando ao tipo sanguíneo Acomo um possível fator de risco para a doença. Em concordância com os demaisestudos, analisaram os pacientes COVID 19 em três hospitais em Wuhan, na China. Emtodos eles o tipo sanguíneo mais comum eram pacientes A, e o tipo menos comumeram pacientes O. Esse estudo sugere que o sistema ABO pode, então, ser usadocomo um biomarcador para infecção por Covid-19. De fato, os estudos têmdemonstrado uma maior prevalência de casos graves e com necessidade detratamento intensivo em indivíduos com os sistemas sanguíneos A e AB, e com osistema Rh positivo. Em contrapartida, os sistemas sanguíneos O e Rh negativosdemonstraram uma menor prevalência de agravamento em relação aos demais tipossanguíneos. Embora ainda não se saiba ao certo quais os mecanismosfisiopatológicos estão envolvidos nessa associação, pode se inferir que os sistemassanguíneos ABO e Rh são preditores fortemente sugestivos para o agravamento doquadro de pacientes infectados pelo SARS-CoV-2

    Leiomioma associado a infertilidade: um relato de caso

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    O leiomioma é a neoplasia benigna mais comum na mulher, representando 95% dos tumores do trato genital feminino. São tumores hormônio-dependentes, que acometem entre 20 a 40% das mulheres em idade reprodutiva, e são responsáveis por 2 a 3% dos casos de infertilidade, sendo o Leiomioma submucoso o mais vinculado a esse quadro. Este estudo teve por objetivo relatar um caso clínico de uma paciente de uma paciente com leiomioma uterino associado à infertilidade. Paciente do sexo feminino, 35 anos, procurou atendimento médico com queixas de irregularidade menstrual, com duração do ciclo de 10 a 15 dias, e fluxo aumentado com menorragia, alegando desejo e dificuldade para engravidar. Apresentava desconforto abdominal e distensão abdominal. Foi solicitado um exame de Ultrassonografia (USG) e, após análise detalhada dos resultados, foi diagnosticado aumento de volume uterino e presença de vários nódulos de mioma. Além disso, solicitou-se uma histerossalpingografia, para avaliar se os nódulos comprometiam o útero e as trompas. A conduta médica foi indicação cirúrgica e a cirurgia proposta foi uma histerectomia. Durante o ato cirúrgico, tentou-se fazer apenas a retirada dos miomas, evitando a retirada total do útero e anexos. Foram retirados vários miomas, o maior deles media 18,0 x 6,0 centímetros. Paciente recuperou-se bem no pós-operatório. Três meses após a cirurgia, foi realizada uma nova USG e constatou-se que não havia presença de novos nódulos de mioma. Após seis meses, a paciente conseguiu engravidar e na última consulta médica, encontrava-se com 15 semanas de gestação, sem intercorrências. O leiomioma, diagnosticado em fase avançada, já apresentando sintomas, o que poderia acarretar um pior prognóstico, tendo em vista também que são as neoplasias benignas que mais acometem a saúde da mulher e tem relação expressiva com a infertilidade

    A percepção e o papel da equipe multiprofissional no contexto de cuidados paliativos pediátricos, com enfoque no profissional médico

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    RESUMO: Os cuidados paliativos são uma assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. O estudo dessa nova modalidade de tratamento torna-se necessário devido ao aumento da expectativa de vida, associado ao avanço tecnológico da Medicina, que aumentaram o tempo de vida de pacientes portadores de doenças incuráveis e com alta mortalidade. Nesse contexto, o contato com a morte, não é bem enfrentado por estes, principalmente, quando se trata de crianças em estado terminal. O objetivo do trabalho visa descrever o papel da equipe multiprofissional, principalmente, do médico, no contexto dos cuidados paliativos na pediatria e avaliar a percepção deles a respeito do tratamento paliativo. Através da descrição, almeja-se avaliar o papel da equipe e do médico no estabelecimento do cuidado paliativo, bem como o funcionamento e os desafios de implementação. Trata-se de um estudo transversal de natureza qualitativa. Será aplicado um questionário a equipe médica do Hospital Araújo Jorge, para avaliação da casuística. Os cuidados paliativos ainda são fruto de iniciativa recente na saúde e não muito consolidada, mas que vem crescendo aos poucos. Dessa forma, o aprimoramento do estudo de cuidados paliativos pediátricos é relevante, essencialmente, em relação ao médico, visto que a maioria dos estudos científicos abordam o papel da equipe multidisciplinar, com enfoque em outros profissionais de saúde, não destacando o profissional médico na relevância para prática dos cuidados paliativos.  &nbsp

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Educomunicação, Transformação Social e Desenvolvimento Sustentável

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    Esta publicação apresenta os principais trabalhos dos GTs do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação nos temas Transformação social, com os artigos que abordam principalmente Educomunicação e/ou Mídia-Educação, no contexto de políticas de diversidade, inclusão e equidade; e, em Desenvolvimento Sustentável os artigos que abordam os avanços da relação comunicação/educação no contexto da educação ambiental e desenvolvimento sustentável

    Trajetórias da Educomunicação nas Políticas Públicas e a Formação de seus Profissionais

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    Esta obra é composta com os trabalhos apresentados no primeiro subtema, TRAJETÓRIA – Educação para a Comunicação como Política pública, nas perspectivas da Educomunicação e da Mídia-Educação, do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação. Os artigos pretendem propiciar trocas de informações e produzir reflexões com os leitores sobre os caminhos percorridos, e ainda a percorrer, tendo como meta a expansão e a legitimação das práticas educomunicativas e/ou mídia-educativas como política pública para o atendimento à formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no Brasil e no mundo

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Taking the pulse of Earth's tropical forests using networks of highly distributed plots

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    Tropical forests are the most diverse and productive ecosystems on Earth. While better understanding of these forests is critical for our collective future, until quite recently efforts to measure and monitor them have been largely disconnected. Networking is essential to discover the answers to questions that transcend borders and the horizons of funding agencies. Here we show how a global community is responding to the challenges of tropical ecosystem research with diverse teams measuring forests tree-by-tree in thousands of long-term plots. We review the major scientific discoveries of this work and show how this process is changing tropical forest science. Our core approach involves linking long-term grassroots initiatives with standardized protocols and data management to generate robust scaled-up results. By connecting tropical researchers and elevating their status, our Social Research Network model recognises the key role of the data originator in scientific discovery. Conceived in 1999 with RAINFOR (South America), our permanent plot networks have been adapted to Africa (AfriTRON) and Southeast Asia (T-FORCES) and widely emulated worldwide. Now these multiple initiatives are integrated via ForestPlots.net cyber-infrastructure, linking colleagues from 54 countries across 24 plot networks. Collectively these are transforming understanding of tropical forests and their biospheric role. Together we have discovered how, where and why forest carbon and biodiversity are responding to climate change, and how they feedback on it. This long-term pan-tropical collaboration has revealed a large long-term carbon sink and its trends, as well as making clear which drivers are most important, which forest processes are affected, where they are changing, what the lags are, and the likely future responses of tropical forests as the climate continues to change. By leveraging a remarkably old technology, plot networks are sparking a very modern revolution in tropical forest science. In the future, humanity can benefit greatly by nurturing the grassroots communities now collectively capable of generating unique, long-term understanding of Earth's most precious forests. Resumen Los bosques tropicales son los ecosistemas más diversos y productivos del mundo y entender su funcionamiento es crítico para nuestro futuro colectivo. Sin embargo, hasta hace muy poco, los esfuerzos para medirlos y monitorearlos han estado muy desconectados. El trabajo en redes es esencial para descubrir las respuestas a preguntas que trascienden las fronteras y los plazos de las agencias de financiamiento. Aquí mostramos cómo una comunidad global está respondiendo a los desafíos de la investigación en ecosistemas tropicales a través de diversos equipos realizando mediciones árbol por árbol en miles de parcelas permanentes de largo plazo. Revisamos los descubrimientos más importantes de este trabajo y discutimos cómo este proceso está cambiando la ciencia relacionada a los bosques tropicales. El enfoque central de nuestro esfuerzo implica la conexión de iniciativas locales de largo plazo con protocolos estandarizados y manejo de datos para producir resultados que se puedan trasladar a múltiples escalas. Conectando investigadores tropicales, elevando su posición y estatus, nuestro modelo de Red Social de Investigación reconoce el rol fundamental que tienen, para el descubrimiento científico, quienes generan o producen los datos. Concebida en 1999 con RAINFOR (Suramérica), nuestras redes de parcelas permanentes han sido adaptadas en África (AfriTRON) y el sureste asiático (T-FORCES) y ampliamente replicadas en el mundo. Actualmente todas estas iniciativas están integradas a través de la ciber-infraestructura de ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países en 24 redes diferentes de parcelas. Colectivamente, estas redes están transformando nuestro conocimiento sobre los bosques tropicales y el rol de éstos en la biósfera. Juntos hemos descubierto cómo, dónde y porqué el carbono y la biodiversidad de los bosques tropicales está respondiendo al cambio climático y cómo se retroalimentan. Esta colaboración pan-tropical de largo plazo ha expuesto un gran sumidero de carbono y sus tendencias, mostrando claramente cuáles son los factores más importantes, qué procesos se ven afectados, dónde ocurren los cambios, los tiempos de reacción y las probables respuestas futuras mientras el clima continúa cambiando. Apalancando lo que realmente es una tecnología antigua, las redes de parcelas están generando una verdadera y moderna revolución en la ciencia tropical. En el futuro, la humanidad puede beneficiarse enormemente si se nutren y cultivan comunidades de investigadores de base, actualmente con la capacidad de generar información única y de largo plazo para entender los que probablemente son los bosques más preciados de la tierra. Resumo Florestas tropicais são os ecossistemas mais diversos e produtivos da Terra. Embora uma boa compreensão destas florestas seja crucial para o nosso futuro coletivo, até muito recentemente os esforços de medições e monitoramento foram amplamente desconexos. É essencial formarmos redes para obtermos respostas que transcendem fronteiras e horizontes de agências financiadoras. Neste estudo nós mostramos como uma comunidade global está respondendo aos desafios da pesquisa de ecossistemas tropicais, com equipes diversas medindo florestas, árvore por árvore, em milhares de parcelas monitoradas à longo prazo. Nós revisamos as maiores descobertas científicas deste trabalho, e mostramos também como este processo está mudando a ciência de florestas tropicais. Nossa abordagem principal envolve unir iniciativas de base a protocolos padronizados e gerenciamento de dados a fim de gerar resultados robustos em escalas ampliadas. Ao conectar pesquisadores tropicais e elevar seus status, nosso modelo de Rede de Pesquisa Social reconhece o papel-chave do produtor dos dados na descoberta científica. Concebida em 1999 com o RAINFOR (América do Sul), nossa rede de parcelas permanentes foi adaptada para África (AfriTRON) e Sudeste asiático (T-FORCES), e tem sido extensamente reproduzida em todo o mundo. Agora estas múltiplas iniciativas estão integradas através de uma infraestrutura cibernética do ForestPlots.net, conectando colegas de 54 países de 24 redes de parcelas. Estas iniciativas estão transformando coletivamente o entendimento das florestas tropicais e seus papéis na biosfera. Juntos nós descobrimos como, onde e por que o carbono e a biodiversidade da floresta estão respondendo às mudanças climáticas, e seus efeitos de retroalimentação. Esta duradoura colaboração pantropical revelou um grande sumidouro de carbono persistente e suas tendências, assim como tem evidenciado quais direcionadores são mais importantes, quais processos florestais são mais afetados, onde eles estão mudando, seus atrasos no tempo de resposta, e as prováveis respostas das florestas tropicais conforme o clima continua a mudar. Dessa forma, aproveitando uma notável tecnologia antiga, redes de parcelas acendem faíscas de uma moderna revolução na ciência das florestas tropicais. No futuro a humanidade pode se beneficiar incentivando estas comunidades basais que agora são coletivamente capazes de gerar conhecimentos únicos e duradouros sobre as florestas mais preciosas da Terra. Résume Les forêts tropicales sont les écosystèmes les plus diversifiés et les plus productifs de la planète. Si une meilleure compréhension de ces forêts est essentielle pour notre avenir collectif, jusqu'à tout récemment, les efforts déployés pour les mesurer et les surveiller ont été largement déconnectés. La mise en réseau est essentielle pour découvrir les réponses à des questions qui dépassent les frontières et les horizons des organismes de financement. Nous montrons ici comment une communauté mondiale relève les défis de la recherche sur les écosystèmes tropicaux avec diverses équipes qui mesurent les forêts arbre après arbre dans de milliers de parcelles permanentes. Nous passons en revue les principales découvertes scientifiques de ces travaux et montrons comment ce processus modifie la science des forêts tropicales. Notre approche principale consiste à relier les initiatives de base à long terme à des protocoles standardisés et une gestion de données afin de générer des résultats solides à grande échelle. En reliant les chercheurs tropicaux et en élevant leur statut, notre modèle de réseau de recherche sociale reconnaît le rôle clé de l'auteur des données dans la découverte scientifique. Conçus en 1999 avec RAINFOR (Amérique du Sud), nos réseaux de parcelles permanentes ont été adaptés à l'Afrique (AfriTRON) et à l'Asie du Sud-Est (T-FORCES) et largement imités dans le monde entier. Ces multiples initiatives sont désormais intégrées via l'infrastructure ForestPlots.net, qui relie des collègues de 54 pays à travers 24 réseaux de parcelles. Ensemble, elles transforment la compréhension des forêts tropicales et de leur rôle biosphérique. Ensemble, nous avons découvert comment, où et pourquoi le carbone forestier et la biodiversité réagissent au changement climatique, et comment ils y réagissent. Cette collaboration pan-tropicale à long terme a révélé un important puits de carbone à long terme et ses tendances, tout en mettant en évidence les facteurs les plus importants, les processus forestiers qui sont affectés, les endroits où ils changent, les décalages et les réactions futures probables des forêts tropicales à mesure que le climat continue de changer. En tirant parti d'une technologie remarquablement ancienne, les réseaux de parcelles déclenchent une révolution très moderne dans la science des forêts tropicales. À l'avenir, l'humanité pourra grandement bénéficier du soutien des communautés de base qui sont maintenant collectivement capables de générer une compréhension unique et à long terme des forêts les plus précieuses de la Terre. Abstrak Hutan tropika adalah di antara ekosistem yang paling produktif dan mempunyai kepelbagaian biodiversiti yang tinggi di seluruh dunia. Walaupun pemahaman mengenai hutan tropika amat penting untuk masa depan kita, usaha-usaha untuk mengkaji dan mengawas hutah-hutan tersebut baru sekarang menjadi lebih diperhubungkan. Perangkaian adalah sangat penting untuk mencari jawapan kepada soalan-soalan yang menjangkaui sempadan dan batasan agensi pendanaan. Di sini kami menunjukkan bagaimana sebuah komuniti global bertindak balas terhadap cabaran penyelidikan ekosistem tropika melalui penglibatan pelbagai kumpulan yang mengukur hutan secara pokok demi pokok dalam beribu-ribu plot jangka panjang. Kami meninjau semula penemuan saintifik utama daripada kerja ini dan menunjukkan bagaimana proses ini sedang mengubah bidang sains hutan tropika. Teras pendekatan kami memberi tumpuan terhadap penghubungan inisiatif akar umbi jangka panjang dengan protokol standar serta pengurusan data untuk mendapatkan hasil skala besar yang kukuh. Dengan menghubungkan penyelidik-penyelidik tropika dan meningkatkan status mereka, model Rangkaian Penyelidikan Sosial kami mengiktiraf kepentingan peranan pengasas data dalam penemuan saintifik. Bermula dengan pengasasan RAINFOR (Amerika Selatan) pada tahun 1999, rangkaian-rangkaian plot kekal kami kemudian disesuaikan untuk Afrika (AfriTRON) dan Asia Tenggara (T-FORCES) dan selanjutnya telah banyak dicontohi di seluruh dunia. Kini, inisiatif-inisiatif tersebut disepadukan melalui infrastruktur siber ForestPlots.net yang menghubungkan rakan sekerja dari 54 negara di 24 buah rangkaian plot. Secara kolektif, rangkaian ini sedang mengubah pemahaman tentang hutan tropika dan peranannya dalam biosfera. Kami telah bekerjasama untuk menemukan bagaimana, di mana dan mengapa karbon serta biodiversiti hutan bertindak balas terhadap perubahan iklim dan juga bagaimana mereka saling bermaklum balas. Kolaborasi pan-tropika jangka panjang ini telah mendedahkan sebuah sinki karbon jangka panjang serta arah alirannya dan juga menjelaskan pemandu-pemandu perubahan yang terpenting, di mana dan bagaimana proses hutan terjejas, masa susul yang ada dan kemungkinan tindakbalas hutan tropika pada perubahan iklim secara berterusan di masa depan. Dengan memanfaatkan pendekatan lama, rangkaian plot sedang menyalakan revolusi yang amat moden dalam sains hutan tropika. Pada masa akan datang, manusia sejagat akan banyak mendapat manfaat jika memupuk komuniti-komuniti akar umbi yang kini berkemampuan secara kolektif menghasilkan pemahaman unik dan jangka panjang mengenai hutan-hutan yang paling berharga di dunia
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